Questões Militares Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q1343240 Português

Leia o seguinte trecho sobre a raiva:

"É extremamente mortal e uma das maiores causas de óbito entre cães." (linha 2). Assinale a alternativa correta sobre a relação estabelecida pela palavra sublinhada no fragmento acima

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Q1343239 Português

Sobre o quarto parágrafo do texto (linhas 13 e 14), analise as informações a seguir:

I – Nas linhas 13 e 14, a expressão "Além disso" dá ideia de acréscimo, soma.

II – Na linha 14, o pronome "lo" refere-se ao substantivo "método".

III – Na linha 14, o adjetivo "suspeitos" concorda em gênero e número com o vocábulo "cachorros".

IV – Na linha 14, o adjetivo "infectados" significa "machucados".

Estão corretas as afirmações:

Alternativas
Q1343237 Português
Ao exclamar " Meu Deus!" (linha 17), a esposa do narrador demonstra sentimento de
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Q1343235 Português
No trecho: "(...) eu teria de me vestir, descer à garagem, toda lotada naquele horário (...)" (linha 23), a expressão sublinhada significa que:
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Q1343233 Português
Em "Virgínia Woolf não parava de balançar o rabo e de saltar sobre o Ramalho." (linha 8), os verbos sublinhados indicam:
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Q1343232 Português
No trecho "Ramalho, um amigo do Rio, ao passar por São Paulo sempre aparecia em meu apartamento com grandes notícias e pequenos pacotes." (linhas 4 e 5), observa-se que a expressão sublinhada é uma:
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Q1343230 Português
No segundo parágrafo (linha 3), a expressão figurativa "de mãos abanando" significa: 
Alternativas
Q1343229 Português
Na primeira linha do texto, o dono da casa usou o pronome esse para se referir ao pacote com o frango, porque o embrulho estava:
Alternativas
Q1343228 Português
A palavra consorte, na frase "A cara consorte empalideceu." (linha 29), indica:
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Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343135 Português
Sobre o Sermão de Santo Antônio aos peixes (século XVII), do Padre Antônio Vieira, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343133 Português

“Canção para álbum de moça”:

Imagem associada para resolução da questão

Considerando o poema acima e o livro de que ele é parte integrante – Claro Enigma (1951), de Carlos Drummond de Andrade –, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343132 Português

Considere os versos da canção abaixo:

Nosso amor é mais gostoso

Nossa saudade dura mais

Nosso abraço mais apertado

Nós não usa as “bleque tais”!

