Questões Militares
Sobre pneumologia em medicina
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Texto II
Paciente de 39 anos, sexo feminino, admitida no CTI com diagnóstico de insuficiência respiratória aguda, de etiologia a esclarecer. Foi admitida inicialmente na emergência, levada por vizinhos, com relato de ter sido encontrada inconsciente em sua residência, após quadro de "chieira" e dispneia algumas horas antes. Relatam que a paciente vinha se queixando de dispneia progressiva aos médios esforços há cerca de 2 meses, mas se recusava a procurar atendimento médico. Nega febre e outros sintomas respiratórios. À admissão, encontrava-se cianótica, com nível de consciência rebaixado (ECG=4/15), com sibilância difusa ins e expiratória, SatO2 40%, obesidade. Evoluiu com grande dificuldade de adaptação à ventilação mecânica, com necessidade de parâmetros elevados e demanda de sedação em altas vazões. Recebeu 01 dose de curare e fez 1 ciclo de prona. Transferida ao CTI para continuidade de cuidados.
HPP: 1 - Neoplasia de cólon pT4bpN0pMx (pT4b: Tumor invade diretamente outros órgãos ou estruturas adjacentes; pN0: Ausência de metástases para linfonodos regionais: pMx: Metástases à distância não avaliadas). Foi submetida à retossigmoidectomia, histerectomia parcial, anexectomia esquerda, enterectomia e anastomose colorretal terminoterminal há 02 anos. Submetida a 2 sessões de quimioterapia em 2021 >> abandonou tratamento
2- Asma, em uso de Salbutamol “apenas quando sentia muita falta de ar”
Com base na figura acima, assinale a opção incorreta.
I. O padrão classicamente associado às DPI’s é o obstrutivo com redução da medida da difusão pulmonar para o monóxido de carbono (DLCO).
II. A limitação ao exercício na DPI está, normalmente, relacionada aos fatores ventilatórios.
III. As reduções da SpO2 costumam ser observadas apenas ao exercício.
IV. A DLCO é o teste mais sensível e, muitas vezes, o primeiro a se modificar nas DPI’s.
V. Os testes de exercício cardiopulmonar e os testes de caminhada de seis minutos são os principais métodos para a avaliação dos pacientes com DPI durante o esforço.
Estão corretas apenas as afirmativas
I. O raio-x de tórax pode ser normal na DPI. II. É importante rever as radiografias de tórax prévias do paciente. III. A tomografia computadorizada de tórax deve ser realizada em inspiração e em expiração. IV. Na radiografia de tórax devem ser avaliados os volumes pulmonares, o padrão e a distribuição da doença, além de achados extrapulmonares.
Sobre as assertivas acima, é correto afirmar que
A síndrome de Lemierre é uma infecção fulminante que acomete principalmente __________, causada por uma infecção orofaríngea complicada por __________.
A sequência de palavras que preenche corretamente as lacunas é:
Mulher, 39 anos, do lar, casada, sem filhos. Relata coriza, dor de garganta, dor de cabeça e tosse pouco produtiva há 4 semanas. Nega ter tido contato com alguém sintomático. Pensou até que pudesse ser COVID-19, mas não fez teste e se medicou apenas com analgésicos, chás caseiros e bastante líquidos. Melhorou com 3 dias, mas ela persiste com tosse meio seca. Nega febre, perda de peso, falta de ar ou sudorese. Chegou a usar um xarope por alguns dias, que a mãe dela tinha em casa, sem adiantar nada. Nega alergias, nega tabagismo ativo. Mas preocupa-se porque o pai dela era fumante de até 40 cigarros por dia e ela conviveu com ele até os 28 anos de idade. O exame físico, incluindo a ausculta e a frequência respiratória, é normal.
I. A anamnese e o exame físico constituem etapa fundamental para o diagnóstico.
II. O exame clínico do paciente com tosse deve objetivar as vias aéreas superiores e inferiores, o sistema cardiovascular e o gastroesofágico.
III. Em caso de persistência por mais de 8 semanas, o manejo será o mesmo da tosse crônica que, no caso, seria o tratamento empírico.
IV. Radiografia torácica deve ser realizada em todos os pacientes com tosse.
V. Radiografia de seios paranasais deve ser realizada em todos os pacientes com tosse.
Estão corretas apenas as assertivas
Mulher, 39 anos, do lar, casada, sem filhos. Relata coriza, dor de garganta, dor de cabeça e tosse pouco produtiva há 4 semanas. Nega ter tido contato com alguém sintomático. Pensou até que pudesse ser COVID-19, mas não fez teste e se medicou apenas com analgésicos, chás caseiros e bastante líquidos. Melhorou com 3 dias, mas ela persiste com tosse meio seca. Nega febre, perda de peso, falta de ar ou sudorese. Chegou a usar um xarope por alguns dias, que a mãe dela tinha em casa, sem adiantar nada. Nega alergias, nega tabagismo ativo. Mas preocupa-se porque o pai dela era fumante de até 40 cigarros por dia e ela conviveu com ele até os 28 anos de idade. O exame físico, incluindo a ausculta e a frequência respiratória, é normal.
Mulher, 39 anos, do lar, casada, sem filhos. Relata coriza, dor de garganta, dor de cabeça e tosse pouco produtiva há 4 semanas. Nega ter tido contato com alguém sintomático. Pensou até que pudesse ser COVID-19, mas não fez teste e se medicou apenas com analgésicos, chás caseiros e bastante líquidos. Melhorou com 3 dias, mas ela persiste com tosse meio seca. Nega febre, perda de peso, falta de ar ou sudorese. Chegou a usar um xarope por alguns dias, que a mãe dela tinha em casa, sem adiantar nada. Nega alergias, nega tabagismo ativo. Mas preocupa-se porque o pai dela era fumante de até 40 cigarros por dia e ela conviveu com ele até os 28 anos de idade. O exame físico, incluindo a ausculta e a frequência respiratória, é normal.
I. Apesar dos esforços e estratégias nacionais, o uso do tabaco entre homens e mulheres brasileiros tem aumentado nas últimas décadas.
II. Abstinência diante da suspensão do uso, dificuldade de controle durante o uso e o efeito da tolerância são critérios que ajudam a definir um usuário de tabaco como dependente.
III. O tempo do uso do cigarro após acordar e a quantidade do número de cigarros fumados por dia são dois critérios que indicam risco de síndrome de abstinência da nicotina.
IV.O tratamento medicamentoso associado ao aconselhamento estruturado é preferido em relação ao aconselhamento estruturado isolado.
Analise as assertivas abaixo.
I. Achado de velamento do pulmão na base inferior do tórax esquerdo confirma a principal suspeita: pneumonia lobar de provável origem bacteriana.
II. A ausência de efusão pleural em um ecocardiograma transtorácico afasta o diagnóstico de doença pericárdica.
III. A ausência de alterações laboratoriais de inflamação, como contagem leucocitária, Proteína C Reativa (PCR) e a velocidade de hemossedimentação (VHS) normais sugerem o diagnóstico de síndrome coronariana aguda.
Sobre as assertivas acima, é correto afirmar que
Exames complementares: Leucócitos totais 5500/mm³ (segmentados 4800/mm³, linfócitos 500/mm³, monócitos 100/mm³, eosinófilos 100/mm³), creatinina 0,7 mg/dL, uréia 30 mg/dL, PCR 26 mg/dL (VR: 10 mg/dL), ECG com inversão de onda T em parede anterior e D-dímero: 620 ng/mL (VR: 500 ng/mL), Radiografia de tórax sem alterações.
Diante do quadro clínico acima, marque a opção correta.