Questões de Vestibular de Português - Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.

Foram encontradas 1.059 questões

Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325313 Português
Leia os versos de Cesário Verde.

Duas igrejas, num saudoso largo,
Lançam a nódoa negra e fúnebre do clero:
Nelas esfumo um ermo inquisidor severo,
Assim que pela História eu me aventuro e alargo.
(www.astormentas.com)

Em relação à Igreja, o eu lírico assume, nesses versos, uma posição
.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325309 Português

Há tantos diálogos

Diálogo com o ser amado

o semelhante

o diferente

o indiferente

o oposto

o adversário

o surdo-mudo

o possesso

o irracional

o vegetal

o mineral

o inominado

Diálogo consigo mesmo

com a noite

os astros

os mortos

as ideias

o sonho

o passado

o mais que futuro

Escolhe teu diálogo

e

tua melhor palavra

ou

teu melhor silêncio

Mesmo no silêncio e com o silêncio

dialogamos.

(Carlos Drummond de Andrade. Discurso de primavera e algumas sombras, 1977.)


Instrução: Leia o texto para responder às questões.

       O silêncio é a matéria significante por excelência, um
continuum significante. O real da comunicação é o silêncio.
E como o nosso objeto de reflexão é o discurso, chegamos a
uma outra afirmação que sucede a essa: o silêncio é o real do
discurso.
       O homem está “condenado” a significar. Com ou sem palavras,
diante do mundo, há uma injunção à “interpretação”:
tudo tem de fazer sentido (qualquer que ele seja). O homem
está irremediavelmente constituído pela sua relação com o
simbólico.
       Numa certa perspectiva, a dominante nos estudos dos signos,
se produz uma sobreposição entre linguagem (verbal e
não-verbal) e significação.
       Disso decorreu um recobrimento dessas duas noções, resultando
uma redução pela qual qualquer matéria significante
fala, isto é, é remetida à linguagem (sobretudo verbal) para
que lhe seja atribuído sentido.
       Nessa mesma direção, coloca-se o “império do verbal”
em nossas formas sociais: traduz-se o silêncio em palavras.
Vê-se assim o silêncio como linguagem e perde-se sua especificidade,
enquanto matéria significante distinta da linguagem.
(Eni Orlandi. As formas do silêncio, 1997.)

Ao analisar a prevalência da linguagem verbal na comunicação social, a autora enfatiza que

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325308 Português

Há tantos diálogos

Diálogo com o ser amado

o semelhante

o diferente

o indiferente

o oposto

o adversário

o surdo-mudo

o possesso

o irracional

o vegetal

o mineral

o inominado

Diálogo consigo mesmo

com a noite

os astros

os mortos

as ideias

o sonho

o passado

o mais que futuro

Escolhe teu diálogo

e

tua melhor palavra

ou

teu melhor silêncio

Mesmo no silêncio e com o silêncio

dialogamos.

(Carlos Drummond de Andrade. Discurso de primavera e algumas sombras, 1977.)


Instrução: Leia o texto para responder às questões.

       O silêncio é a matéria significante por excelência, um
continuum significante. O real da comunicação é o silêncio.
E como o nosso objeto de reflexão é o discurso, chegamos a
uma outra afirmação que sucede a essa: o silêncio é o real do
discurso.
       O homem está “condenado” a significar. Com ou sem palavras,
diante do mundo, há uma injunção à “interpretação”:
tudo tem de fazer sentido (qualquer que ele seja). O homem
está irremediavelmente constituído pela sua relação com o
simbólico.
       Numa certa perspectiva, a dominante nos estudos dos signos,
se produz uma sobreposição entre linguagem (verbal e
não-verbal) e significação.
       Disso decorreu um recobrimento dessas duas noções, resultando
uma redução pela qual qualquer matéria significante
fala, isto é, é remetida à linguagem (sobretudo verbal) para
que lhe seja atribuído sentido.
       Nessa mesma direção, coloca-se o “império do verbal”
em nossas formas sociais: traduz-se o silêncio em palavras.
Vê-se assim o silêncio como linguagem e perde-se sua especificidade,
enquanto matéria significante distinta da linguagem.
(Eni Orlandi. As formas do silêncio, 1997.)

No segundo parágrafo do texto, empregam-se as aspas no termo “condenado” para

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325307 Português

Há tantos diálogos

Diálogo com o ser amado

o semelhante

o diferente

o indiferente

o oposto

o adversário

o surdo-mudo

o possesso

o irracional

o vegetal

o mineral

o inominado

Diálogo consigo mesmo

com a noite

os astros

os mortos

as ideias

o sonho

o passado

o mais que futuro

Escolhe teu diálogo

e

tua melhor palavra

ou

teu melhor silêncio

Mesmo no silêncio e com o silêncio

dialogamos.

(Carlos Drummond de Andrade. Discurso de primavera e algumas sombras, 1977.)


Instrução: Leia o texto para responder às questões.

       O silêncio é a matéria significante por excelência, um
continuum significante. O real da comunicação é o silêncio.
E como o nosso objeto de reflexão é o discurso, chegamos a
uma outra afirmação que sucede a essa: o silêncio é o real do
discurso.
       O homem está “condenado” a significar. Com ou sem palavras,
diante do mundo, há uma injunção à “interpretação”:
tudo tem de fazer sentido (qualquer que ele seja). O homem
está irremediavelmente constituído pela sua relação com o
simbólico.
       Numa certa perspectiva, a dominante nos estudos dos signos,
se produz uma sobreposição entre linguagem (verbal e
não-verbal) e significação.
       Disso decorreu um recobrimento dessas duas noções, resultando
uma redução pela qual qualquer matéria significante
fala, isto é, é remetida à linguagem (sobretudo verbal) para
que lhe seja atribuído sentido.
       Nessa mesma direção, coloca-se o “império do verbal”
em nossas formas sociais: traduz-se o silêncio em palavras.
Vê-se assim o silêncio como linguagem e perde-se sua especificidade,
enquanto matéria significante distinta da linguagem.
(Eni Orlandi. As formas do silêncio, 1997.)

