Questões Militares

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Q2045415 Português
Ao longo desta prova, você leu vários textos que, de modos diferentes, apresentam uma mesma ideia presente em todos os trechos destacados abaixo, exceto em um. Releia as frases transcritas, observe-as dentro de seus textos e aponte a única que, por si só, não indica o tema comum a todos os textos.
Alternativas
Q2045414 Português
Marque a alternativa, com base no texto V, que contenha a fala que melhor corresponde ao comportamento de uma criança retratada pela psicóloga Lílian Zolet, no texto III.
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Ano: 2018 Banca: Exército Órgão: CMRJ Prova: Exército - 2018 - CMRJ - Aluno - Português |
Q2045395 Português
Imagem associada para resolução da questão

Entre o primeiro e último quadros, desenvolve-se uma concreta troca afetiva. Analisando-se os elementos não verbais, aqueles que MELHOR representam a empatia são
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Ano: 2018 Banca: Exército Órgão: CMRJ Prova: Exército - 2018 - CMRJ - Aluno - Português |
Q2045392 Português
    Eu tinha nove ou dez anos, e uma tia, que era pintora, me convidara para ir ao seu ateliê para conhecer o local onde ela trabalhava. O pequeno aposento estava frio e tinha um cheiro maravilhoso de terebintina e óleo; as telas armazenadas, apoiadas uma nas outras, me pareciam livros deformados no sonho de alguém que soubesse vagamente o que eram livros e os houvesse imaginado enormes, feitos de uma única página, dura e grossa [...].
    Francis Bacon observou que, para os antigos, todas as imagens que o mundo dispõe diante de nós já se acham encerradas em nossa memória desde o nascimento. “Desse modo, Platão tinha a concepção”, escreveu ele, “de que todo conhecimento não passava de recordação; do mesmo modo, Salomão proferiu sua conclusão de que toda novidade não passa de esquecimento”. Se isso for verdade, estamos todos refletidos de algum modo nas numerosas e distintas imagens que nos rodeiam, uma vez que elas já são parte daquilo que somos: imagens que criamos e imagens que emolduramos; imagens que compomos fisicamente, à mão, e imagens que se formam espontaneamente na imaginação; imagens de rostos, árvores, prédios, nuvens, paisagens, instrumentos, água, fogo e imagens daquelas imagens — pintadas, esculpidas, encenadas... Quer descubramos nessas imagens circundantes lembranças desbotadas de uma beleza que, em outros tempos, foi nossa (como sugeriu Platão), quer elas exijam de nós uma interpretação nova e original, por meio de todas as possibilidades que nossa linguagem tenha a oferecer, somos essencialmente criaturas de imagens, de figuras.

(MANGUEL, Alberto. Lendo imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 19-20.)
As orações adjetivas cujo conteúdo é relevante para a identificação da entidade, ser ou objeto a que se refere o antecedente do pronome relativo chamam-se restritivas [...]. Quando, entretanto, o conteúdo da oração adjetiva não contribui para essa identificação, dizemos que a oração adjetiva é não restritiva (ou explicativa).
(Azeredo, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 1.ed. São Paulo: Publifolha, 2008. p. 319-320.)
Ao longo do Texto VI, observam-se algumas ocorrências de orações adjetivas. No período “Eu tinha nove ou dez anos, e uma tia, que era pintora, me convidara para ir ao seu ateliê para conhecer o local onde ela trabalhava.” (l. 1 e 2), a oração adjetiva destacada estabelece com o vocábulo “tia” uma relação semântica de
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Ano: 2018 Banca: Exército Órgão: CMRJ Prova: Exército - 2018 - CMRJ - Aluno - Português |
Q2045387 Português
O Tempo e o Amor

    Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro para a circunferência, que, quanto mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino, porque não há amor tão robusto, que chegue a ser velho. De todos os instrumentos com que o armou a natureza o desarma o tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já não tira, embota-lhe as setas, com que já não fere, abre-lhe os olhos, com que vê o que não via, e faz-lhe crescer as asas, com que voa e foge. A razão natural de toda esta diferença, é porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhes os defeitos, enfastia-lhes o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso, quanto mais o amor? O mesmo amar é causa de não amar, e o ter amado muito, de amar menos.

(VIEIRA, Pe. António. Sermão do Mandato, parte III, In: Sermões. Porto: Lello & Irmão, 1959. p. 94.)
São vários os procedimentos relacionados à organização e seleção de palavras que contribuem para a construção de sentidos de um texto.
Um deles é a apresentação progressiva de ideias, que pode ser identificada na seguinte passagem:
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Ano: 2018 Banca: Exército Órgão: CMRJ Prova: Exército - 2018 - CMRJ - Aluno - Português |
Q2045385 Português
O Tempo e o Amor

    Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro para a circunferência, que, quanto mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino, porque não há amor tão robusto, que chegue a ser velho. De todos os instrumentos com que o armou a natureza o desarma o tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já não tira, embota-lhe as setas, com que já não fere, abre-lhe os olhos, com que vê o que não via, e faz-lhe crescer as asas, com que voa e foge. A razão natural de toda esta diferença, é porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhes os defeitos, enfastia-lhes o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso, quanto mais o amor? O mesmo amar é causa de não amar, e o ter amado muito, de amar menos.

