Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q3017680 Português




(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/04/tenho-medo-de-nunca-mais-ser-feliz-como-fui-ate-agora-clv5rsiiu01ro013wi4hpng0j.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Segundo o exposto pelo texto, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) A velhice leva inevitavelmente à nostalgia quando o ser humano se aproxima dos 90 anos.
( ) Existem pessoas que buscam constantemente por novas experiências e desafios, independentemente da idade.
( ) O texto sugere que olhar para trás aos 17 anos é um momento marcado por sentimentos de apego, idealizações, covardia e medo.
( ) A narradora demonstra um desejo de se aposentar para viver de recordações, mas reconhece a importância de manter-se ativa e em movimento.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3017679 Português




(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/04/tenho-medo-de-nunca-mais-ser-feliz-como-fui-ate-agora-clv5rsiiu01ro013wi4hpng0j.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Segundo o exposto pelo texto nos dois primeiros parágrafos, analise as assertivas a seguir:

I. O texto aborda a reflexão sobre a percepção do passado e da felicidade na juventude, destacando a inocência e a ingenuidade da adolescência ao olhar para o que ainda está por vir.
II. A narradora expressa um momento de transição em sua vida, aos 17 anos, questionando se a felicidade experimentada até então poderia ser superada ou se já era o ápice de sua existência.
III. A passagem do tempo é representada simbolicamente pelo ato de registrar a preocupação com a felicidade futura em seu diário de adolescência, marcando o início de uma consciência mais madura sobre a vida e suas expectativas.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3017622 Português

Observe a figura a seguir.


Q5.png (423×372)



A linguagem não verbal permite, neste caso, considerar que a intenção do cartunista era de

Alternativas
Q3017620 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1


A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber. [...] Então estiraram-se de costas na alcatifa, a dormir, sem buscarem maneira de cobrirem suas vergonhas, as quais não eram fanadas; e as cabeleiras delas estavam bem rapadas e feitas [...] E uma daquelas moças era toda tingida, de baixo a cima daquela tintura; e certo era tão bem-feita e tão redonda, e sua vergonha tão graciosa, que a muitas mulheres da nossa terra, vendo-lhe tais feições, fizera vergonha, por não terem a sua como ela. Nenhum deles era fanado, mas, todos assim como nós. E com isto nos tornamos e eles foram-se. [...]


CAMINHA, Pero Vaz de. Carta a El Rey Dom Manuel. 5. ed. São Paulo: Global, 2019.

Considerando os conceitos de linguagem formal e informal, nesse texto, a escolha de palavras e construções como "alcatifa", "Nem estimam" e "não os estorva no falar, no comer ou no beber" exemplifica uma linguagem
Alternativas
Q3017542 Português
Segundo Koch, em “A Coesão Textual” (2009), “A Linguística Textual toma, pois, como objeto particular de investigação não mais a palavra ou frase isolada, mas o texto, considerado a unidade básica de manifestação da linguagem, visto que o homem se comunica por meio de textos e que existem diversos fenômenos linguísticos que só podem ser explicados no interior do texto. O texto é mais do que uma simples soma de frases (e palavras) que o compõem”. Segundo Beaugrande e Dressler (1981), citados por Koch, são fatores ou elementos responsáveis pela textualidade: 

I. Coesão. II. Coerência. III. Informatividade. IV. Situacionalidade. V. Intertextualidade. VI. Intencionalidade. VII. Acentabilidade.

Quais estão corretos?
Alternativas
Q3017540 Português

Como potencializar as práticas pedagógicas com o repertório dos alunos


Por Linaldo Oliveira



Q31_34.png (867×272)



(Disponível em: novaescola.org.br/conteudo/21837/como-potencializar-as-praticas-pedagogicas-com-orepertorio-dos-alunos – texto adaptado especialmente para esta prova).

