Questões Militares Para soldado da polícia militar

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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753509 Matemática
Uma pessoa comprou um frasco de adoçante liquido e, em cada cafezinho que bebe, coloca 8 gotas desse adoçante. Se essa pessoa colocasse 5 gotas em cada cafezinho, conseguiria. com esse mesmo frasco de adoçante, adoçar 300 cafezinhos a mais. O número total de cafezinhos que podem ser adoçados, utilizando-se 5 gotas desse adoçante em cada um deles, é
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753508 Matemática
Certo produto, para pagamento à vista, tem 5% de desconto sobre o valor da etiqueta, mas se for pago com cartão de crédito terá um acréscimo de 3% sobre o valor da etiqueta. Uma pessoa pagou por esse produto, à vista, o valor de RS 114,00. Se ela tivesse comprado no cartão de crédito, teria pagado o valor de 
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753507 Matemática
Em uma papelaria, a razão entre o número de cadernos com 200 folhas e o número de cadernos com 100 folhas, nessa ordem, é 5/7. Se essa papelaria comprar mais 20 cadernos com 200 folhas e 60 cadernos com 100 folhas, a razão entre o nú­mero de cadernos com 200 folhas e o número de cadernos com 100 folhas, nessa ordem, passará a ser 5/9. O número total de cadernos dessa papelaria após a compra será
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753506 Matemática
Uma loja de materiais possui uma caixa com menos de 40 parafusos e, para vendê-los, faz pacotinhos, todos com o mesmo número de parafusos. Sabe-se que com a quantidade de parafusos da caixa é possível fazer pacotinhos com 4, ou com 6 ou com 9 parafusos em cada um. e sempre sobrarão 3 parafusos. Se cada pacotinho tiver exatamente 5 parafusos, o número de parafusos que ficarão fora dos pacotinhos será
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753505 Matemática
Uma empresa lançou no mercado uma garrafa de refrigerante com 3,25 litros. Uma família comprou uma garrafa 2 desse refrigerante e durante o almoço consumiu 2/5 do total. No jantar foram consumidos 2/3 do que ainda estava na garrafa. Em relação à capacidade total da garrafa, a fração que representa corretamente a quantidade de refrigerante que restou dentro da garrafa, após o jantar, é
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753504 Matemática
Seguindo recomendações médicas, uma pessoa caminha 300 metros e para por 3 minutos para descansar, caminha mais 300 metros e para por mais 3 minutos, e assim sucessivamente, até completar um total de 1.5 km. Sabendo que, sempre que esteve caminhando, essa pessoa manteve uma velocidade constante de 4 metros por segundo, pode-se concluir que o tempo total gasto para percorrer a distância de 1,5 km foi 
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753503 Português
Vide Bula
  Eu só comecei a ler bulas quando passei dos 60 anos. E fiquei muito assustado. Quando meu médico me receita um remédio e eu começo a ler a bula, fico logo aflito. Todo remé­dio que tomo pode causar problemas sérios aos pacientes. Visão turva, desmaios, diarréias, batimentos cardíacos acelerados, tontura, enjoos. É assustador. E o pior é quando resolvo ler a bula depois de tomar o remédio. Imediatamente começo a sentir todos esses efeitos colaterais. É tiro e quase queda.
  O único alívio que sinto é quando vejo na bula que ingerindo tal remédio eu não posso dirigir trator nem andar a cavalo. Penso com os meus botões:
  — Estou salvo!
  Estou salvo porque não existe a menor possibilidade de em São Paulo eu dirigir um trator nem subir num manga-larga. Mas, como já passei dos 60, e às vezes ando meio esquecido, vou logo avisando aqui em casa:
— Atenção todos! Nào me deixem esquecer! Aqui na bula diz que não posso dirigir trator nem andar a cavalo!
