Questões de Concurso Militar DPC - Marinha 2013 para Praticante de Prático
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≽ Hora-legal padrão ≽ Maré tipo semidiurna ≽ Meteorologia - sem interferência nas marés ≽ Margem de segurança no cálculo da altura da maré - zero ≽ Calado - 8m (graneleiro em águas parelhas) ≽ Profundidade mínima admitida abaixo da quilha - 1,6m ≽ Tempo de faina entre o início da manobra e a saída da bacia de evolução - 30min
I) O Aviso Preliminar é aquele que se destina a anunciar antecipadamente correções nas cartas náuticas que serão objeto de Avisos Permanentes.
II) Os Avisos-Rádio Náuticos de Interdição de Área Marítima são sempre classificados como NAVAREA e divulgados com cinco dias de antecedência em relação à data de início da interdição, sendo repetidos em dias alternados, até o término da interdição.
III) Os Avisos-Rádio Náuticos Locais são semanais e se referem às alterações havidas no interior de portos, seus canais de acesso e em vias navegáveis onde, normalmente, os navios somente navegam com auxílio de práticos locais.
IV) O Aviso Permanente Especial é aquele que, embora não altere cartas náuticas, destina-se a divulgar informações gerais de caráter permanente, importantes para os navegantes.
V) Os Avisos-Rádio Náuticos NAVAREA e Costeiros são transmitidos diariamente via satélite e via rádio enquanto estiverem em vigor. Contudo, caso ainda continuem em vigor após decorridas 6 semanas, passam a constar dos “Avisos aos Navegantes”, deixando, definitivamente, de ser divulgados via satélite/rádio.
I) Deve ser utilizado, de preferência, balizamento fluvial flutuante (boias), devido às dificuldades e elevados custos de manutenção dos sinais fixos.
II) Nas hidrovias interiores, sempre que as características se assemelharem às do ambiente marítimo, devem ser utilizados os sinais previstos para o balizamento marítimo, considerando-se como “direção convencional do balizamento” o sentido de montante para jusante.
III) Na sinalização fluvial entende-se por margem esquerda a margem situada do lado direito de quem está navegando de jusante para montante.
IV) No balizamento lacustre, para o caso particular de lagos não associados a rios navegáveis, a "direção convencional de balizamento" será relacionada ao sentido Norte-Sul verdadeiro.
V) Os sinais complementares para o balizamento fluvial ou lacustre são sinais fixos flutuantes, constituídos por boias com painel de forma quadrangular e de cor laranja ou amarela, exibindo um ou mais símbolos de cor branca ou preta, revestidos com material refletor.
I) A eficácia da manobra de um navio com a utilização de rebocadores depende, além do cálculo do “bollard pull” requerido, da escolha do tipo mais apropriado para ser utilizado e do seu correto posicionamento.
II) Os rebocadores de propulsão a vante, denominados tractor tugs, são normalmente divididos em dois tipos: Voith-Schneider e Azimutais.
III) Os tratores reversos são mais efetivos quando operando com o cabo de reboque passado na proa do navio assistido. Os rebocadores convencionais são mais efetivos quando o cabo de reboque é passado a ré do navio assistido ou quando atuando no costado (push-pull).
IV) O método de utilização com cabo de reboque em ação direta (direct towing method) é o mais utilizado para puxar a popa do navio na direção em que se deseja aplicar a força, para prestar assistência ao governo do navio ou controlar a sua velocidade.
V) O método de utilização com cabo de reboque em ação indireta (indirect towing method) é o mais utilizado para puxar a proa do navio na direção em que se deseja aplicar a força, para prestar assistência ao governo do navio com baixa velocidade.
I) Compete ao Diretor de Portos e Costas, como Representante da Autoridade Marítima para o Meio Ambiente, comunicar ao órgão regulador da indústria do petróleo as irregularidades encontradas durante a fiscalização de embarcações, plataformas e suas instalações de apoio atinentes àquela indústria.
II) Compete ao Comandante de Operações Navais, como Representante da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário, promover a execução da inspeção naval.
III) Compete ao Diretor-Geral de Navegação, como Representante da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário, determinar a elaboração e a edição de cartas e publicações náuticas sob responsabilidade do Brasil.
IV) Compete aos Comandantes de Distritos Navais, como Representantes da Autoridade Marítima para o Socorro e Salvamento, coordenar as ações de redução de danos relacionados com sinistros marítimos e fluviais e o salvamento de náufragos.
V) Compete aos Comandantes de Distritos Navais, como Representantes da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário, promover a fiscalização dos procedimentos para a segurança do transporte aquaviário de material nuclear.
( ) Uma embarcação classificada para a navegação interior, navegando em mar aberto, constitui fato da navegação, tendo em vista a impropriedade da embarcação para o local em que está sendo utilizada.
( ) O comandante de um navio petroleiro, totalmente carregado, identifica uma avaria estrutural grave, quando em viagem, e determina que parte da carga seja lançada ao mar. Esse fato constitui-se em acidente da navegação, por provocar poluição hídrica.
( ) Um mestre-amador conduzindo embarcação de esporte e recreio observa que está havendo alagamento progressivo pelas buchas dos eixos propulsores e decide encalhar na margem do rio em que navegava. Esse fato configura acidente da navegação, pela ocorrência de água aberta seguida de varação.
( ) Um navio de bandeira estrangeira realizando passagem inocente em águas jurisdicionais brasileiras deixa, deliberadamente, de atender ao pedido de socorro de uma embarcação que está naufragando nas suas proximidades. A recusa injustificada de socorro a embarcação ou a náufragos em perigo configura fato da navegação.
Assim, considerando o horário previsto para a atracação, assinale a opção que completa corretamente as lacunas acima: