Questões de Vestibular

Foram encontradas 68.627 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021265 Português
         
       Não se deveria dizer “consumir cultura”. Em vez de “consumir música” ou “consumir teatro”, deveríamos voltar a dizer “ouvir música”, “assistir ao teatro”, e assim por diante.

       Na Roma antiga, “consumir” tinha o sentido exclusivo de gastar e destruir. Com o tempo, passou-se a empregar o termo referindo-se ao consumo de alimentos, o que não deixa de ser uma destruição: destruímos os alimentos ao comê-los, para nos mantermos vivos e saudáveis. Já que, para comê-los, é preciso primeiro comprá-los, consumir tornou-se sinônimo de comprar, adquirir. E, na sociedade em que vivemos, em que tudo, inclusive a cultura, virou produto, não é estranho pensar em consumir música, teatro, dança, livros etc.

         Em tempos em que o consumismo domina as relações sociais e em que há uma forte reação contra ele por parte de setores mais esclarecidos da sociedade, falar em consumir cultura pode soar mercantilista. Quem consome não frui, e a cultura deveria ser, antes de tudo, fruição.


                                                              Aldo Bizzocchi. Cultura é artigo de consumo?
Internet:<www.diariodeumlinguista.com> (com adaptações).

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item.


No primeiro período do último parágrafo, o trecho “por parte de setores mais esclarecidos da sociedade” designa os responsáveis pela forte reação ao consumismo, sendo classificado, em termos sintáticos, como agente da passiva.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021264 Português
         
       Não se deveria dizer “consumir cultura”. Em vez de “consumir música” ou “consumir teatro”, deveríamos voltar a dizer “ouvir música”, “assistir ao teatro”, e assim por diante.

       Na Roma antiga, “consumir” tinha o sentido exclusivo de gastar e destruir. Com o tempo, passou-se a empregar o termo referindo-se ao consumo de alimentos, o que não deixa de ser uma destruição: destruímos os alimentos ao comê-los, para nos mantermos vivos e saudáveis. Já que, para comê-los, é preciso primeiro comprá-los, consumir tornou-se sinônimo de comprar, adquirir. E, na sociedade em que vivemos, em que tudo, inclusive a cultura, virou produto, não é estranho pensar em consumir música, teatro, dança, livros etc.

         Em tempos em que o consumismo domina as relações sociais e em que há uma forte reação contra ele por parte de setores mais esclarecidos da sociedade, falar em consumir cultura pode soar mercantilista. Quem consome não frui, e a cultura deveria ser, antes de tudo, fruição.


                                                              Aldo Bizzocchi. Cultura é artigo de consumo?
Internet:<www.diariodeumlinguista.com> (com adaptações).

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item.


As palavras “consumo” (segundo parágrafo), “produto” (segundo parágrafo) e “fruição” (terceiro parágrafo) resultam de um processo de derivação. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021263 Português
         
       Não se deveria dizer “consumir cultura”. Em vez de “consumir música” ou “consumir teatro”, deveríamos voltar a dizer “ouvir música”, “assistir ao teatro”, e assim por diante.

       Na Roma antiga, “consumir” tinha o sentido exclusivo de gastar e destruir. Com o tempo, passou-se a empregar o termo referindo-se ao consumo de alimentos, o que não deixa de ser uma destruição: destruímos os alimentos ao comê-los, para nos mantermos vivos e saudáveis. Já que, para comê-los, é preciso primeiro comprá-los, consumir tornou-se sinônimo de comprar, adquirir. E, na sociedade em que vivemos, em que tudo, inclusive a cultura, virou produto, não é estranho pensar em consumir música, teatro, dança, livros etc.

         Em tempos em que o consumismo domina as relações sociais e em que há uma forte reação contra ele por parte de setores mais esclarecidos da sociedade, falar em consumir cultura pode soar mercantilista. Quem consome não frui, e a cultura deveria ser, antes de tudo, fruição.


                                                              Aldo Bizzocchi. Cultura é artigo de consumo?
Internet:<www.diariodeumlinguista.com> (com adaptações).

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item.


O verbo “voltar”, no segundo período do primeiro parágrafo, indica que certo comportamento que existiu, em determinado momento no tempo, não é mais realidade.  

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021262 Português
         
       Não se deveria dizer “consumir cultura”. Em vez de “consumir música” ou “consumir teatro”, deveríamos voltar a dizer “ouvir música”, “assistir ao teatro”, e assim por diante.