(Alberto Villas, vvwvv.cartacapital.com br/ politicaVide-bula-9147.html. 17.10.2013. Adaptado)
Considerando as regras de uso do acento indicativo de crase, a expressão que substitui corretamente a expressão destacada em - Todo remédio que tomo pode causar problemas sérios aos pacientes. - é:
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753502 Português
Vide Bula
  Eu só comecei a ler bulas quando passei dos 60 anos. E fiquei muito assustado. Quando meu médico me receita um remédio e eu começo a ler a bula, fico logo aflito. Todo remé­dio que tomo pode causar problemas sérios aos pacientes. Visão turva, desmaios, diarréias, batimentos cardíacos acelerados, tontura, enjoos. É assustador. E o pior é quando resolvo ler a bula depois de tomar o remédio. Imediatamente começo a sentir todos esses efeitos colaterais. É tiro e quase queda.
  O único alívio que sinto é quando vejo na bula que ingerindo tal remédio eu não posso dirigir trator nem andar a cavalo. Penso com os meus botões:
  — Estou salvo!
  Estou salvo porque não existe a menor possibilidade de em São Paulo eu dirigir um trator nem subir num manga-larga. Mas, como já passei dos 60, e às vezes ando meio esquecido, vou logo avisando aqui em casa:
— Atenção todos! Nào me deixem esquecer! Aqui na bula diz que não posso dirigir trator nem andar a cavalo!
(Alberto Villas, vvwvv.cartacapital.com br/ politicaVide-bula-9147.html. 17.10.2013. Adaptado)
Na frase - Não me deixem esquecer! a forma verbal destacada está no modo imperativo, expressando um pedido, uma recomendação. Também está no modo imperativo a forma verbal destacada em:
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753501 Português
Vide Bula
  Eu só comecei a ler bulas quando passei dos 60 anos. E fiquei muito assustado. Quando meu médico me receita um remédio e eu começo a ler a bula, fico logo aflito. Todo remé­dio que tomo pode causar problemas sérios aos pacientes. Visão turva, desmaios, diarréias, batimentos cardíacos acelerados, tontura, enjoos. É assustador. E o pior é quando resolvo ler a bula depois de tomar o remédio. Imediatamente começo a sentir todos esses efeitos colaterais. É tiro e quase queda.
  O único alívio que sinto é quando vejo na bula que ingerindo tal remédio eu não posso dirigir trator nem andar a cavalo. Penso com os meus botões:
  — Estou salvo!
  Estou salvo porque não existe a menor possibilidade de em São Paulo eu dirigir um trator nem subir num manga-larga. Mas, como já passei dos 60, e às vezes ando meio esquecido, vou logo avisando aqui em casa:
— Atenção todos! Nào me deixem esquecer! Aqui na bula diz que não posso dirigir trator nem andar a cavalo!
(Alberto Villas, vvwvv.cartacapital.com br/ politicaVide-bula-9147.html. 17.10.2013. Adaptado)
A frase do texto que permanece correta após o acréscimo das vírgulas está em:
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753500 Português
Vide Bula
  Eu só comecei a ler bulas quando passei dos 60 anos. E fiquei muito assustado. Quando meu médico me receita um remédio e eu começo a ler a bula, fico logo aflito. Todo remé­dio que tomo pode causar problemas sérios aos pacientes. Visão turva, desmaios, diarréias, batimentos cardíacos acelerados, tontura, enjoos. É assustador. E o pior é quando resolvo ler a bula depois de tomar o remédio. Imediatamente começo a sentir todos esses efeitos colaterais. É tiro e quase queda.
  O único alívio que sinto é quando vejo na bula que ingerindo tal remédio eu não posso dirigir trator nem andar a cavalo. Penso com os meus botões:
  — Estou salvo!
  Estou salvo porque não existe a menor possibilidade de em São Paulo eu dirigir um trator nem subir num manga-larga. Mas, como já passei dos 60, e às vezes ando meio esquecido, vou logo avisando aqui em casa:
— Atenção todos! Nào me deixem esquecer! Aqui na bula diz que não posso dirigir trator nem andar a cavalo!
(Alberto Villas, vvwvv.cartacapital.com br/ politicaVide-bula-9147.html. 17.10.2013. Adaptado)
 Atente para a relação de sentido estabelecida pelo termo só na frase que inicia o texto: Eu só comecei a ler bulas quando passei dos 60 anos. Assinale a alternativa que apresenta uma mensagem com sentido semelhante ao da frase original do texto.