Relativamente aos vocábulos que compõem a expressão “extremamente necessário”, retirada do texto, e à luz do que preconiza Cegalla, analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) As duas sequências sublinhadas na expressão – “en” e “ss” – são consideradas dígrafos; no entanto, o primeiro é vocálico, e o segundo, consonantal. ( ) A sequência “ss” – dois fonemas consonânticos – é um encontro consonantal. ( ) A letra “x” em “extremamente” representa o fonema /s/.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3017539 Português

Como potencializar as práticas pedagógicas com o repertório dos alunos


Por Linaldo Oliveira



Q31_34.png (867×272)



(Disponível em: novaescola.org.br/conteudo/21837/como-potencializar-as-praticas-pedagogicas-com-orepertorio-dos-alunos – texto adaptado especialmente para esta prova).

Analise as assertivas a seguir sobre determinadas palavras do texto, levando em conta os ensinamentos de Cegalla:
I. A sílaba tônica, em um vocábulo composto por uma ou mais sílabas, é aquela que se destaca por ser proferida com mais intensidade que as outras; sobre ela recai o acento tônico, também chamado de acento de intensidade ou prosódico. No vocábulo “equiparadamente” (l. 10), observa-se, além da sílaba tônica (–men), a ocorrência de uma subtônica, com acento secundário. II. As palavras monossílabas, levando em conta a intensidade com que se proferem, podem ser tônicas ou átonas. No texto, “é” (l. 04) e “nós” (l. 07) são tônicos; “de” (l. 09, duas ocorrências) e “los” (l. 12) são átonos. III. Vocábulos arrizotônicos são aqueles cujo acento tônico incide no radical, como, por exemplo, em “sonhamos” (l. 07).
Quais estão corretas?
Alternativas
Q3017538 Português

Como potencializar as práticas pedagógicas com o repertório dos alunos


Por Linaldo Oliveira



Q31_34.png (867×272)



(Disponível em: novaescola.org.br/conteudo/21837/como-potencializar-as-praticas-pedagogicas-com-orepertorio-dos-alunos – texto adaptado especialmente para esta prova).

Analise as assertivas a seguir, considerando os vocábulos utilizados no texto:


I. Nas linhas 03 e 06, considerando o aspecto ortográfico e o sistema oficial vigente, “público-alvo” preencheria corretamente ambas as lacunas.

II. Na linha 07, a palavra “eclético”, levando em conta a manutenção do sentido e da estrutura, poderia ser substituída por “enigmático”.

III. Pronomes possessivos, segundo Cegalla, referem-se às pessoas do discurso, atribuindo-lhes a posse de alguma coisa. No primeiro parágrafo do texto, os pronomes “sua” (l. 02) e “seu” (l. 03) têm referentes distintos, visto que têm gêneros diferentes.


Quais estão corretas? 

Alternativas
Q3017517 Português
Assinale a alternativa em que a figura de linguagem metonímia é corretamente exemplificada. 
Alternativas
Q3017515 Português

Em relação à ortografia da Língua Portuguesa, analise as assertivas abaixo:


I. A palavra “tele-entrega” leva hífen pelo mesmo motivo de “pré-escolar”.

II. A palavra “raiz”, quando no plural, é acentuada conforme a regra das paroxítonas.

III. As palavras “quilômetro” e “exército” são acentuadas conforme a regra das proparoxítonas.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q3017514 Português

Como combater as deepfakes


Por Pedro Tavares


Q1_7.png (776×632)



(Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/como-combater-as-deepfakes/ – texto adaptado especialmente

para esta prova).

Analise o trecho a seguir, retirado do texto:
“Para o secretário João Brant, uma das vertentes de desinformação mais preocupantes é ___ que desacredita o próprio sistema de votação. 'Se eu rompo o laço e a expectativa de confiança das pessoas no processo eleitoral, eu detono um pilar da democracia porque, no fundo, tudo está baseado em confiança'. A secretaria de Políticas Digitais dentro da Secretaria de Comunicação (SECOM) foi criada para ser um 'espaço de laboratório', nas palavras de Brant, para testar regulações e políticas públicas relacionadas ao ambiente digital [...]”.
Assinale a alternativa correta sobre o uso de conjunções e pronomes relativos no fragmento acima
Alternativas
Q3017512 Português

Como combater as deepfakes


Por Pedro Tavares


Q1_7.png (776×632)



(Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/como-combater-as-deepfakes/ – texto adaptado especialmente

para esta prova).