O samba “Nóis não usa as bleque tais”, composto por Adoniran Barbosa e Gianfrancesco Guarnieri, serviu de trilha sonora para a peça Eles não usam black-tie (1958). A respeito do assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343131 Português
No romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto, o narrador tece considerações generalizantes a respeito da sociedade de sua época, ao mesmo tempo em que narra a vida da protagonista, de sua família e a malandragem de Cassi Jones. A respeito de aspectos da construção de Clara ou de fatos de que ela participa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343127 Português
O texto abaixo, uma transcrição da fala em vídeo do youtuber Felipe Castanhari, é referência para a questão.
Olá, meus queridos amigos. Tudo bem com vocês? Eu sou Felipe Castanhari. E vocês devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na Síria. Que estamos o tempo todo na tevê e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas não fazem ideia do que tá rolando. Por que uma galera tá enchendo os barcos com risco de morrer só pra sair de um país? Mano, o que está acontecendo? Basicamente, o que tá rolando ali é uma guerra civil que está devastando o país. São centenas de milhares de pessoas mortas. E tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famílias estão tentando deixar o país a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Síria chegou nessa situação de M.? Vamos imaginar que a Síria é um grande colégio, uma grande escola. E esse colégio é governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que está comandando esse grande colégio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colégio era seu pai, um rapaz chamado Hafez alAssad. Digamos que a democracia não é um conceito muito cultuado nesse colégio, porque é a mesma família que manda naquela P. há 40 anos. Só que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Síria é um grande colégio, certo? Então temos várias turmas no ensino médio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ninguém gostava do diretor, do dono da escola. Só que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando de ano, sabe? [...] Só que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro pátio e protestar contra o diretor. Porque ele dava meio que uns privilégios só pra umas turmas. E o resto do colégio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Então, tinha uma galera que tava meio cansada disso e foi lá pro pátio protestar. Eles foram lá e fizeram um protesto pacífico. Ele chegou lá e viu aquela confusão no pátio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] Só que foi aí que começou a virar uma loucura, porque as próprias salas começaram a se dividir. Então ao invés do colégio inteiro partir pra cima do diretor, eles começaram meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no pátio, elas começavam a brigar entre elas. [...] Véio, isso é um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer afogado no mar do que ficar lá na Síria. Olha a M. que tá acontecendo. [...] Além de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal cidade do conflito da Síria, elas estão sem água, sem comida, remédios, energia elétrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil tem como ajudar. Existem várias entidades como a Unicef que estão fazendo um trabalho de socorro aos civis na Síria, especialmente as crianças, galera. A gente pode fazer doações para essas entidades. E às vezes uma pequena quantia pra você pode fazer uma P. diferença pruma criança lá na guerra.
A fala do youtuber Felipe Castanhari tem características fortes da oralidade, que são diferentes das características da variante escrita da língua. Assinale a alternativa que apresenta uma comparação correta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343126 Português
O texto abaixo, uma transcrição da fala em vídeo do youtuber Felipe Castanhari, é referência para a questão.
Olá, meus queridos amigos. Tudo bem com vocês? Eu sou Felipe Castanhari. E vocês devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na Síria. Que estamos o tempo todo na tevê e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas não fazem ideia do que tá rolando. Por que uma galera tá enchendo os barcos com risco de morrer só pra sair de um país? Mano, o que está acontecendo? Basicamente, o que tá rolando ali é uma guerra civil que está devastando o país. São centenas de milhares de pessoas mortas. E tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famílias estão tentando deixar o país a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Síria chegou nessa situação de M.? Vamos imaginar que a Síria é um grande colégio, uma grande escola. E esse colégio é governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que está comandando esse grande colégio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colégio era seu pai, um rapaz chamado Hafez alAssad. Digamos que a democracia não é um conceito muito cultuado nesse colégio, porque é a mesma família que manda naquela P. há 40 anos. Só que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Síria é um grande colégio, certo? Então temos várias turmas no ensino médio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ninguém gostava do diretor, do dono da escola. Só que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando de ano, sabe? [...] Só que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro pátio e protestar contra o diretor. Porque ele dava meio que uns privilégios só pra umas turmas. E o resto do colégio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Então, tinha uma galera que tava meio cansada disso e foi lá pro pátio protestar. Eles foram lá e fizeram um protesto pacífico. Ele chegou lá e viu aquela confusão no pátio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] Só que foi aí que começou a virar uma loucura, porque as próprias salas começaram a se dividir. Então ao invés do colégio inteiro partir pra cima do diretor, eles começaram meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no pátio, elas começavam a brigar entre elas. [...] Véio, isso é um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer afogado no mar do que ficar lá na Síria. Olha a M. que tá acontecendo. [...] Além de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal cidade do conflito da Síria, elas estão sem água, sem comida, remédios, energia elétrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil tem como ajudar. Existem várias entidades como a Unicef que estão fazendo um trabalho de socorro aos civis na Síria, especialmente as crianças, galera. A gente pode fazer doações para essas entidades. E às vezes uma pequena quantia pra você pode fazer uma P. diferença pruma criança lá na guerra.

Considere o trecho que vem na sequência da fala de Castanhari.

E outra coisa que você podia fazer é não apoiar pessoas de políticas do mal ou contra os refugiados da Síria. Porque no meio disso tudo tem pessoas ignorantes que dizem que os refugiados da Síria são todos terroristas. Porque no meio disso tudo, o que as pessoas precisam é de países dispostos a estender a mão para elas. Porque no meio de todo esse sofrimento, dessa guerra, de toda essa morte, a única esperança que um refugiado tem de ter uma vida normal está nas mãos de um país vizinho disposto a estender a mão pra essa pessoa. [...]

Assinale a alternativa que sintetiza o trecho em formato de discurso indireto

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343125 Português
O texto abaixo, uma transcrição da fala em vídeo do youtuber Felipe Castanhari, é referência para a questão.
Olá, meus queridos amigos. Tudo bem com vocês? Eu sou Felipe Castanhari. E vocês devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na Síria. Que estamos o tempo todo na tevê e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas não fazem ideia do que tá rolando. Por que uma galera tá enchendo os barcos com risco de morrer só pra sair de um país? Mano, o que está acontecendo? Basicamente, o que tá rolando ali é uma guerra civil que está devastando o país. São centenas de milhares de pessoas mortas. E tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famílias estão tentando deixar o país a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Síria chegou nessa situação de M.? Vamos imaginar que a Síria é um grande colégio, uma grande escola. E esse colégio é governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que está comandando esse grande colégio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colégio era seu pai, um rapaz chamado Hafez alAssad. Digamos que a democracia não é um conceito muito cultuado nesse colégio, porque é a mesma família que manda naquela P. há 40 anos. Só que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Síria é um grande colégio, certo? Então temos várias turmas no ensino médio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ninguém gostava do diretor, do dono da escola. Só que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando de ano, sabe? [...] Só que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro pátio e protestar contra o diretor. Porque ele dava meio que uns privilégios só pra umas turmas. E o resto do colégio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Então, tinha uma galera que tava meio cansada disso e foi lá pro pátio protestar. Eles foram lá e fizeram um protesto pacífico. Ele chegou lá e viu aquela confusão no pátio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] Só que foi aí que começou a virar uma loucura, porque as próprias salas começaram a se dividir. Então ao invés do colégio inteiro partir pra cima do diretor, eles começaram meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no pátio, elas começavam a brigar entre elas. [...] Véio, isso é um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer afogado no mar do que ficar lá na Síria. Olha a M. que tá acontecendo. [...] Além de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal cidade do conflito da Síria, elas estão sem água, sem comida, remédios, energia elétrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil tem como ajudar. Existem várias entidades como a Unicef que estão fazendo um trabalho de socorro aos civis na Síria, especialmente as crianças, galera. A gente pode fazer doações para essas entidades. E às vezes uma pequena quantia pra você pode fazer uma P. diferença pruma criança lá na guerra.

Segundo a argumentação do texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) A analogia entre a guerra na Síria e o funcionamento de um colégio expõe o atual estado de conflito interno no país.

( ) Os riscos que os sírios enfrentam, sem condições de infraestrutura básica, sustenta o apelo à ajuda humanitária.

( ) A fragmentação das facções de resistência ao governo é apresentada como a causa da distribuição de privilégios pelo governo sírio entre seus aliados.

( ) Felipe Castanhari explicita seu posicionamento em relação à guerra na Síria com a frase “Véio, isso é um P. absurdo”.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343123 Português

O texto abaixo é referência para a questão.

    A crise final da escravidão, no Brasil, deu lugar ao aparecimento de um modelo novo de resistência, a que podemos chamar quilombo abolicionista. No modelo tradicional de resistência à escravidão, o quilombo-rompimento, a tendência dominante era a política do esconderijo e do segredo de guerra. Por isso, esforçavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia, sua organização interna e suas lideranças de todo tipo de inimigo, curioso ou forasteiro, inclusive, depois, os historiadores.

   Já no modelo novo de resistência, o quilombo abolicionista, as lideranças são muito bem conhecidas, cidadãos prestantes, com documentação civil em dia e, principalmente, muito bem articulados politicamente. Não mais os grandes guerreiros do modelo anterior, mas um tipo novo de liderança, uma espécie de instância de intermediação entre a comunidade de fugitivos e a sociedade envolvente. Sabemos hoje que a existência de um quilombo inteiramente isolado foi coisa rara. Mas, no caso dos quilombos abolicionistas, os contatos com a sociedade são tantos e tão essenciais que o quilombo encontra-se já internalizado, parte do jogo político da sociedade mais ampla.