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753499 Português
Vide Bula
  Eu só comecei a ler bulas quando passei dos 60 anos. E fiquei muito assustado. Quando meu médico me receita um remédio e eu começo a ler a bula, fico logo aflito. Todo remé­dio que tomo pode causar problemas sérios aos pacientes. Visão turva, desmaios, diarréias, batimentos cardíacos acelerados, tontura, enjoos. É assustador. E o pior é quando resolvo ler a bula depois de tomar o remédio. Imediatamente começo a sentir todos esses efeitos colaterais. É tiro e quase queda.
  O único alívio que sinto é quando vejo na bula que ingerindo tal remédio eu não posso dirigir trator nem andar a cavalo. Penso com os meus botões:
  — Estou salvo!
  Estou salvo porque não existe a menor possibilidade de em São Paulo eu dirigir um trator nem subir num manga-larga. Mas, como já passei dos 60, e às vezes ando meio esquecido, vou logo avisando aqui em casa:
— Atenção todos! Nào me deixem esquecer! Aqui na bula diz que não posso dirigir trator nem andar a cavalo!
(Alberto Villas, vvwvv.cartacapital.com br/ politicaVide-bula-9147.html. 17.10.2013. Adaptado)
No texto, o autor conta que ele
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753498 Português
Considerando a regência do verbo pensar, a expressão destacada em - Quero pensar na minha vida... - pode ser corretamente substituída, preservando-se o sentido do texto original e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, por:
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753497 Português
No primeiro quadrinho, o termo mas, por ter valor adversativo, introduz uma informação que 
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753496 Português
Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753495 Português
                                                      Corajosos tecladores
Recebi um torpedo: “Posso te ligar?”
  É curioso como, pouco a pouco, vai se tomando invasivo simplesmente telefonar para alguém. As mensagens de texto entraram com tal força em nossas vidas, pessoas lidas em letras, ícones e interjeições, que surpreender uma pessoa num “alô” é quase ter a chance de vê-la nua.
  Rapidamente nos adaptamos ao confortável esconderijo da palavra escrita e fomos mudando nossos hábitos de conví­vio numa velocidade assustadora. Dia após dia, nossos dedos ganham destreza e coragem nos teclados enquanto nossa língua gagueja preguiçosa num simples telefonema para a peixaria.
  “Manda um e-mail” - grita o peixeiro. E nós mandamos a lista, abandonando para sempre a possibilidade de ganhar de brinde a receita de moqueca da mãe dele.
  Mas a preguiça verbal não para por ai. “Não reclamei na hora, mas vou mandar um e-mail.” Quem de nós ainda não ouviu frases assim?
 O conforto de nossas deliciosas trincheiras digitais inaugurou uma nova categoria: os corajosos tecladores. Falam de preservação da privacidade, citam até a gentileza, cercam-se de boas intenções para esconder o maior aliado do boom* da comunicação virtual: a covardia. Trata-se de pessoas sem coragem de se pronunciar diretamente, mas que no conforto da internet não hesitam em expor e ofender o outro.
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, http: goo.gL 1L5DuR. 27.10.2013. Adaptado)
*boom: crescimento muito rápido, expansão súbita
Assinale a alternativa em que o termo destacado apresenta sentido e função equivalentes aos do termo destacado na frase: O movimento de veículos nas ruas de São Paulo não para nunca, nem mesmo de madrugada.
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753494 Português
                                                      Corajosos tecladores
Recebi um torpedo: “Posso te ligar?”
  É curioso como, pouco a pouco, vai se tomando invasivo simplesmente telefonar para alguém. As mensagens de texto entraram com tal força em nossas vidas, pessoas lidas em letras, ícones e interjeições, que surpreender uma pessoa num “alô” é quase ter a chance de vê-la nua.
  Rapidamente nos adaptamos ao confortável esconderijo da palavra escrita e fomos mudando nossos hábitos de conví­vio numa velocidade assustadora. Dia após dia, nossos dedos ganham destreza e coragem nos teclados enquanto nossa língua gagueja preguiçosa num simples telefonema para a peixaria.
