Questões Militares

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Q1784991 Português

Texto 2A1-I


   Olhe para a tomada mais próxima, para um conjunto de janelas ou então para a traseira de um carro. Se você vê figuras parecidas com rostos nesses e em outros objetos, saiba que não é o único: trata-se de um fenômeno bem conhecido pela ciência, chamado pareidolia. Basta posicionar duas formas que lembrem olhos acima de outra que pareça uma boca para as pessoas começarem a enxergar rostos.  

    A pareidolia já foi vista como um sinal de psicose no passado, mas hoje se sabe que ela é uma tendência completamente normal entre humanos. De acordo com o cientista Carl Sagan, a tendência está provavelmente associada à necessidade evolutiva de reconhecer rostos rapidamente.

    Pense na pré-história: se uma pessoa conseguisse identificar os olhos e a boca de um predador escondido na mata, ela teria mais chances de fugir e sobreviver. Quem tivesse dificuldade em ver um rosto camuflado ali provavelmente seria pego de surpresa — e consequentemente viraria jantar. 

    Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, investigaram o fenômeno e escreveram em um artigo que, além da vantagem evolutiva, a pareidolia também pode estar relacionada ao mecanismo do cérebro que reconhece e processa informações sociais em outras pessoas. “Não basta perceber a presença de um rosto; precisamos reconhecer quem é aquela pessoa, ler as informações presentes no rosto, se ela está prestando atenção em nós, e se está feliz ou triste”, diz o líder do estudo. 

    De fato, os objetos inanimados não parecem ser apenas rostos inexpressivos. Em uma simples caminhada na rua, você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram e parecem esboçar expressões faciais — medo, raiva, alegria, susto ou tristeza. 

    Segundo os autores do estudo, os objetos são, de fato, interpretados como rostos humanos pelo nosso cérebro. “Nós sabemos que o objeto não tem uma mente, mas não conseguimos evitar olhar para ele como se tivesse características inteligentes, como direção do olhar ou emoções; isso acontece porque os mecanismos ativados pelo nosso sistema visual são os mesmos quando vemos um rosto real ou um objeto com características faciais”, diz um dos pesquisadores. 

    Os cientistas pretendem também investigar os mecanismos cognitivos que levam ao oposto: a prosopagnosia (a inabilidade de identificar rostos) ou algumas manifestações do espectro autista, o que inclui a dificuldade em ler rostos e interpretar as informações presentes neles, como o estado emocional. 


Maria Clara Rossini. Pareidolia: por que vemos “rostos” em objetos

inanimados? Este estudo explica. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações). 

No texto 2A1-I, um recurso utilizado pela autora para dirigir-se diretamente ao leitor, a fim de aproximá-lo das situações apresentadas, é o emprego de orações no modo imperativo. Assinale a opção em que o trecho apresentado ilustra o uso desse recurso no texto.
Alternativas
Q1784990 Português

Texto 2A1-I


   Olhe para a tomada mais próxima, para um conjunto de janelas ou então para a traseira de um carro. Se você vê figuras parecidas com rostos nesses e em outros objetos, saiba que não é o único: trata-se de um fenômeno bem conhecido pela ciência, chamado pareidolia. Basta posicionar duas formas que lembrem olhos acima de outra que pareça uma boca para as pessoas começarem a enxergar rostos.  

    A pareidolia já foi vista como um sinal de psicose no passado, mas hoje se sabe que ela é uma tendência completamente normal entre humanos. De acordo com o cientista Carl Sagan, a tendência está provavelmente associada à necessidade evolutiva de reconhecer rostos rapidamente.

    Pense na pré-história: se uma pessoa conseguisse identificar os olhos e a boca de um predador escondido na mata, ela teria mais chances de fugir e sobreviver. Quem tivesse dificuldade em ver um rosto camuflado ali provavelmente seria pego de surpresa — e consequentemente viraria jantar. 

    Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, investigaram o fenômeno e escreveram em um artigo que, além da vantagem evolutiva, a pareidolia também pode estar relacionada ao mecanismo do cérebro que reconhece e processa informações sociais em outras pessoas. “Não basta perceber a presença de um rosto; precisamos reconhecer quem é aquela pessoa, ler as informações presentes no rosto, se ela está prestando atenção em nós, e se está feliz ou triste”, diz o líder do estudo. 

