Questões de Concurso Sobre cultura e comunidade surdas em libras

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Q2027260 Libras
Considerando os conceitos de cultura e identidade surda, julgue os itens a seguir.
I O movimento pela identidade surda tem promovido espaços igualitários para o povo surdo, procurando respeitar suas identidades.
II O termo “surdo” identifica a formação de um grupo com características linguísticas, cognitivas e culturais específicas.
III A busca por uma identidade surda consiste em um movimento político de pessoas surdas em relação ao uso da língua de sinais e ao direito à utilização de implante coclear.
IV Na manifestação da cultura, o orgulho de ter identidade surda é um ato político.
V A identidade surda está associada à legitimação da diferença linguística e cultural de um grupo.

Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2027253 Libras
Representam os valores sociais do sujeito surdo
Alternativas
Q2025457 Libras
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) A Libras é a língua nacional do Brasil, porém não é a única língua de sinais usada no país. Há também as línguas de sinais indígenas, como: Urubu Kaapor, Sateré-Waré, Caingangue, Terena, Guarani e Pataxó e, também, as línguas de sinais locais utilizadas em pequenas comunidades, como: Cena e Acenos.
( ) A Libras (Língua Brasileira de Sinais) também é designada pelo acrônimo LSB (Língua de Sinais Brasileira). Essa última designação segue a denominação internacional utilizada por línguas de sinais de outros países como: BSL (British Sign Language), a língua de sinais britânica, ASL (American Sign Language), a língua de sinais americana e LSF (Langue des Signes Française), a língua de sinais francesa.
( ) A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, também conhecida como a “Lei de Libras”, reconhece legitimamente a Libras como segunda língua oficial do Brasil, uma vez que se trata de uma língua de mesmo status linguístico e mesmo status político que a língua dominante e oficial do país, a Língua Portuguesa.
( ) Sinalizantes nativos são pessoas surdas que adquirem a Libras como primeira língua (L1) e são expostos desde crianças a um ambiente linguisticamente favorável para a aquisição da linguagem. Essa realidade, porém, não é muito comum, uma vez que 95% das crianças surdas nascem em lares de pais ouvintes não sinalizantes; adultos que não sabem se comunicar em língua de sinais com seus filhos, o que pode implicar no que é chamado de privação da língua.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q2025451 Libras
De acordo com Quadros (2019), em contextos nos quais o espaço escolar é compartilhado entre alunos surdos e alunos ouvintes, as escolas devem contar com profissionais especializados, com perfis que atendam às políticas linguísticas necessárias e às particularidades linguísticas e culturais dos estudantes surdos.
Analise as definições abaixo:
1. Profissionais que podem atuar como professores de Libras, na gestão escolar ou regentes. São fundamentais na Educação de Surdos, pois são referências da Libras para crianças surdas. Possuem conhecimento linguístico- -cultural destacado dos demais indivíduos e desempenham um papel importante para concretizar as relações constituidoras dos alunos surdos ao longo de seu desenvolvimento sociocultural e desenvolvimento linguístico.
2. Profissionais que precisam conhecer muito a comunidade surda, suas histórias, sua cultura e as experiências visuais dos surdos para poderem reconhecer essas manifestações em sala de aula e interagir com os alunos em Libras de forma apropriada. Usam a Libras e a Língua Portuguesa e são responsáveis por reavaliar constantemente os papéis desempenhados pelas línguas, dentro e fora da escola, bem como seu papel enquanto profissionais da área.
3. Profissionais que podem atuar em diferentes espaços e atividades escolares, sendo responsáveis pela mediação comunicativa estabelecida nas interações entre falantes de Libras e falantes de Língua Portuguesa. Recomenda-se a presença desses profissionais em sala de aula a partir do Ensino Fundamental II, para mediar de forma simultânea as relações entre os alunos surdos e os professores/alunos ouvintes.

