Questões Militares de Medicina - Cirurgia Geral

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Q753575 Medicina
A síndrome coronariana aguda engloba diversas variedades de oclusão coronariana. Dentre as principais temos: infarto agudo do miocárdio (com ou sem elevação do ST), angina instável, angina de Prinzmetal e angina pós infarto agudo do miocárdio. As formas de tratamento da síndrome coronariana aguda são: tratamento medicamentoso, tratamento percutâneo e tratamento cirúrgico. Todas as alternativas abaixo a respeito do tratamento da síndrome coronariana aguda estão corretas, EXCETO:
Alternativas
Q753573 Medicina
O tratamento da obstrução coronariana pode ser feito de três formas: tratamento medicamentoso, tratamento percutâneo (angioplastia com ou sem o uso de stent) e tratamento cirúrgico (cirurgia de revascularização do miocárdio). Vários estudos comparando a estratégia inicial de angioplastia (com ou sem o uso de stent) com a cirurgia de revascularização do miocárdio têm sido realizados, todos com resultados semelhantes. Todas as afirmativas abaixo comparando as duas modalidades de tratamento estão corretas, EXCETO:
Alternativas
Q753571 Medicina
O perfil dos pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio tem mudado continuamente. Pacientes mais idosos, com maior número de comorbidades, disfunção ventricular esquerda importante, estão sendo acrescidos ao contingente dos pacientes encaminhados para a cirurgia. A principal causa de mortalidade no pré- operatório de cirurgia de revascularização miocárdica está associada à:
Alternativas
Q753569 Medicina

A despeito da vasta literatura comparando a cirurgia de revascularização do miocárdio COM e SEM o auxílio da circulação extracorpórea (CEC), ainda não há consenso a respeito das vantagens relativas a cada técnica. Estudos randomizados apresentam resultados equivalentes a curto e longo prazo. As afirmativas abaixo ressaltam as diferenças entre as duas técnicas:

I) Pacientes de baixo risco submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio podem ser submetidos com segurança a ambas as técnicas.

II) A despeito do desenvolvimento dos modernos estabilizadores, bem como a experiência do cirurgião e a seleção criteriosa dos pacientes, não há equivalência entre a patência dos enxertos e a quantidade de vasos revascularizados.

III) Pacientes com risco elevado apresentam melhores resultados quando submetidos à cirurgia sem CEC. Dentre eles estão pacientes com aorta em porcelana, pacientes com insuficiência renal, pacientes com DPOC e pacientes idosos. O benefício se dá não só por evitar o uso de CEC, mas também por evitar a manipulação aórtica.

IV) A escolha da técnica COM ou SEM CEC requer avaliação criteriosa de variáveis pré e intra-operatória dos pacientes que podem influenciar o prognóstico. Pacientes com arritmias isquêmicas ou choque cardiogênico apresentam melhor condução intra-operatória (sem intercorrências) quando utilizado circulação extracorpórea.

Dentre as afirmações acima descritas estão CORRETAS:

Alternativas
Q753567 Medicina
A agressão isquêmica antes da cirurgia, a proteção miocárdica inadequada, a revascularização miocárdica incompleta e a oclusão dos enxertos estão associados a disfunção miocárdica em pós operatório, bem como a insuficiência cardíaca e choque cardiogênico. A incidência da síndrome de baixo débito cardíaco está em torno de 5% a 9%, com consequências na mortalidade pós cirurgia de revascularização do miocárdio. Os preditores de síndrome de baixo débito cardíaco em ordem decrescente de importância são:
Alternativas
Respostas
916: C
917: D
918: A
919: D
920: B