    De fato, os objetos inanimados não parecem ser apenas rostos inexpressivos. Em uma simples caminhada na rua, você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram e parecem esboçar expressões faciais — medo, raiva, alegria, susto ou tristeza. 

    Segundo os autores do estudo, os objetos são, de fato, interpretados como rostos humanos pelo nosso cérebro. “Nós sabemos que o objeto não tem uma mente, mas não conseguimos evitar olhar para ele como se tivesse características inteligentes, como direção do olhar ou emoções; isso acontece porque os mecanismos ativados pelo nosso sistema visual são os mesmos quando vemos um rosto real ou um objeto com características faciais”, diz um dos pesquisadores. 

    Os cientistas pretendem também investigar os mecanismos cognitivos que levam ao oposto: a prosopagnosia (a inabilidade de identificar rostos) ou algumas manifestações do espectro autista, o que inclui a dificuldade em ler rostos e interpretar as informações presentes neles, como o estado emocional. 


Maria Clara Rossini. Pareidolia: por que vemos “rostos” em objetos

inanimados? Este estudo explica. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações). 

De acordo com o texto 2A1-I, a habilidade de enxergar em objetos inanimados figuras parecidas com rostos é um fenômeno
Alternativas
Q1784989 Português

Texto 2A1-I


   Olhe para a tomada mais próxima, para um conjunto de janelas ou então para a traseira de um carro. Se você vê figuras parecidas com rostos nesses e em outros objetos, saiba que não é o único: trata-se de um fenômeno bem conhecido pela ciência, chamado pareidolia. Basta posicionar duas formas que lembrem olhos acima de outra que pareça uma boca para as pessoas começarem a enxergar rostos.  

    A pareidolia já foi vista como um sinal de psicose no passado, mas hoje se sabe que ela é uma tendência completamente normal entre humanos. De acordo com o cientista Carl Sagan, a tendência está provavelmente associada à necessidade evolutiva de reconhecer rostos rapidamente.

    Pense na pré-história: se uma pessoa conseguisse identificar os olhos e a boca de um predador escondido na mata, ela teria mais chances de fugir e sobreviver. Quem tivesse dificuldade em ver um rosto camuflado ali provavelmente seria pego de surpresa — e consequentemente viraria jantar. 

    Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, investigaram o fenômeno e escreveram em um artigo que, além da vantagem evolutiva, a pareidolia também pode estar relacionada ao mecanismo do cérebro que reconhece e processa informações sociais em outras pessoas. “Não basta perceber a presença de um rosto; precisamos reconhecer quem é aquela pessoa, ler as informações presentes no rosto, se ela está prestando atenção em nós, e se está feliz ou triste”, diz o líder do estudo. 

    De fato, os objetos inanimados não parecem ser apenas rostos inexpressivos. Em uma simples caminhada na rua, você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram e parecem esboçar expressões faciais — medo, raiva, alegria, susto ou tristeza. 

    Segundo os autores do estudo, os objetos são, de fato, interpretados como rostos humanos pelo nosso cérebro. “Nós sabemos que o objeto não tem uma mente, mas não conseguimos evitar olhar para ele como se tivesse características inteligentes, como direção do olhar ou emoções; isso acontece porque os mecanismos ativados pelo nosso sistema visual são os mesmos quando vemos um rosto real ou um objeto com características faciais”, diz um dos pesquisadores. 

    Os cientistas pretendem também investigar os mecanismos cognitivos que levam ao oposto: a prosopagnosia (a inabilidade de identificar rostos) ou algumas manifestações do espectro autista, o que inclui a dificuldade em ler rostos e interpretar as informações presentes neles, como o estado emocional. 


Maria Clara Rossini. Pareidolia: por que vemos “rostos” em objetos

inanimados? Este estudo explica. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações). 

A ideia principal do texto 2A1-I é
Alternativas
Q1783058 História e Geografia de Estados e Municípios

Imagem associada para resolução da questão


Na figura anterior, que corresponde ao mapa do estado do Tocantins, os municípios destacados

Alternativas
Q1783056 História e Geografia de Estados e Municípios

A seguir, destaca-se em cinza-escuro a mesorregião do norte goiano.