  “Manda um e-mail” - grita o peixeiro. E nós mandamos a lista, abandonando para sempre a possibilidade de ganhar de brinde a receita de moqueca da mãe dele.
  Mas a preguiça verbal não para por ai. “Não reclamei na hora, mas vou mandar um e-mail.” Quem de nós ainda não ouviu frases assim?
 O conforto de nossas deliciosas trincheiras digitais inaugurou uma nova categoria: os corajosos tecladores. Falam de preservação da privacidade, citam até a gentileza, cercam-se de boas intenções para esconder o maior aliado do boom* da comunicação virtual: a covardia. Trata-se de pessoas sem coragem de se pronunciar diretamente, mas que no conforto da internet não hesitam em expor e ofender o outro.
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, http: goo.gL 1L5DuR. 27.10.2013. Adaptado)
*boom: crescimento muito rápido, expansão súbita
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, um sinônimo e um antônimo para o termo destacado em: Dia após dia, nossos dedos ganham destreza e coragem nos teclados enquanto nossa lingua gagueja preguiçosa num simples telefonema para a peixaria. 
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753493 Português
                                                      Corajosos tecladores
Recebi um torpedo: “Posso te ligar?”
  É curioso como, pouco a pouco, vai se tomando invasivo simplesmente telefonar para alguém. As mensagens de texto entraram com tal força em nossas vidas, pessoas lidas em letras, ícones e interjeições, que surpreender uma pessoa num “alô” é quase ter a chance de vê-la nua.
  Rapidamente nos adaptamos ao confortável esconderijo da palavra escrita e fomos mudando nossos hábitos de conví­vio numa velocidade assustadora. Dia após dia, nossos dedos ganham destreza e coragem nos teclados enquanto nossa língua gagueja preguiçosa num simples telefonema para a peixaria.
  “Manda um e-mail” - grita o peixeiro. E nós mandamos a lista, abandonando para sempre a possibilidade de ganhar de brinde a receita de moqueca da mãe dele.
  Mas a preguiça verbal não para por ai. “Não reclamei na hora, mas vou mandar um e-mail.” Quem de nós ainda não ouviu frases assim?
 O conforto de nossas deliciosas trincheiras digitais inaugurou uma nova categoria: os corajosos tecladores. Falam de preservação da privacidade, citam até a gentileza, cercam-se de boas intenções para esconder o maior aliado do boom* da comunicação virtual: a covardia. Trata-se de pessoas sem coragem de se pronunciar diretamente, mas que no conforto da internet não hesitam em expor e ofender o outro.
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, http: goo.gL 1L5DuR. 27.10.2013. Adaptado)
*boom: crescimento muito rápido, expansão súbita
No contexto do último parágrafo, a expressão trincheiras digitais pode ser interpretada com o sentido de
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753492 Português
                                                      Corajosos tecladores
Recebi um torpedo: “Posso te ligar?”
  É curioso como, pouco a pouco, vai se tomando invasivo simplesmente telefonar para alguém. As mensagens de texto entraram com tal força em nossas vidas, pessoas lidas em letras, ícones e interjeições, que surpreender uma pessoa num “alô” é quase ter a chance de vê-la nua.
  Rapidamente nos adaptamos ao confortável esconderijo da palavra escrita e fomos mudando nossos hábitos de conví­vio numa velocidade assustadora. Dia após dia, nossos dedos ganham destreza e coragem nos teclados enquanto nossa língua gagueja preguiçosa num simples telefonema para a peixaria.
  “Manda um e-mail” - grita o peixeiro. E nós mandamos a lista, abandonando para sempre a possibilidade de ganhar de brinde a receita de moqueca da mãe dele.
  Mas a preguiça verbal não para por ai. “Não reclamei na hora, mas vou mandar um e-mail.” Quem de nós ainda não ouviu frases assim?
 O conforto de nossas deliciosas trincheiras digitais inaugurou uma nova categoria: os corajosos tecladores. Falam de preservação da privacidade, citam até a gentileza, cercam-se de boas intenções para esconder o maior aliado do boom* da comunicação virtual: a covardia. Trata-se de pessoas sem coragem de se pronunciar diretamente, mas que no conforto da internet não hesitam em expor e ofender o outro.