A ideia comum entre o poema de Drummond e o texto de Eni Orlandi diz respeito ao fato de que o silêncio

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325306 Português
Instrução: Leia o poema O constante diálogo, de Carlos Drummond de Andrade, para responder às questões.

Há tantos diálogos

Diálogo com o ser amado
                     o semelhante
                     o diferente
                     o indiferente
                     o oposto
                     o adversário
                     o surdo-mudo
                     o possesso
                     o irracional
                     o vegetal
                     o mineral
                     o inominado

Diálogo consigo mesmo
                     com a noite
                     os astros
                     os mortos
                     as ideias
                     o sonho
                     o passado
                     o mais que futuro
Escolhe teu diálogo
                     e
tua melhor palavra
                    ou
teu melhor silêncio
Mesmo no silêncio e com o silêncio
dialogamos.

(Carlos Drummond de Andrade. Discurso de primavera e algumas sombras, 1977.)

Escolhe teu diálogo
                            e
tua melhor palavra
                           ou
teu melhor silêncio
Mesmo no silêncio e com o silêncio
dialogamos.

Nesses versos da última estrofe do poema, o sentido com que se emprega o imperativo afirmativo e a circunstância expressa pelas expressões “no silêncio” e “com o silêncio” são, respectivamente:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325305 Português
Instrução: Leia o poema O constante diálogo, de Carlos Drummond de Andrade, para responder às questões.

Há tantos diálogos

Diálogo com o ser amado
                     o semelhante
                     o diferente
                     o indiferente
                     o oposto
                     o adversário
                     o surdo-mudo
                     o possesso
                     o irracional
                     o vegetal
                     o mineral
                     o inominado

Diálogo consigo mesmo
                     com a noite
                     os astros
                     os mortos
                     as ideias
                     o sonho
                     o passado
                     o mais que futuro
Escolhe teu diálogo
                     e
tua melhor palavra
                    ou
teu melhor silêncio
Mesmo no silêncio e com o silêncio
dialogamos.

(Carlos Drummond de Andrade. Discurso de primavera e algumas sombras, 1977.)

Na abordagem temática do poema, destaca-se a inserção do discurso

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325304 Português
Instrução: Leia o poema O constante diálogo, de Carlos Drummond de Andrade, para responder às questões.

Há tantos diálogos

Diálogo com o ser amado
                     o semelhante
                     o diferente
                     o indiferente
                     o oposto
                     o adversário
                     o surdo-mudo
                     o possesso
                     o irracional
                     o vegetal
                     o mineral
                     o inominado

Diálogo consigo mesmo
                     com a noite
                     os astros
                     os mortos
                     as ideias
                     o sonho
                     o passado
                     o mais que futuro
Escolhe teu diálogo
                     e
tua melhor palavra
                    ou
teu melhor silêncio
Mesmo no silêncio e com o silêncio
dialogamos.

(Carlos Drummond de Andrade. Discurso de primavera e algumas sombras, 1977.)

O eu lírico, ao mostrar as variedades do diálogo, revela que este

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2012 - UNIFESP - Vestibular |
Q325303 Português
Examine a tira Níquel Náusea, do cartunista Fernando Gonsales.

Imagem 001.jpg

Com a fala – É o novo Drummond –, no último quadrinho, a personagem revela-se

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325148 Português
A única frase que segue as normas da língua escrita padrão é:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325141 Português
No texto, o narrador diz que José Dias “sabia opinar obedecendo”. Considerada no contexto da obra, essa característica da personagem é motivada, principalmente, pelo fato de José Dias ser

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325140 Português
No trecho “semelhante à de macacos”, fica subentendida uma palavra já empregada na mesma frase. Um recurso linguístico desse tipo também está presente no trecho assinalado em:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325139 Português
No texto, a sequência temporal é estabelecida principalmente pelas expressões:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325138 Português
No contexto em que ocorre, a frase “estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos” (L. 11 e 12 ) constitui

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325136 Português
A caracterização ambivalente da “coletividade democrática” (L. 20 e 21), feita com humor pelo cronista, ocorre também na seguinte frase relativa à democracia:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325135 Português
No início do texto, o autor declara sua “tendência para personificar as coisas”. Tal tendência se manifesta na personificação dos seguintes elementos:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325133 Português
Neste trecho de uma carta de Fernando Sabino a Mário de Andrade, o emprego de linguagem informal é bem evidente em

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2010 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q324524 Português
Ao reproduzir um diálogo, o texto incorpora marcas de oralidade, tanto de ordem léxica, caso da palavra “garra”, quanto de ordem gramatical, como, por exemplo,
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2010 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q324523 Português
No terceiro parágrafo do texto, a expressão que indica, de modo mais evidente, o distanciamento social do segundo interlocutor em relação às pessoas a que se refere é
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2010 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q324522 Português
Os interlocutores do diálogo contido no texto compartilham o pressuposto de que
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2010 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q324521 Português
Conforme o texto, na questão racial, o funcionamento da sociedade dá-se a ver de modo
Alternativas
Respostas
861: A
862: B
863: B
864: C
865: A
866: D
867: B
868: C
869: A
870: D
871: E
872: A
873: D
874: B
875: B
876: E
877: C
878: E
879: D
880: A