Questões Militares de Física
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Texto 1A3-IV
O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp.
A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.
Texto 1A3-IV
O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp.
A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.
Texto 1A3-III
Muitos dos incêndios modernos ocorrem em ambientes fechados, condição que impõe uma dinâmica característica ao fogo e à sua propagação. No espaço confinado, observa-se o fenômeno do flashover, no qual ocorre uma ignição instantânea de materiais combustíveis voláteis que foram levados ao estado de combustão iminente pela temperatura ambiente, que gradativamente se eleva. O gráfico seguinte mostra a evolução da temperatura em relação ao tempo durante o início de um incêndio.
Texto 1A3-III
Muitos dos incêndios modernos ocorrem em ambientes fechados, condição que impõe uma dinâmica característica ao fogo e à sua propagação. No espaço confinado, observa-se o fenômeno do flashover, no qual ocorre uma ignição instantânea de materiais combustíveis voláteis que foram levados ao estado de combustão iminente pela temperatura ambiente, que gradativamente se eleva. O gráfico seguinte mostra a evolução da temperatura em relação ao tempo durante o início de um incêndio.
Texto 1A3-II
Viaturas de bombeiros são equipadas com sirenes que permitem transmitir a urgência do movimento do veículo. A ilustração a seguir representa uma viatura com a sirene ligada, com frequência do som ƒ0 e movimento da viatura, do ponto A ao ponto C, à velocidade constante v. Em B, encontra-se um sensor instalado no eixo do movimento da viatura, o qual grava as leituras de som recebidas, para análise.
Texto 1A3-II
Viaturas de bombeiros são equipadas com sirenes que permitem transmitir a urgência do movimento do veículo. A ilustração a seguir representa uma viatura com a sirene ligada, com frequência do som ƒ0 e movimento da viatura, do ponto A ao ponto C, à velocidade constante v. Em B, encontra-se um sensor instalado no eixo do movimento da viatura, o qual grava as leituras de som recebidas, para análise.
Texto 1A3-I
Viaturas de bombeiros são adaptadas com equipamentos que permitem um trabalho eficiente, particularmente a tarefa de resgate. Uma escada rígida de comprimento L é unida ao ponto A, que permite tanto um travamento da posição do cesto, situado na ponta da escada, quanto um giro livre, sem atrito, até a posição horizontal. Na ponta da escada, representada por B, o cesto, de peso P, é elevado a uma altura h em relação à posição inicial. Para elevar a gaiola até h, um motor gira a escada em torno de A, em 2 segundos, com uma velocidade angular constante até o ângulo α e, então, trava a posição, atingindo-se equilíbrio estático. Considere que a força da gravidade local seja representada por g.
Texto 1A3-I
Viaturas de bombeiros são adaptadas com equipamentos que permitem um trabalho eficiente, particularmente a tarefa de resgate. Uma escada rígida de comprimento L é unida ao ponto A, que permite tanto um travamento da posição do cesto, situado na ponta da escada, quanto um giro livre, sem atrito, até a posição horizontal. Na ponta da escada, representada por B, o cesto, de peso P, é elevado a uma altura h em relação à posição inicial. Para elevar a gaiola até h, um motor gira a escada em torno de A, em 2 segundos, com uma velocidade angular constante até o ângulo α e, então, trava a posição, atingindo-se equilíbrio estático. Considere que a força da gravidade local seja representada por g.
Texto 1A3-I
Viaturas de bombeiros são adaptadas com equipamentos que permitem um trabalho eficiente, particularmente a tarefa de resgate. Uma escada rígida de comprimento L é unida ao ponto A, que permite tanto um travamento da posição do cesto, situado na ponta da escada, quanto um giro livre, sem atrito, até a posição horizontal. Na ponta da escada, representada por B, o cesto, de peso P, é elevado a uma altura h em relação à posição inicial. Para elevar a gaiola até h, um motor gira a escada em torno de A, em 2 segundos, com uma velocidade angular constante até o ângulo α e, então, trava a posição, atingindo-se equilíbrio estático. Considere que a força da gravidade local seja representada por g.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
I. A lente é convergente e a imagem é real. II. A lente ´e divergente e a imagem é virtual. III. A imagem está a 31 cm da lente e tem 25 cm de altura.
Considerando V como verdadeira e F como falsa, as afirmações I, II e III são, respectivamente,
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
I. Cordas mais finas, mantidas as demais propriedades constantes, são capazes de produzir notas mais agudas. II. O aumento de 1,00% na tensão aplicada sobre uma corda acarreta um aumento de 1,00% na frequência fundamental gerada. III. Uma corda de nylon e uma de aço, afinadas na mesma frequência fundamental, geram sons de timbres distintos. IV. Ao pressionar uma corda do violão, o musicista gera um som de frequência maior e comprimento de onda menor em comparação ao som produzido pela corda tocada livremente.
Considerando V como verdadeira e F como falsa, as afirmações I, II, III e IV são, respectivamente,
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.
Quando precisar use os seguintes valores para as constantes:
Aceleração local da gravidade g = 10 m/s2 .
Constante gravitacional universal G = 6,67×10−11 m3 .kg−1.s−2 .
Velocidade da luz no vácuo c = 3,0×108 m/s.
Constante de Planck reduzida h = 1,05×10−34 J.s.
Permeabilidade magnética do vácuo µ0 = 4π×10−7 N.A−2 .
Carga elétrica elementar e = 1,6×10−19C.
Massa do elétron m0 = 9,1×10−31 kg.
Constante eletrostática do vácuo K0 = 9,0×109 N.m2.C-2.