(Quilombo abolicionista – cap. 1; p. 11. SILVA, Eduardo: As Camélias do Leblon e a abolição da escravatura: uma investigação de história cultural. SP: Cia das Letras, 2003.)

As expressões ‘cidadãos prestantes’ e ‘instância de intermediação’, no segundo parágrafo, podem ser interpretadas, segundo o contexto de ocorrência, respectivamente, como:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343122 Português

O texto abaixo é referência para a questão.

    A crise final da escravidão, no Brasil, deu lugar ao aparecimento de um modelo novo de resistência, a que podemos chamar quilombo abolicionista. No modelo tradicional de resistência à escravidão, o quilombo-rompimento, a tendência dominante era a política do esconderijo e do segredo de guerra. Por isso, esforçavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia, sua organização interna e suas lideranças de todo tipo de inimigo, curioso ou forasteiro, inclusive, depois, os historiadores.

   Já no modelo novo de resistência, o quilombo abolicionista, as lideranças são muito bem conhecidas, cidadãos prestantes, com documentação civil em dia e, principalmente, muito bem articulados politicamente. Não mais os grandes guerreiros do modelo anterior, mas um tipo novo de liderança, uma espécie de instância de intermediação entre a comunidade de fugitivos e a sociedade envolvente. Sabemos hoje que a existência de um quilombo inteiramente isolado foi coisa rara. Mas, no caso dos quilombos abolicionistas, os contatos com a sociedade são tantos e tão essenciais que o quilombo encontra-se já internalizado, parte do jogo político da sociedade mais ampla.

(Quilombo abolicionista – cap. 1; p. 11. SILVA, Eduardo: As Camélias do Leblon e a abolição da escravatura: uma investigação de história cultural. SP: Cia das Letras, 2003.)

Com base no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343121 Português
O que distingue centralmente o texto A do texto B é:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343120 Português

Texto B:

     Glória Pires incapaz de opinar no Oscar, Eduardo Jorge, Tapa na pantera, Luisa Marilac, Japonês da federal, John Travolta confuso, diferentona, cala a boca Galvão, Nissim Ourfali, Winona Ryder em choque, e tantos outros memes e virais – que costumam ser tratados como mera zoeira, simplesmente uma das mil manias derivadas da internet – passaram a ser tratados como peças de museu, literalmente. Criado como um projeto do curso de Estudos de Mídia na Universidade Federal Fluminense (UFF), o Museu dos Memes leva justamente a zoeira a sério. […]

   Ainda que sejam tratados como besteira, para o criador e coordenador do museu, Viktor Chagas, os memes possuem, para além de sua função cômica, uma função social – basta olhar para as diversas hashtags de denúncia em causas como dentro do movimento negro e feminista para entender que tal lógica possui mais desdobramentos, possibilidades e sentidos do que imaginamos em seu aspecto mais pueril.

(Disponível em:<http://www.hypeness.com.br/2017/05/o-museu-de-memes-e-brasileiro-e-e-a-melhor-forma-de-eternizar-a-zueira-que-abunda-na-internet/> . Acesso em 29/09/17) 

Com base no texto B, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) A função cômica, própria dos memes, é apresentada como atenuante da função social, que também é própria deles.

( ) O autor do texto antecipa-se a uma avaliação negativa acerca dos memes e apresenta contra-argumento em relação a ela.

( ) Os exemplos de memes como peças de museu, apresentados no início do texto, servem de sustentação à ideia de paradoxo entre zoeira e seriedade.

( ) O autor apresenta a denúncia em causas como a feminista e a do movimento negro para explicitar a lógica de funcionamento das hashtags.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Respostas
1381: C
1382: B
1383: D
1384: A
1385: B
1386: C
1387: E
1388: A
1389: A
1390: C
1391: A
1392: C
1393: E
1394: E
1395: C
1396: A
1397: C
1398: B
1399: D
1400: A