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, http: goo.gL 1L5DuR. 27.10.2013. Adaptado)
*boom: crescimento muito rápido, expansão súbita
Na passagem - “Não reclamei na hora, mas vou mandar um e-mail.” Quem de nós ainda não ouviu frases assim? -, o termo em destaque tem sentido equivalente ao da expressão:
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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753491 Português
                                                      Corajosos tecladores
Recebi um torpedo: “Posso te ligar?”
  É curioso como, pouco a pouco, vai se tomando invasivo simplesmente telefonar para alguém. As mensagens de texto entraram com tal força em nossas vidas, pessoas lidas em letras, ícones e interjeições, que surpreender uma pessoa num “alô” é quase ter a chance de vê-la nua.
  Rapidamente nos adaptamos ao confortável esconderijo da palavra escrita e fomos mudando nossos hábitos de conví­vio numa velocidade assustadora. Dia após dia, nossos dedos ganham destreza e coragem nos teclados enquanto nossa língua gagueja preguiçosa num simples telefonema para a peixaria.
  “Manda um e-mail” - grita o peixeiro. E nós mandamos a lista, abandonando para sempre a possibilidade de ganhar de brinde a receita de moqueca da mãe dele.
  Mas a preguiça verbal não para por ai. “Não reclamei na hora, mas vou mandar um e-mail.” Quem de nós ainda não ouviu frases assim?
 O conforto de nossas deliciosas trincheiras digitais inaugurou uma nova categoria: os corajosos tecladores. Falam de preservação da privacidade, citam até a gentileza, cercam-se de boas intenções para esconder o maior aliado do boom* da comunicação virtual: a covardia. Trata-se de pessoas sem coragem de se pronunciar diretamente, mas que no conforto da internet não hesitam em expor e ofender o outro.
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, http: goo.gL 1L5DuR. 27.10.2013. Adaptado)
*boom: crescimento muito rápido, expansão súbita
Os corajosos tecladores, na opinião da autora, são pessoas
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2014 - PM-SP - Soldado da PM |
Q753490 Português
                                                      Corajosos tecladores
Recebi um torpedo: “Posso te ligar?”
  É curioso como, pouco a pouco, vai se tomando invasivo simplesmente telefonar para alguém. As mensagens de texto entraram com tal força em nossas vidas, pessoas lidas em letras, ícones e interjeições, que surpreender uma pessoa num “alô” é quase ter a chance de vê-la nua.
  Rapidamente nos adaptamos ao confortável esconderijo da palavra escrita e fomos mudando nossos hábitos de conví­vio numa velocidade assustadora. Dia após dia, nossos dedos ganham destreza e coragem nos teclados enquanto nossa língua gagueja preguiçosa num simples telefonema para a peixaria.
  “Manda um e-mail” - grita o peixeiro. E nós mandamos a lista, abandonando para sempre a possibilidade de ganhar de brinde a receita de moqueca da mãe dele.
  Mas a preguiça verbal não para por ai. “Não reclamei na hora, mas vou mandar um e-mail.” Quem de nós ainda não ouviu frases assim?
 O conforto de nossas deliciosas trincheiras digitais inaugurou uma nova categoria: os corajosos tecladores. Falam de preservação da privacidade, citam até a gentileza, cercam-se de boas intenções para esconder o maior aliado do boom* da comunicação virtual: a covardia. Trata-se de pessoas sem coragem de se pronunciar diretamente, mas que no conforto da internet não hesitam em expor e ofender o outro.
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, http: goo.gL 1L5DuR. 27.10.2013. Adaptado)
*boom: crescimento muito rápido, expansão súbita
Uma ideia condizente com o que se afirma no texto é:
Alternativas
Respostas
3941: B
3942: A
3943: C
3944: D
3945: E
3946: A
3947: B
3948: E
3949: C
3950: D
3951: A
3952: D
3953: A
3954: C
3955: E
3956: B
3957: D
3958: E
3959: A
3960: C