Questões de Concurso
Sobre restos a pagar em contabilidade pública
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I – Recebimento de receitas tributárias no valor de R$ 1.000,00,
II – Empenho da despesa no valor de R$ 900,00, e
III – Liquidação de despesa corrente no valor de R$ 700,00, porém ainda não pagas no exercício.
I – Recebimento de receitas tributárias no valor de R$ 1.000,00,
II – Empenho da despesa no valor de R$ 900,00, e
III – Liquidação de despesa corrente no valor de R$ 700,00, porém ainda não pagas no exercício.
I – Recebimento de receitas tributárias no valor de R$ 1.000,00,
II – Empenho da despesa no valor de R$ 900,00, e
III – Liquidação de despesa corrente no valor de R$ 700,00, porém ainda não pagas no exercício.
I – Recebimento de receitas tributárias no valor de R$ 1.000,00,
II – Empenho da despesa no valor de R$ 900,00, e
III – Liquidação de despesa corrente no valor de R$ 700,00, porém ainda não pagas no exercício.
I os restos a pagar são classificados em processados e não-processados e constituirão em dívida flutuante, sendo este feito em 31 de dezembro de cada ano, para respeitar o disposto no art. 36 da Lei 4.320/64, e que pese não terem sido realizados a liquidação e pagamento, respeitando o princípio da Anualidade Orçamentária.
II se no momento do pagamento de restos a pagar, referente a despesas empenhadas pelo valor estimado, for verificada diferença entre o valor da despesa inscrita e o valor real a ser pago, sendo este valor maior que o inscrito, a diferença deverá ser empenhada à conta de despesas de exercícios anteriores.
III Segundo a LRF, em seu art. 42, o gestor estará impedido de inscrever restos a pagar (apenas os processados) relativos a despesas contraídas nos últimos oito meses de mandato.
IV Os restos a pagar, inscritos em exercícios anteriores, e pagos no exercício deverão ser evidenciados no grupo de despesas extraorçamentárias e não precisarão ser submetidos ao processo de execução orçamentária.
De acordo com as afirmações citadas acima, são verdadeiras
Observe as informações extraídas de uma unidade gestora executora e responda à questão.
Receita Orçamentária Lançada 280.000,00
Receita Orçamentária Arrecadada 271.860,00
Despesa Orçamentária Empenhada 270.140,00
Despesa Orçamentária Liquidada 254.780,00
Despesa Orçamentária Paga 240.410,00
Saldo final de disponibilidades financeiras 42.630,00
Obrigações a pagar até o final do exercício 19.530,00
Considerando os dados apresentados e as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, o valor das despesas que NÃO devem ser inscritas em restos a pagar por indisponibilidade de recursos, em milhares de reais, é:
Governo duplica restos a pagar para conseguir cumprir meta fiscal
Ao antecipar em tom de comemoração, na última sexta-feira, o resultado do superávit primário do governo central em 2013, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o anúncio tinha o objetivo de "acalmar os nervosinhos". Na ocasião, Mantega desqualificou as preocupações do mercado em relação à deterioração das contas públicas. Contudo, um levantamento da ONG Contas Abertas divulgado nesta quarta-feira mostra que o cumprimento da meta tão celebrado pelo ministro não passou ileso a mais uma manobra fiscal feita no último minuto. O governo deixou de desembolsar 51,3 bilhões de reais em despesas que já haviam sido executadas e autorizadas, restando apenas a efetuação do pagamento. Ou seja, o montante ficou "na boca do caixa", mas não saiu dos cofres justamente para não impactar o superávit.
Como a despesa terá de ser efetuada em 2014, o impacto fiscal foi apenas adiado. O valor consta do balanço da União como 'restos a pagar processados'. Segundo o Contas Abertas, não é incomum o adiamento de parte desses gastos. O problema, aponta o levantamento, é que desde 2009 o montante de restos a pagar processados estava praticamente constante, na casa dos 25 bilhões de reais. De 2013 para 2014, a previsão, no entanto, deu um salto. O total dessa categoria de despesa no ano passado foi de 26,3 bilhões de reais. O valor é 25 bilhões de reais menor do que este ano.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/governo-dobra-restos-a-pagar-para-conseguir-cumprir-meta-fiscal Publicado em 08/01/2014
Na elaboração do balanço financeiro, os valores inscritos em restos a pagar compõem a despesa orçamentária do exercício.
A tabela I contém informações apresentadas por determinado estado da federação referentes ao exercício de 2014, e a tabela II, os saldos de balanço patrimonial de 31/12/2013 do referido estado. Com base nessa situação hipotética, julgue o seguinte item, de acordo com a legislação vigente.
Houve a inscrição de restos a pagar não processados no exercício de 2014.
I. orçamentário.
II. extraorçamentário.
III. infraorçamentário.
Assinale a alternativa plenamente correta.