Questões de Português - Conjunções: Relação de causa e consequência para Concurso

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Q2465678 Português
O colágeno é uma proteína essencial encontrada no corpo humano, responsável pela resistência e elasticidade de diferentes tecidos, como pele, ossos e cartilagens.
(Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3g2e4xlq8do. Adaptado.)

Assinale a opção correta quanto à nomenclatura das classes de palavras de acordo com a frase. 
Alternativas
Q2465279 Português

Instrução: A questão refere-se à tirinha abaixo:




Fonte: fotografia.folha.uol.com.br/galerias/27431-tiras-de-armandinho

No segundo quadrinho, a expressão “Por isso” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: 
Alternativas
Q2465278 Português

Instrução: A questão refere-se à tirinha abaixo:




Fonte: fotografia.folha.uol.com.br/galerias/27431-tiras-de-armandinho

Assinale a alternativa que indica o valor semântico predominante indicado pela expressão “Por isso” no segundo quadrinho.
Alternativas
Q2465274 Português

Uma das fantasias ambiciosas de minha família era colocar lajes no pátio



             


              (Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/03/uma-das-fantasias-        ambiciosasde-minha-familia-era-colocar-lajes-no-patio – texto adaptado especialmente para esta prova).

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as palavras retiradas do texto às suas respectivas classes gramaticais.

Coluna 1
1. Adjetivo.
2. Advérbio.
3. Pronome.
4. Conjunção.
Coluna 2
( ) “não” (l. 02).
( ) “tudo” (l. 02).
( ) “ambiciosas” (l. 07).
( ) “e” (l. 10).

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2465156 Português
Inteligência artificial: a era do “deus” máquina


     No teatro grego antigo, quando não havia solução para um impasse, um ator interpretando uma divindade descia ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e, assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo, a máquina é a própria deidade.

      Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos em segundos à criação de obras de arte; da identificação de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas, porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso que o criador faz dela.

       A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual, o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia. Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos aplicativos de streaming.

    Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia, resolver enigmas matemáticos em frações de segundos, dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até “ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de, em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação ética da IA.

       A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o campo da ciência da computação; é também filosófica. Já na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência e se ela era um atributo somente humano.

      Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas programados e alimentados por seres humanos poderão ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que, já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.



(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina. https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)
A conjunção “embora” substitui corretamente a expressão destacada em:
Alternativas
Respostas
681: E
682: E
683: D
684: E
685: C