(VIEIRA, Pe. António. Sermão do Mandato, parte III, In: Sermões. Porto: Lello & Irmão, 1959. p. 94.)
O vocábulo “menino” classifica-se morfologicamente como substantivo. Entretanto, em “Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino” (l. 5), a mesma palavra assume valor de adjetivo. O trecho do Texto IV em que uma palavra também assume valor diferente do morfologicamente previsto é
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Q2045315 Matemática
Os alunos do 9º ano do CMRJ foram a uma visita ao Palácio Duque de Caxias para, além de conhecer o palácio, executar um trabalho sobre “grandes medições”, solicitado pelo seu professor de Matemática.
Os alunos tinham que estimar a altura do prédio da Central do Brasil localizado ao lado do Palácio Duque de Caxias. Para realizar a tarefa, os alunos teriam que fazer a medição de ângulos a partir de três pontos distintos, determinados pelo professor, com o auxílio de um teodolito e utilizar √3 = 1,73 em seus cálculos.
Observe os resultados obtidos com as três medições descritas a seguir: 
a primeira medição foi feita a uma distância de 410m do prédio, e o topo do prédio foi observado segundo um ângulo de 15º;  a segunda medição foi feita depois de se aproximar do prédio, e o ângulo observado foi o dobro do ângulo da primeira medição;  a terceira medição foi feita depois de se aproximar 84m do prédio, a partir do ponto da segunda medição, e o ângulo observado foi o triplo do ângulo da primeira medição. 

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A partir desses dados, calcule o valor aproximado da altura do prédio da Central do Brasil. 
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Q2045311 Matemática
A forma de potência mais simples do radicalImagem associada para resolução da questão
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Q2045165 Matemática
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Rodrigo, ex-aluno do CMRJ, cursa Psicologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em janeiro de 2015, começou um estágio na sua área, recebendo a remuneração mensal de um salário mínimo. Pensando no futuro, resolveu fazer algumas economias e poupou um salário mínimo em 2015; dois salários mínimos em 2016; três salários mínimos em 2017 e um salário mínimo em 2018. Com base nos valores do salário mínimo de cada ano, apresentados na tabela acima, verifica-se que suas economias totalizaram
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Q2045162 Matemática
Uma piscina na forma de um bloco retangular tem suas dimensões representadas na figura abaixo. Após uma limpeza, a piscina encontra-se totalmente vazia.
Imagem associada para resolução da questão

Considere que uma bomba jogue água dentro da piscina a uma vazão constante, isto é, o volume de água bombeado por minuto dentro da piscina é sempre o mesmo. Se em 10 minutos forem bombeados 250 litros d’água para dentro da piscina, determine o tempo necessário, em horas, para que a piscina atinja 25% de sua capacidade total.
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Q2045161 Matemática
Maria e Paula são amigas de infância e, sempre que podem, saem para pedalar juntas em torno do Estádio do Maracanã. Um dia, empolgadas com a ideia de saberem mais sobre o desempenho da dupla, resolveram cronometrar o tempo que cada uma levava para dar uma volta completa em torno do estádio. Constataram que Maria dava uma volta completa em 6 minutos e 40 segundos, enquanto Paula demorava 8 minutos para fazer o mesmo percurso, ambas com velocidades constantes.
Paula, então, questionou o seguinte: “Se sairmos juntas de um mesmo local, no mesmo momento, mas em sentidos contrários, em quanto tempo voltaremos a nos encontrar, pela primeira vez, no mesmo ponto de partida?” A resposta correta para a pergunta de Paula está presente na alternativa

Imagem associada para resolução da questão
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Q2045160 Matemática
Nunca se olhou tanto para baixo. Na fila, no parque, na escola, no trabalho, no museu, no ônibus e, perigosamente, no carro, as pessoas parecem só ter um interesse: a tela do smartphone. A ponto de, nos Estados Unidos, um estudo do Pew Research Center ter apontado que aproximadamente 50% da população diz não conseguir viver sem seu celular com acesso à internet. 

Disponível em: <> Acesso em: 01 ago. 2018. (Adaptado)


Enzo, aluno do 6º ano do CMRJ, passa cerca de 10h 24min por dia, olhando para a tela do seu celular. Sabendo que, dentro das 24 horas do seu dia, ele dorme durante 8 horas, a fração referente ao tempo gasto por Enzo no celular enquanto está acordado é igual a

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Q2045158 Matemática
Valéria, professora da aluna Maria, resolveu desafiá-la com um teste lógico em troca da receita secreta dos deliciosos bolinhos de coco. O desafio consistia em observar a sequência de dados abaixo, em que as faces visíveis de cada um dos dados se relacionam logicamente com os números expostos logo acima deles. Se ela acertasse o quarto número da sequência, ela não precisaria divulgar o segredo. Se errasse, o segredo seria revelado. Para que Maria não revelasse sua receita, qual deveria ser o número associado ao quarto dado?

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Q2045152 Matemática
Observe a tabela, a seguir, que mostra dados relativos aos estádios da Copa do Mundo de futebol da Rússia: 
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Na cidade de Moscovo (Moscou), os estádios apresentaram uma taxa de ocupação de 100% em todos os jogos, totalizando, em números absolutos, um público de
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Q1369649 Matemática
A direção do Colégio Militar do Rio de Janeiro contratou uma empresa com o objetivo de construir uma nova sala para o Clube Literário. A sala terá 3,36 m de largura e 4,00 m de comprimento. No piso, o pedreiro vai colocar peças de cerâmica quadradas, do mesmo tamanho. Admitindo-se que não haverá perda de material, a menor quantidade dessas peças, que ele vai usar para cobrir completamente o piso, é um número
Alternativas
Q1339482 Português

TEXTO III

Bolinha de gude vence Playstation

Garotada tem computador, celular e videogame moderno, mas não dispensa brincadeira à moda antiga


O sucesso das figurinhas da Copa do mundo, com 2 milhões de pacotinhos vendidos por semana no Brasil, tem surpreendido muitos pais. Afinal, como um hobby que remete aos "velhos tempos", caiu no gosto das novas gerações? Mas os bairros periféricos indicam: manias infantis dos tempos do vovô ainda cativam a molecada.

João Augusto Diniz, de 12 anos, por exemplo, tem videogame e internet em casa desde os 3, mas não dispensa uma partida de futebol com os amigos na rua onde mora, no bairro do Limão, zona norte. "Adoro jogar bola", resumiu João, enquanto arriscava seus dribles. Além do futebol, a turma do bairro também gosta de bolinha de gude, peão, pipa e carrinho de rolimã.

"Estamos vendo a reorganização dos antigos jogos. Para a criança, se uma brincadeira é legal, basta!" disse a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf. 

No caso de João, o incentivo vem dos pais. "A criança precisa aprender a soltar pipa, peão. Não quero meu filho trancado em casa o tempo todo", disse Jorge Diniz, de 43, pai de João.

No mesmo bairro, Thiago Fernandes da Costa, de 9, também, dá um "pause" no videogame e se diverte na rua. E, se a mãe, Robélia Fernandes, de 32, não o chama para dentro, o menino passa o dia na rua com os amigos. "Ando de bicicleta, brinco de esconde-esconde, jogo peão", disse o menino. 

Ué, então para que serve o videogame? "Decidi comprar um para ele, pois ele ficava muito tempo jogando na casa dos outros", explicou Robélia.

Pais também preferem ruas.

Não são só os garotos que gostam de jogar bola em pleno asfalto ou empinar pipa. Os pais, também, dizem preferir isso, por propiciar um melhor convívio social e aprendizagem. 

"Se ralar na rua, se sujar, tudo isso faz parte do crescimento. Essas brincadeiras são boas e fazem bem até para o preparo físico das crianças", disse Jorge Diniz, pai de João Augusto.

Mas a questão da segurança preocupa, por isso os pais se viram como podem para tomar conta de seus pupilos. "A gente procura orientar a respeitar os vizinhos, não brigar, tomar cuidado com os carros, principalmente. Qualquer coisa é melhor que ficar enfiado dentro de casa o dia inteiro", afirma Robélia Nascimento Fernandes.

Para a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf, o ideal é que haja meio termo entre o tempo dedicado a entretenimentos eletrônicos, com videogames, por exemplo, e as brincadeiras de rua.

"É preciso bom senso. Não é comum uma criança não gostar de ficar na frente do computador, assim como é incomum um menino não querer brincar com os coleguinhas", explicou.

No caso dos passatempos eletrônicos, os pais devem ficar atentos à internet e seus perigos. Por isso, é preferível que um adulto acompanhe a navegação. "Para eles é como um cheque em branco. Qualquer informação, como endereço ou telefone, é repassada sem qualquer censura", afirmou Maria. 

(Diário de S. Paulo. Dia a dia. p.8. 7 de maio de 2010)


Considere a frase " 'Adoro jogar bola', resumiu João, enquanto arriscava seus dribles." Qual das alternativas abaixo substituiria a palavra destacada sem mudar o sentido da frase?
Alternativas
Q924084 Português

TEXTO V


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em <http://professoraelaine81e82.blogspot.com.br/2016/09/charges-sobre-internet-atividade-iii.html>. Acesso em 23 de agosto de 2017.

Qual é a crítica presente na charge (Texto V) e como o elemento verbal é inserido?
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: B
4: E
5: E
6: D
7: D
8: A
9: A
10: C
11: B
12: B
13: B
14: C
15: D
16: E
17: E