Questões de Vestibular
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
Foram encontradas 6.357 questões
• 17 não participaram de nenhuma dessas duas atividades; • 36 participaram da reunião da SBPC e • 42 participaram do PIC.
Nessas condições, o número de alunos entrevistados que participaram do PIC e da reunião da SBPC é
<http://tinyurl.com/zvasqko>Acesso em: 09.03.2016. Adaptado.
Glossário epíteto: qualificação. cético: aquele que duvida. sarcástico: aquele que utiliza ironia cruel.
Assinale a alternativa que relaciona, corretamente, o texto de Machado de Assis e o de Alfredo Bosi.
Leia a letra de Corsário para responder à questão.
Meu coração tropical está coberto de neve mas
Ferve em seu cofre gelado
E à voz vibra e a mão escreve mar
Bendita lâmina grave que fere a parede e traz
As febres loucas e breves
Que mancham o silêncio e o cais
Roserais Nova Granada de Espanha
Por você eu teu corsário preso
Vou partir na geleira azul da solidão
E buscar a mão do mar
Me arrastar até o mar procurar o mar
Mesmo que eu mande em garrafas
Mensagens por todo o mar
Meu coração tropical partirá esse gelo e irá
Com as garrafas de náufragos
E as rosas partindo o ar
Nova Granada de Espanha
E as rosas partindo o mar

Considerando os dados do gráfico, assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
[...] Se concordamos em considerar a proposição como um nome, é evidente que todo nome que designa um objeto pode se tornar objeto de um novo nome que designa seu sentido: n1 sendo dado remete a n2 que designa o sentido de n1, n2 a n3 etc. para cada um de seus nomes, a linguagem deve conter um nome para o sentido deste nome. Esta proliferação infinita das entidades verbais é conhecida como paradoxo de Frege. Mas é também o paradoxo de Lewis Carroll. Ele aparece rigorosamente do outro lado do espelho, no encontro de Alice com o cavaleiro. O cavaleiro anuncia o título da canção que vai cantar ''O nome da canção é Olhos esbugalhados‖ – ''Oh, é o nome da canção?'', diz Alice – ''Não, você não compreendeu, diz o cavaleiro. É como o nome é chamado. O Verdadeiro nome é: O Velho, o velho homem‖ – ''Então eu deveria ter dito: é assim que a canção é chamada?'' corrigiu Alice, - ''Não, não deveria: trata-se de coisa bem diferente. A canção é chamada Vias e meios. Mas isto é somente como ela é chamada, compreendeu?'' – ''Mas então, o que é que ela é?'' – ''Já chego aí, diz o cavaleiro, a canção é na realidade Sentado sobre uma barreira''.
(DELEUZE, Gilles. Lógica do Sentido. Editora Perspectiva: São Paulo,
1974. P. 32).
I. No contexto do diálogo de Alice, ''Vias e meios'' e ''Sentado sobre uma barreira‖ designam a mesma canção. II. A expressão ''Sentado sobre uma barreira'' é ambígua, e pode-se referir a uma barreira física ou a um sentido figurado. Como neste caso, toda ambiguidade se deve à existência de substantivos polissêmicos. III. A relação entre as expressões ''O Velho, o velho homem'' e ''Olhos Esbugalhados'' é similar à que ocorre entre as expressões ''Brasil'' e ''Terra em que tudo dá''.
Assinale a alternativa que apresenta afirmações corretas.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
[...] Se concordamos em considerar a proposição como um nome, é evidente que todo nome que designa um objeto pode se tornar objeto de um novo nome que designa seu sentido: n1 sendo dado remete a n2 que designa o sentido de n1, n2 a n3 etc. para cada um de seus nomes, a linguagem deve conter um nome para o sentido deste nome. Esta proliferação infinita das entidades verbais é conhecida como paradoxo de Frege. Mas é também o paradoxo de Lewis Carroll. Ele aparece rigorosamente do outro lado do espelho, no encontro de Alice com o cavaleiro. O cavaleiro anuncia o título da canção que vai cantar ''O nome da canção é Olhos esbugalhados‖ – ''Oh, é o nome da canção?'', diz Alice – ''Não, você não compreendeu, diz o cavaleiro. É como o nome é chamado. O Verdadeiro nome é: O Velho, o velho homem‖ – ''Então eu deveria ter dito: é assim que a canção é chamada?'' corrigiu Alice, - ''Não, não deveria: trata-se de coisa bem diferente. A canção é chamada Vias e meios. Mas isto é somente como ela é chamada, compreendeu?'' – ''Mas então, o que é que ela é?'' – ''Já chego aí, diz o cavaleiro, a canção é na realidade Sentado sobre uma barreira''.