Imagem associada para resolução da questão


A economia do norte goiano inicialmente desenvolveu-se a partir

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Q1783045 Química

Três frascos foram encontrados sem rótulo na bancada de um laboratório. Um deles continha solução de KOH a 0,1 mol/L; o outro, solução de CaCl2 a 0,05 mol/L; e o outro, solução de CH3CH2COOH a 0,1 mol/L. Na tentativa de identificar a solução contida em cada um deles, um técnico usou volumes iguais das soluções dos frascos para medir a pressão de vapor sob mesma temperatura, utilizando um sistema adequado. Os resultados obtidos estão indicados pelos ponteiros dos manômetros nesta figura.


Imagem associada para resolução da questão


Com base nas informações e na figura apresentadas, é correto afirmar que os frascos identificados por A, B e C contêm, respectivamente, as soluções de

Alternativas
Q1783044 Química
O tolueno é um dos principais solventes utilizados para extração de óleos essenciais a partir de folhas, raízes e sementes de plantas. Todavia, devido à sua elevada toxicidade, ele tem sido substituído por outros solventes que apresentam menor toxicidade, baixa polaridade, temperatura de ebulição próxima à do tolueno e caráter não aromático. Assinale a opção que apresenta a estrutura química de um solvente indicado para extração de óleos vegetais em substituição ao tolueno.
Alternativas
Q1783043 Química

Em meados do século XX, as pilhas alcalinas surgiram como uma alternativa muito mais eficiente energeticamente em comparação às pilhas tradicionais. Como mostra a seguinte figura, a pilha alcalina utiliza os mesmos eletrodos da tradicional, porém o seu eletrólito é uma solução aquosa de hidróxido de sódio concentrada (~30% em massa) contendo uma dada quantidade de óxido de zinco ― daí a denominação alcalina para essa pilha.


Imagem associada para resolução da questão

Internet:<http://qnesc.sbq.org.br> (com adaptações).


Durante o funcionamento dessa pilha, o
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Q1783042 Química

Uma mistura de carbonato de sódio decahidratado e bicarbonato de sódio foi colocada em um cadinho e levada a uma mufla a 350 °C por 3 h, tendo ocorrido as seguintes reações.


Na2CO3 · 10 H2O(s) → Na2CO3(s) + 10 H2O(v)

2 NaHCO3(s) → Na2CO3(s) + H2O(v) + CO2(g)


Finalizado o processo, restou unicamente carbonato de sódio no cadinho, verificando-se uma perda total de massa de 6,70 g. 


Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol, M(O) = 16 g/mol e M(Na) = 23 g/mol, e supondo que a quantidade de CO2 seco desprendido do cadinho seja igual a 2,20 g, assinale a opção que indica a quantidade, em gramas, de Na2CO3 · 10 H2O existente na mistura inicial.

Alternativas
Q1783041 Química

O gás propano, um dos componentes do gás de cozinha, pode ser preparado pela reação entre carvão — C(s) — e hidrogênio gasoso — H2(g).


C3H8(g) + 5 O2(g) → 3 CO2(g) + 4 H2O(l)          ΔH° = −2.220 kJ

C(s) + O2(g) → CO2(g)                                        ΔH° = −394 kJ

H2(g) + ½ O2(g) → H2O(l)                                  ΔH° = −286 kJ


Com base nos calores de formação fornecidos, e sabendo-se que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(O) = 16 g/mol, é correto concluir que o módulo da variação de entalpia (ΔH1g) obtida na preparação de 1 g de propano pelo processo citado, nas condições padrão, é tal que 

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Q1783040 Química

As aminas de cadeia curta, como as mostradas a seguir, possuem cheiro rançoso e desagradável, semelhante ao odor de peixe.


Imagem associada para resolução da questão


A intensidade do cheiro depende fundamentalmente da estrutura da molécula, ainda que a fórmula molecular seja a mesma. Isso decorre do fenômeno da isomeria, que, no caso das aminas em apreço, é do tipo

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Q1783039 Química

Visando estudar o equilíbrio a seguir, um experimentador adicionou quantidades equimolares de tricloreto de fósforo e cloro gasoso em um reator a 180 °C.


PCl3(g) + Cl2(g) ⇌ PCl5(g)


Atingido o equilíbrio, foi verificada uma concentração de 1 x 10−4 mol/L de pentacloreto de fósforo.


Admitindo que, a 180 °C, a constante do equilíbrio em apreço seja igual a 0,64, assinale a opção que indica a concentração de cloro gasoso presente no equilíbrio.

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Q1783038 Química

Industrialmente, o PCl5 é sintetizado em reator fechado por meio da cloração do PCl3, de acordo com a equação química a seguir.


PCl3(g) + Cl2(g) ⇌ PCl5(g) ΔH = −124 kJ/mol


Conforme o princípio de Le Châtelier, o rendimento desse processo pode ser aumentado

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Q1783037 Química
Os cátions Li+ , Mg2+ e Al3+ e os ânions F , Br e O2− podem formar compostos binários entre si. Entre esses compostos, os que apresentam ligação com maior caráter iônico e maior caráter covalente são, respectivamente,
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Q1783036 Química
A estabilidade de coloides liófobos envolve um balanço complexo de interações entre partículas que pode ser perturbado por uma alteração externa. Um processo indicado para separar partículas coloidais de um sol aquoso é a
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Q1783035 Física

Texto 1A3-IV


     O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp



    A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.



Ainda com relação à situação tratada no texto 1A3-IV, para que os fios não produzam falsos positivos, é importante que
Alternativas
Q1783034 Física

Texto 1A3-IV


     O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp



    A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.



Na situação abordada no texto 1A3-IV, se o fio derreter e a nova resistência de equilíbrio for Re = 1.680 Ω, o ponto de calor estará localizado a uma distância da ponte de Wheatstone equivalente a
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Q1783033 Física

Texto 1A3-IV


     O detector linear de temperatura (DLT) é utilizado como ferramenta de prevenção de incêndio e de controle de temperaturas elevadas. Os sensores mais simples são compostos por dois fios, de comportamento resistivo ideal e diâmetro e resistividade constantes, que são cobertos com um polímero termossensível. Esses fios são geralmente associados a uma resistência em série Rp. Nos locais onde a temperatura limite é atingida no fio, o polímero derrete e os fios se tocam, formando-se um novo circuito, ignorando-se o restante do fio e o resistor Rp



    A seguir, está representada uma ponte de Wheatstone ideal. Ela apresenta uma única resistência variável (Re), que pode ser utilizada em conjunto com um DLT para determinar em que trecho do fio ocorreu o derretimento. A resistência Rp nessa situação é de 25 Ω, e o fio de comprimento L = 100 m apresenta resistência Rf = 5 Ω. A resistência Re tinha valor de 120 Ω antes de os fios sofrerem derretimento. Os fios apresentam comportamento resistivo ideal, e tanto sua área de seção quanto suas resistividades são constantes.



Considerando-se as informações do texto 1A3-IV, caso a diferença de potencial E seja igual a 200 V e todos os elementos resistivos sejam ôhmicos antes de os fios sofrerem derretimento, é correto afirmar que a potência P dissipada pelo circuito é tal que
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Q1783032 Física

Texto 1A3-III


    Muitos dos incêndios modernos ocorrem em ambientes fechados, condição que impõe uma dinâmica característica ao fogo e à sua propagação. No espaço confinado, observa-se o fenômeno do flashover, no qual ocorre uma ignição instantânea de materiais combustíveis voláteis que foram levados ao estado de combustão iminente pela temperatura ambiente, que gradativamente se eleva. O gráfico seguinte mostra a evolução da temperatura em relação ao tempo durante o início de um incêndio. 



A partir do texto 1A3-III, assumindo-se que o ambiente onde ocorre o incêndio esteja fechado, sem troca de matéria com o meio circundante, e que os gases envolvidos sejam ideais, é correto afirmar que, nesse incêndio, durante o flashover, houve
Alternativas
Q1783031 Física

Texto 1A3-III


    Muitos dos incêndios modernos ocorrem em ambientes fechados, condição que impõe uma dinâmica característica ao fogo e à sua propagação. No espaço confinado, observa-se o fenômeno do flashover, no qual ocorre uma ignição instantânea de materiais combustíveis voláteis que foram levados ao estado de combustão iminente pela temperatura ambiente, que gradativamente se eleva. O gráfico seguinte mostra a evolução da temperatura em relação ao tempo durante o início de um incêndio. 



A partir das informações do texto 1A3-III, é correto afirmar que a energia térmica produzida em um incêndio em um ambiente fechado é transmitida para o ambiente circundante por meio de
Alternativas
Respostas
961: A
962: C
963: B
964: B
965: C
966: A
967: C
968: D
969: D
970: A
971: B
972: D
973: B
974: C
975: D
976: B
977: B
978: D
979: A
980: C