Questões Militares
Para pm-ap
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Considere a radiografia de tórax abaixo.
O diagnóstico mais provável é:
Mulher de 58 anos, vem em consulta ambulatorial com queixas de cansaço, mal-estar e indisposição. Os exames abaixo foram repetidos e confirmados.
O próximo passo diagnóstico deve ser:
Homem de 50 anos, assintomático, sem comorbidades e sem uso de medicações, sem história de doença cardiovascular e com exame físico normal traz, eletrocardiograma abaixo.
Nesse caso,
Homem de 48 anos dá entrada no pronto atendimento com queixa de palpitação há algumas horas. Nega dor torácica. Ao exame: pálido, desconfortável, consciente, PA: 84 × 60 mmHg, taquicárdico, FR: 26 ipm com SatO2 de 95%. Realizado o eletrocardiograma abaixo.
A conduta imediata deve ser:
Um trabalhador rural de 32 anos é admitido na sala de emergência com quadro de vômitos, sudorese intensa e incontinência fecal há 20 minutos. Não há relato de comorbidades. Colega de trabalho relata que há cerca de 30 minutos estavam manipulando inseticidas na fazenda. Ao exame físico, o paciente encontra-se confuso e pouco colaborativo. Observam-se fasciculações, miose, sialorreia e bradicardia (FC: 45 bpm). PA: 80 × 40 mmHg. Ausculta cardíaca com sibilos e roncos difusos. Taquipneico, FR: 30 ipm. Saturando 86% em máscara de oxigênio a 100%. Sem outros achados ao exame físico.
Sobre o manejo terapêutico deste caso, é INCORRETO afirmar que:
Mulher de 62 anos trazida ao pronto atendimento por confusão mental há 40 minutos. Associado ao quadro apresenta fraqueza muscular em membro inferior direito. Comorbidades: hipertensão arterial, dislipidemia, tabagismo e diabetes melitus controladas com medicações orais. Ao exame físico, apresenta força muscular preservada em membros superiores bilateralmente. Há comprometimento da força muscular (Grau 1) em membro inferior direito. Membro inferior esquerdo com força muscular normal contra resistência (Grau 5). Observa-se hipoestesia em membro inferior direito. Não há comprometimento da motricidade ou sensibilidade facial. Não há desvio da língua ou da úvula. Reflexo de tosse preservado e não há comprometimento da motricidade ocular. Glicemia capilar 78 mg/dL.
A artéria mais provavelmente acometida é:
Mulher de 48 anos apresentou estridor, prurido generalizado e desconforto respiratório imediatamente após infusão de contraste endovenoso para realização de tomografia de abdome. Faz uso de propranolol para enxaqueca e levotiroxina para hipotireoidismo. Ao exame físico, estava agitada, taquidispneica e com estridor laríngeo. Havia edema de lábios e rubor facial. Ausculta pulmonar com sibilos difusos bilateralmente. Não foram identificadas lesões cutâneas. PA: 100 × 60 mmHg. FC: 122bpm. FR: 31 ipm. SatO2 de 96% em ambiente.
Sobre o manejo deste caso, é INCORRETO afirmar:
Mulher de 28 anos refere dor ventilatório dependente em hemitórax à direita e dispneia nas últimas 12 horas. Nega palpitações, tonturas ou desmaios. Está em 8º pós-operatório de cirurgia ortopédica por fratura de fêmur direita, após acidente automobilístico. Nega comorbidades. Ao exame físico apresenta-se em bom estado geral, taquicárdica e sem sinais de desconforto respiratório. PA: 130 × 80 mmHg. SatO2 98% em ar ambiente. Há edema de membro inferior direito, assimétrico em relação ao membro contralateral.
Realizado o ECG abaixo:
Os achados observados no eletrocardiograma e melhor conduta são:
Homem de 46 anos, diabético, refere fraqueza, dores articulares e escurecimento da pele no último ano. Nos últimos 3 meses vem apresentando dispneia aos esforços e com relato de despertares noturnos por falta de ar. Atualmente, dorme com 3 travesseiros e relata impotência sexual. Nega dor abdominal, precordialgia ou palpitações. Nega febre, tonturas, desmaios ou quaisquer outros sintomas. Ao exame físico, observa-se pele escurecida e hepatomegalia. Exame cardiológico revela turgência jugular a 45 graus, presença de 4ª bulha e ictus cordis desviado lateralmente. PA: 130 × 90 mmHg, não há variação com o decúbito.
Diagnóstico etiológico mais provável:
Homem de 21 anos relata episódios de dispneia e tosse persistentes há 2 meses após exposição à poeira durante a reforma da sua casa. Ausculta pulmonar revelou sibilos e foi iniciado o tratamento com medicações inalatórias. Em seguida, o paciente foi encaminhado para realização de espirometria, cujos resultados seguem abaixo.
VEF1 de 0.66 litros (25% do valor predito)
Relação VEF1/CVF de 0.34 (43% do valor predito)
VEF1 pós broncodilatador de 0.96 litros
Capacidade Vital Forçada de 1.95 litros (56% do valor predito)
Considerando a apresentação clínica, o resultado é: