Questões de Filosofia - O Sujeito Moderno para Concurso
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De acordo com Nietzsche, a imitação na obra de arte dispensa os estados de sonho e embriaguez.
Em relação à crítica da técnica em Heidegger, julgue o item subsequente.
A téchne dos gregos é diferente da técnica moderna.
Em relação à crítica da técnica em Heidegger, julgue o item subsequente.
A técnica moderna se desenvolve em uma produção no
sentido de poíesis.
Em relação à crítica da técnica em Heidegger, julgue o item subsequente.
O foco central da técnica é o fazer humano.
Em relação à crítica da técnica em Heidegger, julgue o item subsequente.
A técnica é um modo de descobrimento humano.
A partir dos fragmentos de texto precedentes, julgue o item seguinte.
A evocação de uma “elevada espiritualidade” feita por
Nietzsche condiz com sua valorização do cristianismo.
A partir dos fragmentos de texto precedentes, julgue o item seguinte.
Nietzsche compõe sua Genealogia da moral em três
dissertações, cuja terceira consiste na crítica aos ideais
ascéticos.
A partir dos fragmentos de texto precedentes, julgue o item seguinte.
De acordo com o perspectivismo presente na crítica
nietzschiana, a vontade de verdade não é veraz.
Tendo como referência o fragmento de texto precedente, julgue o item subsecutivo.
Na crítica à sociedade de massas, a figura do último homem,
formulada por Nietzsche, corresponde à antítese da forma
por ele denominada além-do-homem.
Tendo como referência o fragmento de texto precedente, julgue o item subsecutivo.
Para a filosofia nietzschiana, a tarefa de uma transvaloração
de todos os valores depende de eficácia, obediência e
disciplina no extermínio da vontade de poder.
Tendo como referência o fragmento de texto precedente, julgue o item subsecutivo.
A ideia de felicidade pensada por Nietzsche vincula-se ao
desenvolvimento dos valores morais, principalmente a
compaixão.
Considerando o fragmento da Carta a Herz, apresentado anteriormente, julgue o item que se segue.
Kant estabelece uma síntese entre racionalismo e empirismo
na qual os pensamentos sem conteúdo são vazios e as
intuições sem conceitos são cegas.
A partir do fragmento de texto precedente, julgue o item subsequente.
O método cartesiano fundamenta na noção de evidência um
critério para se pensar a verdade.
A partir do fragmento de texto precedente, julgue o item subsequente.
Descartes afirma que a clareza e a distinção das palavras
tornam semelhantes o objeto e sua causa.
(STO. AGOSTINHO: Confissões (397/401) Confissões – Santo Agostinho PDF Grátis | Baixe Livros.)
O tempo é, e sempre tem sido, um problema filosófico de grande interesse, principalmente em nossa época. Aliás, não só para filósofos e cientistas, mas também para o indivíduo comum, que está acostumado a organizar e realizar suas tarefas e experiências de acordo com a ideia de tempo concebida como sucessão de instantes traduzida em presente, passado e futuro. Agostinho de Hipona (354-430) foi um dos grandes pensadores a se preocupar com esta problemática e, dentre suas reflexões sobre o tema, é possível afirmar que:
(Disponível em: noticiasaominuto.com.br.)
Marie Skłodowska Curie, mais conhecida como Marie Curie, foi uma cientista que descobriu os elementos químicos rádio e polônio. Ela também:
(Umberto Eco, em “História da beleza” (Storria della bellezza). [tradução Eliana Aguiar]. São Paulo: Editora Record, 2004. Umberto Eco: da beleza e da feiura – Revista Prosa Verso e Arte.)
A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas. Do ponto de vista estritamente filosófico, a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Para David Hume, filósofo, historiador, ensaísta e diplomata escocês, um dos mais importantes filósofos modernos do Iluminismo:
(COMTE – SPONVILLE, André. Apresentação da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes. 2002. P. 57-64.)
Não podemos confundir conhecimento com ciência, nem reduzir aquele a esta. Essa é uma das razões para estarmos sempre em busca do conhecer. Vários filósofos, ao longo do tempo, se debruçaram no problema do conhecimento e várias correntes, pensadores e tipos de conhecimentos são identificados, dentre os quais podemos apontar:
(POPPER, K. Apud REALE e ANTISERI História da filosofia, p. 1022. Adaptado.)
O austríaco naturalizado britânico, Karl Popper, físico-matemático, filósofo da ciência, criticou o critério da verificabilidade em ciência e propôs como única possibilidade para o saber científico, o critério da refutabilidade ou falseabilidade. O método de Karl Popper:
(ARANHA, 2016.)
Atento à natureza do conhecimento, Immanuel Kant debruçou-se sobre o assunto e preconizou, dentre outras teorias, que: