O câncer de mama é a neoplasia maligna de maior prevalência em mulheres. O diagnóstico precoce (prevenção
secundária) segue sendo a melhor estratégia para reduzir a morbi-mortalidade relacionada à doença. Nesse
sentido, é fundamental reconhecer a presença de fatores de risco associados ao câncer de mama. Quanto aos
fatores de risco, verifica-se que
Uma paciente de 36 anos, G2P2A0, procura atendimento ambulatorial em unidade de atenção secundária após
ter sido submetida a exame colpocitológico que revelou a presença de lesão de alto grau segundo a classificação
de Bethesda. Dentre as condutas mencionadas a seguir, qual a correta?
Uma mulher de 30 anos procura o ginecologista com resultado de colpocitologia oncótica mostrando a presença
de células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US). O ginecologista deve
Na avaliação de massas tumorais ovarianas é fundamental diferenciar as massas ovarianas benignas, que
podem receber uma conduta expectante, das massas tumorais malignas, que necessitam de intervenções
imediatas. Nesse sentido, verifica-se que
Uma jovem de 18 anos procura o médico com queixa de “feridas doloridas” na região genital. Ao exame observa-se
a presença de várias úlceras em grandes lábios com exsudato hemorrágico e purulento ao fundo associada a
adenopatia inguinal bilateral. O agente etiológico mais provável é
Uma paciente de 59 anos, menopausada há 9 anos, sem terapia hormonal, procurou o ginecologista queixando-se
de sangramento vaginal intermitente há 6 meses. Diante da queixa o médico solicitou uma ultrassonografia
transvaginal que evidenciou útero com 55 cm³ e endométrio com espessura de 10 mm. Qual a melhor conduta
para o caso clínico apresentado?
Em uma paciente com queixa de incontinência urinária de esforço, a avaliação urodinâmica evidenciou pressão
de perda ao esforço (PPE) de 95 cm H20. Qual o diagnóstico e a conduta mais adequada para essa paciente?
Uma gestante secundigesta que não fez pré-natal deu entrada no pronto-socorro com história de sangramento
vaginal moderado e dor abdominal intensa há 2 horas. Ao exame clínico apresentava: AU=36 cm, PA= 145 x 95
mmHg, FCF= 120 bpm, moderada hipertonia uterina e colo dilatado para 3 cm. Qual o diagnóstico e a melhor
conduta para o caso apresentado?
A evolução da epidemia da AIDS no Brasil, afetando de maneira especial as mulheres, trouxe, como novo
desafio a ser enfrentado, o controle da transmissão vertical do HIV. Sobre esse controle verifica-se que