       Na Roma antiga, “consumir” tinha o sentido exclusivo de gastar e destruir. Com o tempo, passou-se a empregar o termo referindo-se ao consumo de alimentos, o que não deixa de ser uma destruição: destruímos os alimentos ao comê-los, para nos mantermos vivos e saudáveis. Já que, para comê-los, é preciso primeiro comprá-los, consumir tornou-se sinônimo de comprar, adquirir. E, na sociedade em que vivemos, em que tudo, inclusive a cultura, virou produto, não é estranho pensar em consumir música, teatro, dança, livros etc.

         Em tempos em que o consumismo domina as relações sociais e em que há uma forte reação contra ele por parte de setores mais esclarecidos da sociedade, falar em consumir cultura pode soar mercantilista. Quem consome não frui, e a cultura deveria ser, antes de tudo, fruição.


                                                              Aldo Bizzocchi. Cultura é artigo de consumo?
Internet:<www.diariodeumlinguista.com> (com adaptações).

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item.


A ideia de evitar o emprego do verbo “consumir” em contextos associados à cultura se baseia no fato de o conteúdo semântico desse verbo estar, atualmente, vinculado a uma ótica contrária à concepção de cultura como algo que as pessoas deveriam apreciar e desfrutar. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021261 Geografia

      Nas últimas décadas, o processo de globalização ampliado com a liberalização comercial modificou sobremaneira a natureza e a extensão dos mercados, com firmas vendendo seus produtos finais, partes e componentes, por todo o mundo e para diferentes fases do processo produtivo. Além disso, reduziu os custos de comunicação, transporte e organização institucional entre fronteiras, o que, associado às inovações tecnológicas e à fragmentação do processo produtivo, promoveu o crescimento do volume de mercadorias transacionadas internacionalmente e impulsionou a integração comercial e produtiva entre os países. No entanto, os efeitos expansivos do comércio não se difundiram globalmente, estando concentrados em poucos países e regiões que operam como mercados integrados. Em 2009, apenas três regiões foram responsáveis por aproximadamente 80% do PIB mundial e dominaram 84% do comércio global: União Europeia (41,2%); Leste Asiático (29,45%) e Nafta (EUA, Canadá e México — 13,2%), enquanto a América Latina apresentou um resultado bastante incipiente (3,8%).


Revista de Economia Política. Vol. 35, n.º 3 (140), p. 622-44,

julho-setembro/2015 (com adaptações). 

Tendo como referência a imagem e o texto apresentados, assinale a opção correta.


A contribuição da indústria para o Produto Interno Bruto (PIB), considerada de forma isolada, é insuficiente para mostrar a importância quantitativa e qualitativa das atividades secundárias em um país. Por isso, a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial – Unido coleta outros dados que revelam a importância da indústria e seu grau de desenvolvimento tecnológico em diversos países. 


Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021260 Filosofia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


A influência de Karl Marx sobre o pensamento de Nietzsche evidencia-se em suas noções sobre o trabalho livre.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021259 Filosofia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


De acordo com a perspectiva de Nietzsche, é possível pensar o trabalho de um banqueiro como escravo e o trabalho de um artista como livre.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021258 Filosofia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


A autodeterminação é um aspecto da independência postulada por Nietzsche no horizonte das atividades humanas.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021257 Filosofia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


Em sua crítica aos valores morais, Nietzsche contrasta duas moralidades: a moral do senhor e a moral do escravo, combatendo a primeira e elogiando a segunda.  

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021256 Filosofia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


O contraste e a oposição entre a alma do Cristo e a do César romano são paradoxalmente exemplares dos antagonismos no pensamento de Nietzsche sobre a noção de força.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021255 Sociologia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


A obra de Tarsila do Amaral evidencia aspectos da colonização brasileira superados pelo trabalho livre.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021254 Sociologia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


A obra Trabalhadores instiga uma reflexão acerca das oportunidades no campo de trabalho no Brasil, marcadas, ainda hoje, pela raça, o que se comprova pela taxa de desocupação da população parda ou negra, que é historicamente maior que a de brancos no país. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021253 Sociologia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


A obra Trabalhadores revela aspectos atuais sobre as condições de trabalho de uma parcela importante de trabalhadores. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021252 Sociologia
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


As conquistas trabalhistas do último século contrastam com o fundamento da obra de Tarsila do Amaral e alavancam os trabalhos “satisfatórios” mencionados por Nietzsche.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021251 Artes Plásticas
     
    A educação para essas virtudes de dominador, que se tornam senhoras também de sua benevolência e compaixão, as grandes virtudes do criador (comparado com isso, “perdoar seus inimigos” é uma brincadeira) - trazer à culminância o afeto do criador - não mais esculpir em mármore! - A posição de exceção e a de poder desses seres, comparada com a dos nobres de até agora: o César romano com a alma do Cristo.

     Trabalho escravo! Trabalho livre! O primeiro é todo aquele que não é feito por causa de nós mesmos e que, em si, não traz nenhuma satisfação. Há que encontrar ainda muito espírito, para que cada um configure para si mesmo seus trabalhos como satisfatórios.

Friedrich Nietzsche. Fragmentos póstumos (com adaptações). 

Considerando a obra Trabalhadores, de Tarsila do Amaral, e o fragmento de texto de Friedrich Nietzsche, apresentados anteriormente, julgue o item a seguir. 


A obra de Tarsila do Amaral retrata o trabalho livre mencionado no texto de Friedrich Nietzsche. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021250 Geografia
     

        Com o início da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica ou Informacional, o capitalismo, como propõe o sociólogo espanhol Manuel Castells, atingiu seu período informacional, no qual o conhecimento ganha importância sem precedentes. Essa nova etapa começou a se desenvolver logo após a Segunda Guerra Mundial, mas se intensificou a partir dos anos 1970 e 1980, quando diversas tecnologias contribuíram para aumentar a produtividade econômica e acelerar os fluxos materiais e imateriais - de capitais, mercadorias, informações e pessoas, o que caracteriza a globalização.


Eustaquio de Sene e João Carlos Moreira. Geografia geral e do Brasil. 6.ª ed. São Paulo: Ática, 2018 (com adaptações).


        O tema “Globalização e Redescoberta da Natureza” é desses que a atualidade nos impõe, mas deve ser abordado cautelosamente, já que, nesse assunto, a força das imagens ameaça aposentar prematuramente os conceitos. Por isso, cumpre, urgentemente, retomá-los e, eventualmente, refazê-los. Nessa tarefa, não nos devemos deixar circunscrever pelos ditames de uma pesquisa automática, instrumentalizada, nem aceitar o pré-requisito de nenhum enunciado. Somente a História nos instrui sobre o significado das coisas.


Milton Santos. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científicoinformacional. 5.ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013 (com adaptações). 

Tendo como referência a imagem e os fragmentos de textos anteriores, julgue o próximo item.


O objetivo geopolítico da doutrina Truman era conter e isolar a União Soviética para impedir a expansão de sua área de influência, fato que foi fundamental para a globalização, pois os mercados, principalmente o financeiro, a partir da aplicação da doutrina, poderiam gerar muito mais capitais do que o próprio Estado.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021249 Geografia
     

        Com o início da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica ou Informacional, o capitalismo, como propõe o sociólogo espanhol Manuel Castells, atingiu seu período informacional, no qual o conhecimento ganha importância sem precedentes. Essa nova etapa começou a se desenvolver logo após a Segunda Guerra Mundial, mas se intensificou a partir dos anos 1970 e 1980, quando diversas tecnologias contribuíram para aumentar a produtividade econômica e acelerar os fluxos materiais e imateriais - de capitais, mercadorias, informações e pessoas, o que caracteriza a globalização.


Eustaquio de Sene e João Carlos Moreira. Geografia geral e do Brasil. 6.ª ed. São Paulo: Ática, 2018 (com adaptações).


        O tema “Globalização e Redescoberta da Natureza” é desses que a atualidade nos impõe, mas deve ser abordado cautelosamente, já que, nesse assunto, a força das imagens ameaça aposentar prematuramente os conceitos. Por isso, cumpre, urgentemente, retomá-los e, eventualmente, refazê-los. Nessa tarefa, não nos devemos deixar circunscrever pelos ditames de uma pesquisa automática, instrumentalizada, nem aceitar o pré-requisito de nenhum enunciado. Somente a História nos instrui sobre o significado das coisas.


Milton Santos. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científicoinformacional. 5.ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013 (com adaptações). 

Tendo como referência a imagem e os fragmentos de textos anteriores, julgue o próximo item.


A queda do Muro de Berlim, em 1989, que dividia em duas a antiga capital alemã, e a fragmentação territorial da União Soviética em 1991, quando suas repúblicas se tornaram independentes, estão entre as causas do enfraquecimento do fenômeno da globalização no mundo.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021248 Geografia
     

        Com o início da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica ou Informacional, o capitalismo, como propõe o sociólogo espanhol Manuel Castells, atingiu seu período informacional, no qual o conhecimento ganha importância sem precedentes. Essa nova etapa começou a se desenvolver logo após a Segunda Guerra Mundial, mas se intensificou a partir dos anos 1970 e 1980, quando diversas tecnologias contribuíram para aumentar a produtividade econômica e acelerar os fluxos materiais e imateriais - de capitais, mercadorias, informações e pessoas, o que caracteriza a globalização.


Eustaquio de Sene e João Carlos Moreira. Geografia geral e do Brasil. 6.ª ed. São Paulo: Ática, 2018 (com adaptações).


