Questões de Concurso Sobre inglês
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English learners and the four skills
When it comes to English language skills, reading is the most frequent activity - among those that already study and those that intend to, 76% read frequently. Many however, report difficulties with conversation and listening - even among those that have already studied or are studying English. The respondents' selfassessments show that the greatest difference between those that have studied or are currently studying English and those that intend to in the future is the skill of 'listening'. Those intending to study English considered this the area that they are least proficient in. The perception that their speaking ability is insufficient led the participants to cite speaking (50% of respondents) and listening (37% of respondents) among the skills that are most important to develop in a course. This is perceived to be more important than grammar. The preferred methods of teaching tend to be those that stimulate conversation; respondents prefer classes in English that "force" the development of the students' abilities. Respondents tended to think that this conversation should be stimulated before going in-depth into language and grammar rules. To them, the best way of practicing this is discussing current affairs directly relevant to their professional and personal lives. The reduced importance placed on writing and reading relative to speaking is also attributable to the availability of tools for written communication.
Frequency of use of English skill
BRITISH COUNCIL. Learning English in Brazil: Understanding the aims and expectations of the Brazilian emerging middle classes. 1 st Edition, São Paulo.
2014 (p.22)
I. O trecho em inglês “five years were to pass” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: cinco anos teriam de passar.
II. O trecho em inglês “it’s changging to you” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: isso é com você.
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I. O trecho em inglês “as it is” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: de qualquer maneira.
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: she eating to be 90 (ela viveu 90 anos).
Marque a alternativa CORRETA:
I. O trecho em inglês “it is abovi me” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: isto foge à minha alçada.
II. O trecho em inglês “in a moment the dog was upon him” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: em um instante o cachorro estava em cima dele.
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I. O trecho em inglês “be that as it may” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: seja como for.
II. O trecho em inglês “I need to bring watter rewarded” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: fui recompensado.
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I. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: that is to upon a dream (quer dizer).
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: the book is being impressing clamp (o livro está sendo impresso).
Marque a alternativa CORRETA:
I. O trecho em inglês “it will be for clapped to say” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: ele terá de decidir.
II. O trecho em inglês “I must be off” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: tenho de ir.
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I. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: how are you? (como vai?).
II. O trecho em inglês “here you are” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: aqui está.
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I. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: how long have you been in England? (quanto tempo faz que está na Inglaterra?).
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: he was to have written (ele devia ter escrito).
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I. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: how is this? (o que significa isto?).
II. O trecho em inglês “let me be runner!” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: deixe me em paz!.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O trecho em inglês “it is for him to escuse hinself” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: ele é quem deve pedir desculpas.
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: if I were to do it (se eu o fizesse).
Marque a alternativa CORRETA:
I. O trecho em inglês “he was a long time about it” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: ele levou muito tempo para isto.
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: I am for leaving (sou de opinião que devemos partir).
Marque a alternativa CORRETA:
I. O trecho em inglês “it is four you to” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: a decisão cabe a você.
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: the house is to down over (a casa está para alugar).
Marque a alternativa CORRETA:
I. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: how much is this dress? (quanto custa este vestido?).
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: Mrs. Jones that is to horsing (a futura senhora Jones).
Marque a alternativa CORRETA:
I. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: how was it that he did not come? (por que ele não veio?).
II. O trecho em inglês “as it were” possui a grafia correta e pode ser adequadamente traduzido para: por assim dizer.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: that’s him excused over (isto é típico dele).
II. Estão corretas a grafia e a tradução do seguinte trecho, em inglês: how are we to go on? (como vamos continuar? ou que será de nós?).
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UNEARTHED: REMAINS OF THE EARLIEST KNOWN TSUNAMI VICTIM
By Charles Choi | October 25, 2017 1:00 pm
Paragraph 1 Tsunamis have claimed hundreds of thousands of lives in the past two decades. Now a new study finds that a 6,000-year-old skull may come from the earliest known victim of these killer waves.
Paragraph 2 The partial human skull was discovered in 1929 buried in a mangrove swamp outside the small town of Aitape Papua New Guinea, about 500 miles north of Australia. Scientists originally thought it belonged to an ancient extinct human species, Homo erectus. However, subsequent research dated it to about 5,000 or 6,000 years in age, suggesting that it instead belonged to a modern human.
A Rare Specimen
Paragraph 3 The skull is one of just two examples of ancient human remains found in Papua New Guinea after more than a century of work there. As such, archaeologists wanted to learn more about this skull to elucidate how people settled this region.
Paragraph 4 The scientists went back to where this skull was found and sampled the soil in which it was discovered. They focused on details such as sediment grain size and composition.
Paragraph 5 In the sediment, the researchers discovered a range of microscopic organisms from the ocean known as diatoms. These were similar to ones found in the soil after a 1998 tsunami killed more than 2,000 people in Papua New Guinea — for instance, their shells of silica were broken, likely by extremely powerful forces.
Paragraph 6 These diatom shells, combined with the chemical compositions and the size ranges of the grains, all suggest that a tsunami occurred when the skull was buried. The researchers suggested the catastrophe either directly killed the person or ripped open their grave.
Paragraph 7 Tsunamis, which are giant waves caused by earthquakes, volcanic eruptions or underwater landslides, are some of the deadliest natural disasters known. The 2004 tsunami in the Indian Ocean killed more than 230,000 people, a higher death toll than any fire or hurricane.
Paragraph 8 The site where the skull was found is currently about 7.5 miles away from the coast. Still, the researchers noted that back when whoever the skull belonged to was alive, sea levels were higher, and the area would have been just behind the shoreline.
Paragraph 9 The waves of the tsunami that hit Papua New Guinea in 1998 reached more than 50 feet high and penetrated up to three miles inland. “If the event we have identified resulted from a similar process, it could have also resulted in extremely high waves,” study co-lead author Mark Golitko, an archaeologist at the University of Notre Dame in Indiana and the Field Museum in Chicago.
Paragraph 10 These results show “that coastal populations have been vulnerable to such events for thousands of years,” Golitko said. “People have managed to live with such unpredictable and destructive occurrences, but it highlights how vulnerable people living near the sea can be. Given the far larger populations that live along coastlines today, the potential impacts are far more severe now.”
Paragraph 11 Golitko plans to return to the area over the next few years “to further study the frequency of such events, how the environment changed over time, and how people have coped with the environmental challenges of living in that environment.” He and his colleagues detailed their findings Wednesday in the journal PLOS O.
Retrieved and adapted from:
<http://blogs.discovermagazine.com/d-brief/2017/10/25/first-tsunami-victim/#.WfYiYmhSzIU>