Assinale a alternativa que relaciona correta e sequencialmente as designações dos respectivos profissionais listados.
Alternativas
Q2025449 Libras
De acordo com a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e com as pesquisas do campo da Linguística das Línguas de Sinais realizadas no Brasil desde a década de 1990, assinale a alternativa que apresenta considerações corretas sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Alternativas
Q2025447 Libras
Analise as definições abaixo:
1. A expressão está relacionada à identificação da pessoa dentro da comunidade surda, com o sentimento de pertencimento ao grupo sociocultural de surdos de determinado local, região ou país, e até mesmo internacionalmente. Tem a ver com as pessoas surdas que usam a língua de sinais e se reconhecem enquanto surdos a partir de determinada perspectiva sociocultural (QUADROS, 2019; LADD, 2003).
2. Funda-se, primeiramente, na afirmação de um modo particular de compreender e expressar a realidade, especificamente proporcionado pela experiência visual e pelo uso de uma língua de modalidade gestual-visual. Tendo como espaços privilegiados de (re)produção as comunidades surdas, opera como um conjunto de práticas específicas que delimitam um locus de reafirmação histórica, cultural, política e linguística (EIJI, s/a).
3. Grupo de pessoas que vivem num determinado local, partilham os objetivos comuns dos seus membros e, por diversos meios, trabalham no sentido de alcançarem estes objetivos. Constitui-se de pessoas surdas e de pessoas não surdas que apoiam ativamente os objetivos dos surdos, trabalhando em conjunto em prol de pautas coletivas a favor das pessoas surdas (PADDEN; HUMPHRIES, 2000).

Assinale a alternativa que relaciona correta e sequencialmente as denominações das respectivas definições.
Alternativas
Q1975876 Libras
    A Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga (EBT) conta com um time de professores totalmente bilíngues, sendo que quatro profissionais são surdos. Criada em 2013, atende apenas estudantes surdos, deficientes auditivos e codas — filhos ouvintes de pais surdos. Atualmente, a escola oferta da educação linguística precoce até o ensino de jovens e adultos. Desde sua inauguração, a instituição tem evoluído a partir das necessidades que surgem ao longo da caminhada. “Nossos profissionais são muito estudiosos e estão sempre se atualizando e criando novas estratégias e metodologias para aperfeiçoar as condições de aprendizagem dos alunos”, afirma a diretora da escola.

Internet: <https://www.andifes.org.br> (com adaptações).  
Considerando o texto acima e o que se refere à educação especial e à inclusão de estudantes surdos, julgue o item.

A proposta pedagógica da EBT atende um dos pontos preconizados no Decreto n.º 6.949/2009: a promoção da identidade linguística da comunidade surda. 
Alternativas
Q1975855 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

Karin Strobel, pesquisadora e professora surda, defende que há dois tipos de artefato cultural: os artefatos materiais e a literatura surda. 
Alternativas
Q1975843 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Na sentença ‘LIVRO 3PEGAR1’, o verbo é direcional revertido ou verbo reverso, porque o movimento do verbo é iniciado no espaço do objeto e se movimenta rumo ao espaço do sujeito. 
Alternativas
Q1975842 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

A incorporação é um fenômeno bastante produtivo em Libras. Em QUATRO-MESES e DUAS-HORAS, há incorporação de número. Em NÃO-SABER, há incorporação de negação. 
Alternativas
Q1975841 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

ESCOLA, FAVELA e QUINTA-FEIRA são sinais compostos. 
Alternativas
Q1975840 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Em ‘COMER-MAÇA’ e ‘BEBER-CAFÉ’, os verbos são incorporados ao objeto.
Alternativas
Q1975839 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Para Quadros e Karnopp, existem três tipos de verbo em Libras: verbos simples; verbos com concordância; e verbos espaciais. 
Alternativas
Q1975838 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Os sinais CADEIRA e SENTAR são diferenciados pelo parâmetro de movimento.
Alternativas
Q1975837 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Os três sinais apresentados na figura a seguir são exemplos de sinais icônicos. 
Imagem associada para resolução da questão
Ronice M. Quadros e Lodenir B. Karnopp. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 79. 
Alternativas
Q1975836 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Pares mínimos são sinais em que há contraste em apenas um dos parâmetros. Os sinais EU e MEU são exemplos de pares mínimos. 
Alternativas
Q1975835 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe criou quatro componentes da quirologia: configuração da mão; expressão facial e corporal; locação da mão; e movimento. 
Alternativas
Q1975834 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe, linguista e pesquisador da Língua de Sinais Americana (ASL), defendeu o uso do termo “quirologia” para tratar da fonologia das línguas de sinais.
Alternativas
Q1975833 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Nas línguas orais, os fonemas se relacionam com a passagem de ar pela laringe, pelo nariz e pela boca, ao passo que, nas línguas de sinais, a estrutura fonológica se organiza a partir de unidades mínimas denominadas parâmetros.
Alternativas
Q1974477 Libras

Imagem associada para resolução da questão


Marcos se apresentou a Vera soletrando o seu nome através do alfabeto manual e, logo a seguir, o seu sinal de “ batismo”.

Assinale a opção que corresponde à cultura surda.

Alternativas
Respostas
161: C
162: B
163: A
164: C
165: A
166: E
167: C
168: E
169: C
170: C
171: E
172: C
173: C
174: C
175: E
176: C
177: E
178: C
179: C
180: C