Questões de Concurso
Sobre código de conduta e ética dos tradutores e intérpretes de libras em libras
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A profissão do Tradutor Intérprete de Libras/Português é regida por um Código de Ética Profissional, que norteia os papéis e as responsabilidades para atuação, segundo Quadros (2004). O capítulo I, do Código de Ética, retrata os deveres e os “Princípios Fundamentais” do intérprete.
Baseando-se nessas informações, assinale a alternativa correta.
Estão corretas:
A presença do profissional intérprete de LIBRAS é obrigatória nas escolas com matrícula de alunos surdos. Exige-se do intérprete educacional, além de competência para realizar a tradução e/ou interpretação das duas línguas em questão, respeitar preceitos éticos.
Para o desempenho de um bom trabalho, este profissional deverá possuir, ao menos,
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
Orientação
Nessa prova, o termo Língua Brasileira de Sinais será representado pela sigla Libras.
A Lei n.º 12.319/2010, que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da LIBRAS, estabelece que, no exercício de sua profissão, os intérpretes devem
respeitar a condição social e econômica dos que recebem
seus serviços, agindo com solidariedade e com a consciência
de que a liberdade de expressão é um direito social.
A Lei n.º 12.319/2010, que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da LIBRAS, estabelece que, no exercício de sua profissão, os intérpretes devem
agir com parcialidade para garantir a fidelidade dos conteúdos
que lhe couber traduzir.
A Lei n.º 12.319/2010, que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da LIBRAS, estabelece que, no exercício de sua profissão, os intérpretes devem
atuar sem preconceito de origem, raça, credo religioso,
idade, sexo ou orientação sexual ou gênero.
A Lei n.º 12.319/2010, que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da LIBRAS, estabelece que, no exercício de sua profissão, os intérpretes devem
agir com honestidade, o que constitui conduta suficiente
para garantir a proteção do sigilo das informações recebidas.
A formação do TILS e do GI deve ser oferecida pela
instituição de trabalho à qual eles estejam vinculados,
garantindo, assim, um profissional habilitado e ético. Essa
característica de área ocorre como consequência da sua
formação técnica, que, por ser multidisciplinar, necessita de
cursos que ofereçam assuntos concernentes à profissão, como
conhecimentos linguísticos, ou outros, para desempenho de sua
função.
Tanto o tradutor e intérprete quanto o guia-intérprete somente devem aceitar serviços de tradução compatíveis com o seu nível de competência tradutória, considerando as circunstâncias específicas da situação de tradução e as necessidades dos solicitantes e beneficiários.
O tradutor e intérprete de línguas de sinais deve ter uma postura neutra, que evite expressar opiniões e valores, durante o transcurso da interpretação. Essa posição garante legitimidade e ética na sua atuação, seja no campo jurídico, comunitário ou acadêmico.