Considerando o fragmento retirado do texto, “Caso publique o vídeo sem esse alerta, o conteúdo pode ser removido”, assinale a alternativa que apresenta uma expressão que possa substituir a expressão sublinhada, sem alteração no sentido do trecho em que aparece.
Alternativas
Q3017469 Português

Como combater as deepfakes


Por Pedro Tavares


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(Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/como-combater-as-deepfakes/ – texto adaptado especialmente

para esta prova).

Sobre o texto, analise as assertivas a seguir:

I. O texto em questão pode ser compreendido como um debate, pois apresenta argumentos e contra-argumentos sobre um tema polêmico, sem intenções de resolução de problemas. II. O texto traz que o YouTube concentra seus esforços na identificação e sinalização de conteúdo gerado por IA, enquanto a Secretaria de Políticas Digitais foca a regulamentação e criação de políticas públicas para o ambiente digital. III. A expressão “Nosso objetivo” (l. 21) faz referência às intenções da Secretaria de Políticas Digitais acerca do tema apresentado no texto.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3017468 Português

Como combater as deepfakes


Por Pedro Tavares


q1_7.png (796×633)



(Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/como-combater-as-deepfakes/ – texto adaptado especialmente

para esta prova).

Com base na leitura do texto, qual é uma das principais preocupações relacionadas à desinformação no contexto das eleições, segundo o secretário João Brant?
Alternativas
Q3017391 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pássaros, queijos e vinho podem causar doenças pulmonares

Não é apenas o seu trabalho que pode colocar você em risco de desenvolver certas doenças pulmonares. Às vezes, o que você faz no seu tempo livre também é responsável.

Um exemplo são os adeptos da criação de aves, que criam pombos para competições ou mantêm aves em casa como animais de estimação.

Se você for uma dessas pessoas, mantenha-se atento aos sintomas do peito, como tosse persistente ou respiração curta. E, se eles aparecerem, trate com seriedade.

A patologia que mencionamos aqui tem um nome sofisticado: alveolite alérgica extrínseca (AAE).

Resumidamente, trata-se de uma inflamação dos minúsculos sacos de ar do pulmão (os alvéolos), gerada por uma reação alérgica a uma partícula externa que entra no corpo. Ela tem várias características comuns com a asbestose: tosse, rigidez no peito e respiração curta.

A AAE é diagnosticada com imagens radiográficas. Em um raio X do peito, os campos do pulmão apresentam nebulosidade, com aparência similar a vidro moído.

A doença também é investigada com exames de sangue e um teste respiratório específico. Nele, o paciente sopra o ar em um tubo para medir seu volume pulmonar e o fluxo de ar durante a expiração. Chamamos este exame de espirometria.

A poeira das penas e as fezes das aves contêm proteínas aviárias que inflamam nossos pulmões quando inaladas. Elas vêm de diversas espécies de aves diferentes.

A inflamação é observada não só em criadores de pombos, mas também atinge produtores e vendedores de aves.

Mesmo os pássaros pequenos, como canários e periquitos, trazem risco, da mesma forma que as aves maiores, como calopsitas e papagaios.

A AAE também tem outras causas, além da inalação constante de partículas das aves. A lista é extensa e curiosa. Ela inclui uma série de alérgenos provenientes de diversos campos de atividade.

No setor de alimentos, por exemplo, imagine a inalação dos fungos da crosta de queijos azuis, que causa a doença conhecida como pulmão do queijeiro. Ou os fungos das uvas mofadas e o desenvolvimento de pulmão do vinicultor.

Partículas similares são liberadas por grãos de café, melaço, cogumelos e cevada. Cada uma delas cria sua própria forma de doença respiratória.

As pessoas que trabalham com capim seco ou feno − como os fazendeiros ou construtores de telhados de palha, por exemplo − também inalam fungos inflamatórios. Outras fontes incluem a serragem, fertilizantes e musgos.

Aparentemente, nem a música e a banheira quente estão totalmente livres de riscos.

Bactérias relacionadas àquelas que causam a tuberculose são inaladas de instrumentos de sopro feitos de latão ou da água quente borbulhante. Estas doenças são coloquialmente chamadas de pulmão do músico e pulmão da sauna.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjeerg0n284o.adaptado. 
Os pombos fazem parte de uma longa lista de causadores de doenças respiratórias. Até os trompetes podem prejudicar a saúde: é o chamado 'pulmão do músico'.

Com base no texto, a AAE é:
Alternativas
Q3017323 Português

As queimadas do Pantanal


Por Revista Piauí


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(Disponível em: piaui.folha.uol.com.br/queimadas-pantanal-world-weather-attribution/ – texto adaptado

especialmente para esta prova).

Qual é a principal conclusão do estudo realizado pela organização World Weather Attribution sobre os incêndios no Pantanal?
Alternativas
Q3017097 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR

Por Ton Paulo – 20 novembro 2019
 
   As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

  Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

   O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

   Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

    Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/o-que-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-22132 7/. 
[Questão Inédita] Considere o seguinte trecho: "Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.". Julgue a alternativa correta.
Alternativas
Q3017094 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR

Por Ton Paulo – 20 novembro 2019
 
   As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

  Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

   O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

   Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

    Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/o-que-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-22132 7/. 
[Questão Inédita] Conforme o texto, é correto afirmar que o autor
Alternativas
Q3017088 Português
Conheça a história do Cristo Redentor, da idealização à sua construção
Inaugurada em 12 de outubro de 1931, a estátua foi erguida com auxílio da população.
Neste "Quer Que Eu Desenhe?", conheça o passado de um dos maiores símbolos do país.
Bernardo França e Tiemi Osato
12 out. 2021

  Há 90 anos, era inaugurada uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Em 12 de outubro de 1931, peregrinos do mundo inteiro se dirigiram para onde hoje é o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, e viram, pela primeira vez, o monumento do Cristo Redentor.

   A estátua começou a ser idealizada em meados do século 19, quando o padre francês Pierre Marie Boss exercia suas atividades em uma igreja com vista para o Monte Corcovado. A ideia de erguer um monumento religioso foi resgatada em 1888 pela princesa Isabel.

   Após a assinatura da Lei Áurea, abolicionistas sugeriram homenagear a princesa com uma escultura no alto do Corcovado. Paroquiana do padre Boss e apelidada de “redentora”, ela negou a proposta e sugeriu uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, para ela o verdadeiro redentor.

  Embora tenha sido promulgado um decreto para viabilizar o monumento, a proclamação da República e a separação entre Igreja e Estado, em 1889, interromperam os planos. O projeto só saiu do papel em 1921, com os preparativos para a comemoração do centenário da Independência.

    Com altura de um prédio de 13 andares, a maior parte da estátua foi construída no Brasil, no estilo art déco. As 50 peças da face e as oito das mãos foram moldadas em Paris e vieram para cá como um quebra-cabeça, com cada parte numerada para ser montada em solo brasileiro.
 
   O Cristo é feito de concreto armado, revestido com pedra-sabão. Sua construção engajou a população tanto na arrecadação de fundos quanto no processo de montagem dos mosaicos que o constituem. E assim nasceu um dos maiores símbolos do país.


Disponível em:https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2021/10/conheca-historia-do-cris .
[Questão Inédita] Acerca dos sentidos e da estrutura do texto, indique a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
1161: D
1162: E
1163: D
1164: B
1165: E
1166: B
1167: D
1168: A
1169: D
1170: B
1171: C
1172: E
1173: D
1174: C
1175: C
1176: E
1177: D
1178: E
1179: D
1180: C