(DELEUZE, Gilles. Lógica do Sentido. Editora Perspectiva: São Paulo,
1974. P. 32).

I. O principal recurso linguístico utilizado para a construção de sentido é o emprego de palavra polissêmica que provoca uma ambiguidade intencional. II. A palavra''pena'' provoca ambiguidade nas duas vezes em que aparece no cartaz. III. A tarja nos olhos do urso de pelúcia pode remeter à recomendação de se proteger a identidade de crianças e/ou adolescentes que estejam envolvidas em situações constrangedoras. IV. A tarja nos olhos do urso de pelúcia remete ao universo policial e pode indicar que crianças e/ou adolescentes também estão sujeitas a cometer crimes.
Está correto apenas o que se afirma em
I. Em ''Até depois de morto Michael Jackson continua a provocar escândalos'', a forma verbal em destaque instaura um pressuposto. II. Michael Jackson tem apenas dois filhos, Prince e Paris. III. Conrad Murray foi responsável pela morte precoce do cantor. IV. Debbie Rowe, Arnold Kelin e Conrad Murray teriam sido corrompidos pelo dinheiro de Jackson.
Estão corretas apenas as afirmações em
''O cidadão Silvino Helmiro Jacques, também conhecido como Silvino Hermiro Jacques, Sylvino Jacques, nasceu em 17 de fevereiro de 1906, no Rincão de Santana, distrito de Camaquã, município de São Borja, na região das Missões do Estado do Rio Grande do Sul. Era um dos filhos de Leão Pedro Jacques e de Máxima Santa Ana Jacques e afilhado de Getúlio Dornelles Vargas. Seu pai trabalhava como carneador no sítio do eminente estadista quando do seu nascimento''.
''Nessa viagem iam o Aniceto, o Bernabé, o Chico Espinosa e outro porterenho num comboio de quatro carretas. Eles retornaram de Porto Murtinho, chegando ao anoitecer na região do Carandazinho. Na hora que desatrelavam as juntas de bois tambeiros, avistaram os cavaleiros que vinham pela trilha do lado de Porteiras. Foram se achegando devagar e apearam a alguma distância. Largaram os cavalos no pasto e se encaminharam em direção às carretas. Aniceto reconheceu o Silvino e o Pedro Cruz, equipados para viagem. - Vocês já tomaram mate? – perguntou o capitão. - Ainda não... – respondeu Bernabé, convidandoos a se ajeitarem que ele já ia servi-los. Por cortesia e hospitalidade o mascate atendia bem a todos e a qualquer viajante que poderia acabar lhe comprando alguma mercadoria''.
A partir dos trechos destacados, pode-se afirmar que essa obra é
Leia trechos do cordel de Zé da Luz para responder à questão.
Brasi Caboco
O qui é Brasí Caboco?
É um Brasi diferente
do Brasí das capitá.
É um Brasi brasilêro,
sem mistura de instrangero,
um Brasi nacioná!
É o Brasi qui não veste
liforme de gazimira,
camisa de peito duro,
com butuadura de ouro...
Brasi caboco só veste,
camisa grossa de lista,
carça de brim da “polista”
gibão e chapéu de coro!
Brasi caboco num come
assentado nos banquete,
misturado cum os home
de casaca e anelão...
Brasi caboco só come
o bode seco, o feijão,
e as veiz uma panelada,
um pirão de carne verde,
nos dias da inleição
quando vai servi de iscada
prus home de posição.
(Zé da Luz, Brasi Caboco. http://www.ablc.com.br/cordeis.html)
Nas histórias em quadrinhos, o significado se constrói por meio da articulação entre a linguagem verbal e a imagem. O destaque dado a uma palavra ou frase pode reportar a vários sentidos. Nessas tiras, identificam-se, correta e respectivamente,
conforme as expressões em destaque, os efeitos de sentido:
No texto, o autor traça um panorama do analfabetismo no Brasil. Nessa análise, fica evidente que o fator principal desse preocupante problema nacional é
(http://www.hemominas.mg.gov.br)
O texto faz um chamado à consciência das pessoas, pois
O texto mostra como os panamenhos estão empregando as tecnologias da comunicação e informação no seu dia a dia. Conforme exposto, essa inserção está relacionada a um