        O tema “Globalização e Redescoberta da Natureza” é desses que a atualidade nos impõe, mas deve ser abordado cautelosamente, já que, nesse assunto, a força das imagens ameaça aposentar prematuramente os conceitos. Por isso, cumpre, urgentemente, retomá-los e, eventualmente, refazê-los. Nessa tarefa, não nos devemos deixar circunscrever pelos ditames de uma pesquisa automática, instrumentalizada, nem aceitar o pré-requisito de nenhum enunciado. Somente a História nos instrui sobre o significado das coisas.


Milton Santos. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científicoinformacional. 5.ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013 (com adaptações). 

Tendo como referência a imagem e os fragmentos de textos anteriores, julgue o próximo item.


Há um componente mais visível e mais antigo da globalização: a presença de mercadorias estrangeiras em quase todos os países. Com a intensificação dos fluxos comerciais, diferentes produtos circulam por uma moderna e intrincada rede de transportes, cobrindo grandes extensões da superfície terrestre.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021247 Geografia
     

        Com o início da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica ou Informacional, o capitalismo, como propõe o sociólogo espanhol Manuel Castells, atingiu seu período informacional, no qual o conhecimento ganha importância sem precedentes. Essa nova etapa começou a se desenvolver logo após a Segunda Guerra Mundial, mas se intensificou a partir dos anos 1970 e 1980, quando diversas tecnologias contribuíram para aumentar a produtividade econômica e acelerar os fluxos materiais e imateriais - de capitais, mercadorias, informações e pessoas, o que caracteriza a globalização.


Eustaquio de Sene e João Carlos Moreira. Geografia geral e do Brasil. 6.ª ed. São Paulo: Ática, 2018 (com adaptações).


        O tema “Globalização e Redescoberta da Natureza” é desses que a atualidade nos impõe, mas deve ser abordado cautelosamente, já que, nesse assunto, a força das imagens ameaça aposentar prematuramente os conceitos. Por isso, cumpre, urgentemente, retomá-los e, eventualmente, refazê-los. Nessa tarefa, não nos devemos deixar circunscrever pelos ditames de uma pesquisa automática, instrumentalizada, nem aceitar o pré-requisito de nenhum enunciado. Somente a História nos instrui sobre o significado das coisas.


Milton Santos. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científicoinformacional. 5.ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013 (com adaptações). 

Tendo como referência a imagem e os fragmentos de textos anteriores, julgue o próximo item.


Antes de 1800, o turismo era circunscrito a poucos lugares da Europa ocidental e do nordeste da América do Norte e, apenas na segunda década do século XXI, ele se tornou um fenômeno global, com a multiplicação de lugares turísticos pelo planeta.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q2021246 Geografia
     

        Com o início da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica ou Informacional, o capitalismo, como propõe o sociólogo espanhol Manuel Castells, atingiu seu período informacional, no qual o conhecimento ganha importância sem precedentes. Essa nova etapa começou a se desenvolver logo após a Segunda Guerra Mundial, mas se intensificou a partir dos anos 1970 e 1980, quando diversas tecnologias contribuíram para aumentar a produtividade econômica e acelerar os fluxos materiais e imateriais - de capitais, mercadorias, informações e pessoas, o que caracteriza a globalização.


Eustaquio de Sene e João Carlos Moreira. Geografia geral e do Brasil. 6.ª ed. São Paulo: Ática, 2018 (com adaptações).


        O tema “Globalização e Redescoberta da Natureza” é desses que a atualidade nos impõe, mas deve ser abordado cautelosamente, já que, nesse assunto, a força das imagens ameaça aposentar prematuramente os conceitos. Por isso, cumpre, urgentemente, retomá-los e, eventualmente, refazê-los. Nessa tarefa, não nos devemos deixar circunscrever pelos ditames de uma pesquisa automática, instrumentalizada, nem aceitar o pré-requisito de nenhum enunciado. Somente a História nos instrui sobre o significado das coisas.


Milton Santos. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científicoinformacional. 5.ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013 (com adaptações). 

Tendo como referência a imagem e os fragmentos de textos anteriores, julgue o próximo item.


As transnacionais, ou multinacionais, são empresas que desenvolvem uma estratégia de atuação internacional a partir de seu país-sede; o governo do país de origem de cada uma dessas empresas, em geral, lhes dá suporte econômico e político na concorrência internacional.

Alternativas
Respostas
1881: E
1882: E
1883: C
1884: C
1885: C
1886: E
1887: C
1888: C
1889: E
1890: C
1891: E
1892: C
1893: C
1894: E
1895: E
1896: C
1897: E
1898: C
1899: E
1900: C