Questões Militares de Português - Interpretação de Textos
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1. Uma possível razão pela qual gostamos tanto de vilões é que os padrões morais de nossa sociedade são injustos e pouco profundos.
2. Como a figura do herói e a figura do vilão representam características morais antagônicas, são figuras complementares em uma narrativa.
3. O conceito de “herói” é variável porque está intimamente relacionado à cultura do povo que o criou e ao momento histórico em que foi criado.
Assinale a alternativa correta.
“Laranja madura na beira da estrada
Tá bichada Zé ou tem marimbondo no pé”
Assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela que traz o ditado popular cujo sentido se assemelha aos versos de Ataulfo Alves.
Onde queres revólver, sou coqueiro E onde queres dinheiro, sou paixão Onde queres descanso, sou desejo E onde sou só desejo, queres não E onde não queres nada, nada falta E onde voas bem alta, eu sou o chão E onde pisas o chão, minha alma salta E ganha liberdade na amplidão.
Assinale a alternativa que aponta, respectivamente, o recurso estilístico empregado pelo compositor e o efeito de sentido pretendido.
O excesso de positividade se manifesta também como excesso de estímulos [...];
A multitarefa está amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem.
Assinale a alternativa cujos termos podem substituir, respectivamente, os vocábulos grifados, na acepção que lhes confere o texto.
1. Na expressão “para que”, linha 9, “que” é pronome relativo cujo referente é “ele próprio”.
2. O termo destacado na expressão “trata-se”, linha 6, refere-se a “técnica de atenção”.
3. O termo grifado na expressão “que se assemelha”, linha 12, é marca de indeterminação.
4. “Por isso”, linha 10, estabelece relação conclusiva com o período imediatamente anterior.
Assinale a alternativa correta.
Também a crescente sobrecarga de trabalho torna necessária uma técnica específica relacionada ao tempo e à atenção, que tem efeitos novamente na estrutura da atenção.
Nessa passagem, o autor aponta um efeito de:
Texto II
TCHAIKOVSKY – VALSA DAS FLORES | DEGAS E AS BAILARINAS
1º§O Quebra-Nozes é uma das composições mais conhecidas de Pyotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893), tendo algumas de suas mais memoráveis melodias. A Valsa das Flores é uma das peças mais conhecidas desse balé.
2º§ Nos dois outros balés escritos pelo compositor – O Lago dos Cisnes e A Bela Adormecida –, as valsas têm um papel importante, mas a Valsa das Flores, tão cheia de graça e de elegância, é a sua incursão mais inspirada no gênero.
3º§ Uma versão da Valsa das Flores para dois pianos, interpretada por Martha Argerich e Nicolas Economou, foi produzida como trilha sonora de um vídeo com uma montagem de imagens de bailarinas pintadas por Edgar Degas (1834-1917).
4º§ Mais de metade das obras de Degas retratam bailarinas. Eis o que o próprio artista disse sobre o assunto:
5º§ “Dizem que sou um pintor de bailarinas, mas o que quero é capturar o movimento em si.”
6º§ A música e a montagem ajudam as imagens de Degas a dançar.
Fonte: SIFFERT, Carlos. TCHAIKOVSKY – VALSA DAS FLORES | DEGAS E AS BAILARINAS. Veiculado por Clássicos dos clássicos. Disponível em: https://classicosdosclassicos.mus.br/obras/tchaikovsky-valsa-das-flores-degas-e-as-bailarinas/
Texto II
TCHAIKOVSKY – VALSA DAS FLORES | DEGAS E AS BAILARINAS
1º§O Quebra-Nozes é uma das composições mais conhecidas de Pyotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893), tendo algumas de suas mais memoráveis melodias. A Valsa das Flores é uma das peças mais conhecidas desse balé.
2º§ Nos dois outros balés escritos pelo compositor – O Lago dos Cisnes e A Bela Adormecida –, as valsas têm um papel importante, mas a Valsa das Flores, tão cheia de graça e de elegância, é a sua incursão mais inspirada no gênero.
3º§ Uma versão da Valsa das Flores para dois pianos, interpretada por Martha Argerich e Nicolas Economou, foi produzida como trilha sonora de um vídeo com uma montagem de imagens de bailarinas pintadas por Edgar Degas (1834-1917).
4º§ Mais de metade das obras de Degas retratam bailarinas. Eis o que o próprio artista disse sobre o assunto:
5º§ “Dizem que sou um pintor de bailarinas, mas o que quero é capturar o movimento em si.”
6º§ A música e a montagem ajudam as imagens de Degas a dançar.
Fonte: SIFFERT, Carlos. TCHAIKOVSKY – VALSA DAS FLORES | DEGAS E AS BAILARINAS. Veiculado por Clássicos dos clássicos. Disponível em: https://classicosdosclassicos.mus.br/obras/tchaikovsky-valsa-das-flores-degas-e-as-bailarinas/
Texto II
TCHAIKOVSKY – VALSA DAS FLORES | DEGAS E AS BAILARINAS
1º§O Quebra-Nozes é uma das composições mais conhecidas de Pyotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893), tendo algumas de suas mais memoráveis melodias. A Valsa das Flores é uma das peças mais conhecidas desse balé.
2º§ Nos dois outros balés escritos pelo compositor – O Lago dos Cisnes e A Bela Adormecida –, as valsas têm um papel importante, mas a Valsa das Flores, tão cheia de graça e de elegância, é a sua incursão mais inspirada no gênero.
3º§ Uma versão da Valsa das Flores para dois pianos, interpretada por Martha Argerich e Nicolas Economou, foi produzida como trilha sonora de um vídeo com uma montagem de imagens de bailarinas pintadas por Edgar Degas (1834-1917).
4º§ Mais de metade das obras de Degas retratam bailarinas. Eis o que o próprio artista disse sobre o assunto:
5º§ “Dizem que sou um pintor de bailarinas, mas o que quero é capturar o movimento em si.”
6º§ A música e a montagem ajudam as imagens de Degas a dançar.
Fonte: SIFFERT, Carlos. TCHAIKOVSKY – VALSA DAS FLORES | DEGAS E AS BAILARINAS. Veiculado por Clássicos dos clássicos. Disponível em: https://classicosdosclassicos.mus.br/obras/tchaikovsky-valsa-das-flores-degas-e-as-bailarinas/
Texto 2A01
Era um sábado de abril. B... chegara àquele porto e descera a terra, deu alguns passeios. Ao dobrar uma esquina, viu certo movimento no fim da outra rua, e picou o passo a descobrir o que era.
Era um incêndio no segundo andar de uma casa. Polícia, autoridades, bombas iam começar o seu ofício.
B... viu episódios interessantes, que esqueceu logo, tal foi o grito de angústia e terror saído da boca de um homem que estava ao pé dele. Não teve tempo nem língua em que perguntasse ao desconhecido o que era. Ali, no meio do fumo que rompia por uma das janelas, destacava-se do clarão, ao fundo, a figura de uma mulher.
A mulher parecia hesitar entre a morte pelo fogo e a morte pela queda. A alma generosa do oficial não se conteve, rompeu a multidão e enfiou pelo corredor.
Não se lembrava como pôde fazer isso; lembrava-se que, a despeito das dificuldades, chegou ao segundo andar. Tudo aí era fumo. O fumo rasgou-se de modo que ele pôde ver o busto da mulher...
– A mulher, — disse ele ao terminar a aventura, e provavelmente sem as reticências que Abel metia neste ponto da narração, — a mulher era um manequim, posto ali de costume ou no começo do incêndio, como quer que fosse, era um manequim.
A morte agora, não tendo mulher que levasse, parecia espreitá-lo a ele, salvador generoso. Desceu os degraus a quatro e quatro. Transpondo a porta da sala para o corredor, quando a multidão ansiosa estava a esperá-lo, na rua, uma tábua, um ferro, o que quer que era caiu do alto e quebrou-lhe a perna...
Tratou-se a bordo e em viagem. Desembarcando aqui, no Rio de Janeiro, foi para o hospital onde Abel o conheceu. Contava partir em breves dias. Abel não se despediu dele. Mais tarde soube que, depois de alguma demora em Inglaterra, foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada, e do desejo de salvar ninguém.
Machado de Assis. Um incêndio. In: Obra completa de Machado de Assis,
Vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
Internet:: <https://www.machadodeassis.ufsc.br>