Questões de Filosofia - O Sujeito Moderno para Concurso
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(Descartes, R. Meditações metafísicas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011).
Sobre este trecho da primeira meditação cartesiana, analise as afirmativas abaixo:
I. O procedimento da dúvida tem como fundamento a experiência. II. Não se trata de uma dúvida vulgar, fundada na experiência, mas de uma decisão racional. III. A dúvida é sistemática e generalizada. IV. Considerar como falso o que é apenas duvidoso se justifica pela experiência, portanto, a dúvida se funda na experiência.
Estão corretas as afirmativas:
(DESCARTES, R. Ouvres des Descartes. II, p. 380. apud MEDEIROS, D. Descartes e o fundamento metafísico da inércia natural dos corpos na correspondência com Mersenne. In: Modernos & Contemporâneos, Campinas, v. 1, n. 2., jul./dez., 2017. p. 71).
Considerando este trecho da carta de Descartes a Mersenne sobre os Discursos de Galileu e seus conhecimentos sobre o pensamento cartesiano, assinale a alternativa correta.
Leia o trecho abaixo para responder à questão seguinte:
“E assim como uma coisa é dita verdadeira por comparação com a sua medida, assim também o sentido ou o intelecto cuja a medida é a coisa fora da alma. Donde, o sentido ser dito verdadeiro quando, pela sua forma, conforma-se à coisa existente fora da alma. E assim, entende-se que o sentido acerca do sensível próprio é verdadeiro. E também deste modo o intelecto que apreende aquilo-que-algo-é sem composição e divisão, sempre é verdadeiro como é dito no livro III Sobre a alma.”
(AQUINO, Tomás de. Exposição sobre o Perihermeneias. Livro I,
cap. 3. In AQUINO, 1999 pp. 89-90. - Comentário ao Tratado
da Trindade de Boécio).
I. A verdade se dá unicamente no intelecto, visto que “o que é”, estando fora da mente, não pode ser dito verdadeiro. II. A verdade se dá mais propriamente no intelecto, no juízo, mas todo ente é verdadeiro enquanto é. III. O fundamento da verdade é o ente, não o intelecto. IV. O fundamento da verdade é o intelecto, o juízo, ainda que o termo da verdade seja o “que é”.
Leia o trecho abaixo para responder à questão seguinte:
“E assim como uma coisa é dita verdadeira por comparação com a sua medida, assim também o sentido ou o intelecto cuja a medida é a coisa fora da alma. Donde, o sentido ser dito verdadeiro quando, pela sua forma, conforma-se à coisa existente fora da alma. E assim, entende-se que o sentido acerca do sensível próprio é verdadeiro. E também deste modo o intelecto que apreende aquilo-que-algo-é sem composição e divisão, sempre é verdadeiro como é dito no livro III Sobre a alma.”
(AQUINO, Tomás de. Exposição sobre o Perihermeneias. Livro I,
cap. 3. In AQUINO, 1999 pp. 89-90. - Comentário ao Tratado
da Trindade de Boécio).