Um politraumatizado, ao ser avaliado na unidade de emergência, apresenta Traumatismo Cranioencefálico (TCE)
causado por aceleração/desaceleração, ao exame neurológico encontra-se com abertura ocular ausente, com
sons incompreensíveis e resposta motora com retração por flexão. Diante disso, tem-se que
O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é a principal causa de morte em pessoas de 2 a 42 anos de idade. Pode
ser graduado segundo a pontuação na Escala de Coma de Glasgow (ECG). Nesse sentido verifica-se que
Paciente do sexo feminino, de 31 anos, saudável, apresenta um quadro agudo de ataxia de marcha, disartria e
dismetria, com melhora após 48 horas. Informa antecedente de neuralgia do trigêmio ocorrido há 2 meses. Esse
quadro clínico sugere:
Paciente de 75 anos, há 10 anos, apresentou quadro de constipação intestinal, depressão, seguido de
dificuldade para deambular e lentidão de movimentos. Ao exame neurológico observou-se bradicinesia e rigidez
muscular. Nesse contexto, verifica-se que
Homem de 66 anos, previamente hipertenso, tabagista, dislipidêmico e cardiopata, e infarto agudo do miocárdio
há 2 meses, apresenta quadro súbito, há 1 hora, de hemiparesia completa e proporcionada à direita, afasia e
com nível de consciência preservado. Diante do caso clínico descrito, quais condutas devem ser tomadas, na
unidade de emergência?
Paciente do sexo masculino, de 30 anos, chega ao pronto-socorro, após ter ingerido bebida alcoólica, com
cefaleia súbita unilateral, extremamente intensa, com localização temporal e periorbital D, associada a hiperemia
conjuntival, lacrimejamento, congestão nasal e agitação. A tomografia de crânio é normal. Qual a conduta inicial
a ser adotada?
Uma mulher de 52 anos, com antecedente de crises convulsivas febris na infância, iniciou há 30 anos com
episódios de ficar com o olhar parado, sem responder aos chamados, mexendo a boca, como se estivesse
mastigando, com o membro superior direito distônico e arrumando sua blusa com a mão esquerda,
repetidamente. Os episódios duravam cerca de 2 minutos e a paciente apresentava um mal-estar epigástrico
ascendente segundos antes de “sair do ar”. Nota-se que:
Paciente de 35 anos, epiléptico há 10 anos, foi admitido no serviço de emergência apresentando há cerca de 1
hora quadro confusional agudo, agitação psicomotora e delírios, com arresponsividade, acompanhados de
automatismos orais e deambulatórios. Sua mãe informou que nos últimos 10 dias não usou sua medicação
antiepiléptica, pois não tinha receita para comprar. Considerando-se esse quadro, tem-se o seguinte:
Paciente de 78 anos, cardiopata, iniciou há 5 dias quadro de rebaixamento do nível de consciência de forma
intermitente, pois apresentava períodos de lucidez e agitação motora. Fazia uso regular de medicamentos para o
coração, mas nos últimos 10 dias, de forma irregular. Há cerca de 2 semanas estava apresentando polaciúria e
inapetência. Sua filha comentou que nos últimos 2 anos estava apresentado um déficit de memória para fatos
recentes, mas que não chegava a atrapalhar suas atividades de vida diária. O exame neurológico não
apresentava déficits focais. Diante desse quadro, constata-se que: