Questões de Vestibular
Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português
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Texto
Nossa família animal
Marcelo Marthe
Texto adaptado da Revista Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/010709/nossa-familia-animal-p-084.shtml>
A palavra “exacerbada” (linha 59) pode ser substituída por “desesperada”.
Texto
Nossa família animal
Marcelo Marthe
Texto adaptado da Revista Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/010709/nossa-familia-animal-p-084.shtml>
A palavra “desdobramento” (linha 60) pode ser substituída por “extensão”.
Texto
Nossa família animal
Marcelo Marthe
Texto adaptado da Revista Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/010709/nossa-familia-animal-p-084.shtml>
A palavra “imune” (linha 29) pode ser substituída por “livre”.
Alicerces britânicos


Assinale o que for correto a respeito dos vocábulos empregados no texto.
Em “caráter sistematizado do empreendimento”
(linhas 91-92), o adjetivo em negrito transmite a ideia
de organização.
Alicerces britânicos


Assinale o que for correto a respeito dos vocábulos empregados no texto.
A expressão “desterrando índios” (linha 46) indica
que os colonizadores britânicos escavaram cemitérios
indígenas no Norte do Paraná.
Alicerces britânicos


Assinale o que for correto a respeito dos vocábulos empregados no texto.
No trecho “... deixaram marcas indeléveis ...” (linhas
36-37), o adjetivo em negrito poderia ser substituído,
sem prejuízo de sentido, pela expressão “que não
podem ser apagadas”.
Alicerces britânicos


Em “imprescindível conexão” (linhas 90-91), o adjetivo em negrito transmite a ideia de indispensabilidade.

Ainda considerando o texto 3, assinale a proposição CORRETA.
Os verbos existir e ter podem ser substituídos um pelo outro em “Existem dois sexos.
Masculino e feminino” (linha 8) e “tem sexo masculino e feminino” (linha 11), sem prejuízo de
sentido.

Ainda considerando o texto 3, assinale a proposição CORRETA.
Em “Temos que ficar de olho nesse guri” (linha 20), temos que funciona como um verbo
auxiliar, podendo ser substituído por devemos, em conformidade com a norma culta da língua
e sem prejuízo de sentido.

Ainda considerando o texto 3, assinale a proposição CORRETA.
Se a palavra só em “Ele só pensa em gramática” (linha 22) for deslocada para o início da
oração, o sentido da frase muda.

Ainda considerando o texto 3, assinale a proposição CORRETA.
A forma verbal tem apresenta o mesmo sentido nas duas frases: “Sexo não tem feminino?”
(linha 5) e “Só tem sexo masculino?” (linha 7).

Leia a peleja de Pinto do Monteiro e Louro do Pajeú sobre “Esse negócio de errar” e responda às quesão.
Texto 07:
I - Ambiguidade, tendo em vista o uso de duplo sentido das palavras “carola” e “corola”. II - Que no verso cinco as palavras “corola” e “flor” são consideradas cognatas. III - Paralelismo sintático, no verso oito, em razão da reiteração das estruturas lexicais em ritmo cadenciado. IV - Que nos versos onze e doze, não se leva em conta o fenômeno da variação linguística e suas implicações no uso da língua.
Analise as proposições e marque a alternativa que apresenta a(s) correta(s).


I - Num de seus seminários, Lacan retomou esse mito para ensinar que o amor é, na verdade, “o desejo impossível de ser um quando há dois”. II - Num de seus seminários, Lacan retomou esse mito para ensinar que o amor, na verdade, é “o desejo impossível de ser um quando há dois”. III - Num de seus seminários, Lacan, na verdade, retomou esse mito para ensinar que o amor é “o desejo impossível de ser um quando há dois”.
Em qual(is) dos itens o sentido original se mantém?


Coluna 1 1. “Tinha um busto enorme” (linhas 2-3). 2. “gostaria de ter: um pai dono de livraria” (linhas 8-9). 3. “Mas que talento tinha para a crueldade” (linhas 11). 4. “Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter” (linhas 99-100). 5. “Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter” (linhas 99-100).
Coluna 2
( ) possuir algo para uso ( ) demonstrar capacidade ( ) sofrer, experimentar ( ) manter relação de parentesco ( ) ostentar, caracterizar-se
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:


I - O adjetivo “crespos” (linha 2) tem como antônimo, no texto, o adjetivo “livres” (linha 16). II - Dizer Informou-me casualmente que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato é o mesmo que dizer “Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato” (linhas 24-26). III - O complemento do verbo aproveitar (“aproveitava”, linha 10) poderia ser explicitado pela expressão ter um pai dono de livraria.
Está correto o que se afirma
TEXTO 2
A revolução digital
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.
Disse “pareciam”, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.
Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.
O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.
Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda não exploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.
Isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos. A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente, arriscar textos próprios.
Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer dia destes”.
Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla “enter”.
Josias de Souza. A revolução digital. Folha de São Paulo. 6/05/96.
Caderno Brasil, p. 2).
TEXTO:
Idade madura
ANDRADE, Carlos Drummond de. Idade madura. In: Reunião: 10 livros
de poesia. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. p. 121-123.