Questões de Concurso
Comentadas sobre em busca da verdade em filosofia
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O significado de positivo elaborado por Comte, e que marca o espírito filosófico positivista, versa em sua tendência necessária a substituir
Que filósofo faz a crítica da ideia de causa e efeito no século XVIII, defendendo que causa e efeito são duas ideias bem distintas entre si, pois nenhuma análise, por mais precisa que seja, pode fazer saber, antecipadamente, o efeito que deriva de determinada causa?
Nesse contexto surge a fenomenologia, que desenvolveu a defesa de que:
As duas expressões são representadas respectivamente por:
O filósofo brasileiro Newton da Costa concebeu a sua teoria da quase-verdade influenciado pela dinâmica do pensamento científico, defendendo que teorias científicas não contêm conteúdos que dissertem sobre a realidade.
As teorias da verdade enquanto coerência repercutiram no idealismo, em filósofos como Fichte, Hegel e Bradley, e dependem profundamente do conceito de contradição.
As teorias da verdade enquanto correspondência procuram evitar qualquer relação com a realidade.
Adorno afirma que a obra de arte, apesar de não ser assimilável conceitualmente, é muito mais verdadeira que o conhecimento discursivo.
Descartes foi um dos maiores representantes do racionalismo, defendendo que o cogito era o ponto de partida seguro para o empreendimento filosófico.
“O que levou Kant a elaborar toda a prospectiva do criticismo foram as observações céticas de Hume, que, levando às últimas consequências a abordagem empirista, demonstrou a inconsistência das noções de espaço e de tempo, reduzindo-as a fruto de um simples hábito. Kant quis resolver esse desafio considerando o espaço e o tempo como duas formas sintéticas a priori da percepção.” (NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005, p. 328).
Qual das alternativas a seguir traz a concepção kantiana de espaço e tempo?
(REIS, J. C. A Crítica Histórica Da Razão: Dilthey Versus Kant. In: Memória, Identidade e Historiografia. Textos de história. vol. 10, 1 /2, 2002, p. 162 - adaptado).
Quanto às razões do seu caráter crítico, assinale a alternativa que descreve corretamente.
(DESCARTES, R. Meditações concernentes à Primeira Filosofia. São Paulo: Abril Cultural, 1973 - Adaptado).
Sobre este trecho da primeira meditação das Meditações cartesianas, assinale a alternativa incorreta.
Leia o trecho abaixo para responder à questão seguinte:
“E assim como uma coisa é dita verdadeira por comparação com a sua medida, assim também o sentido ou o intelecto cuja a medida é a coisa fora da alma. Donde, o sentido ser dito verdadeiro quando, pela sua forma, conforma-se à coisa existente fora da alma. E assim, entende-se que o sentido acerca do sensível próprio é verdadeiro. E também deste modo o intelecto que apreende aquilo-que-algo-é sem composição e divisão, sempre é verdadeiro como é dito no livro III Sobre a alma.”
(AQUINO, Tomás de. Exposição sobre o Perihermeneias. Livro I,
cap. 3. In AQUINO, 1999 pp. 89-90. - Comentário ao Tratado
da Trindade de Boécio).
I. A verdade se dá unicamente no intelecto, visto que “o que é”, estando fora da mente, não pode ser dito verdadeiro. II. A verdade se dá mais propriamente no intelecto, no juízo, mas todo ente é verdadeiro enquanto é. III. O fundamento da verdade é o ente, não o intelecto. IV. O fundamento da verdade é o intelecto, o juízo, ainda que o termo da verdade seja o “que é”.
Leia o trecho abaixo para responder à questão seguinte:
“E assim como uma coisa é dita verdadeira por comparação com a sua medida, assim também o sentido ou o intelecto cuja a medida é a coisa fora da alma. Donde, o sentido ser dito verdadeiro quando, pela sua forma, conforma-se à coisa existente fora da alma. E assim, entende-se que o sentido acerca do sensível próprio é verdadeiro. E também deste modo o intelecto que apreende aquilo-que-algo-é sem composição e divisão, sempre é verdadeiro como é dito no livro III Sobre a alma.”
(AQUINO, Tomás de. Exposição sobre o Perihermeneias. Livro I,
cap. 3. In AQUINO, 1999 pp. 89-90. - Comentário ao Tratado
da Trindade de Boécio).