Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q3010279 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Escavação em necrópole egípcia revela 63 tumbas e tesouro de ouro


Uma escavação em andamento em Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas de mais de 2.500 anos atrás, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica.


Os artefatos podem fornecer mais informações sobre os "segredos da antiga civilização egípcia", incluindo as práticas funerárias da época, bem como o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, segundo o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho.


Entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários, encantos que se pensava proteger os mortos, e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os falecidos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio (664 a 525 antes de Cristo).


O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole, o termo usado para um cemitério elaborado de uma cidade antiga. O cemitério foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, conforme o ministério.


Os artefatos descobertos fornecem "muita informação" sobre os últimos períodos da história egípcia, disse Salima Ikram, uma distinta professora universitária de egiptologia na Universidade Americana do Cairo que não estava envolvida na escavação.


Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação, em uma declaração. Os corpos foram enterrados com figuras de papel-alumínio de ouro que retratavam símbolos religiosos e ídolos egípcios antigos.



https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/escavacao-em-necropole-egipcia-revela-63-tumbas-e-tesouro-de-ouro/



É possível afirmar que o local da escavação, Tal al-Deir, continuou sendo utilizado como cemitério durante os períodos romano e bizantino. 

Alternativas
Q3010276 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Antigas proezas em batalhas e esportes As primeiras


Olimpíadas registradas foram realizadas em 776 a.C. na cidade de Olímpia, no Peloponeso Ocidental, na Grécia Antiga. É provável que tenham se desenvolvido a partir da prática de realizar jogos fúnebres para homenagear guerreiros mortos e heróis locais, embora alguns mitos façam do semideus grego Héracles o fundador dos jogos.


Eles continuaram a promover jogos sem interrupção, uma vez a cada quatro anos, por quase 1200 anos. Foram abolidos em 393 d.C. pelo imperador Teodósio, um cristão que considerava a adoração a Zeus durante os jogos uma abominação pagã.


A prática da guerra no mundo antigo inspirou muitos eventos olímpicos. Uma massa de soldados correndo com armadura completa, por exemplo, era uma maneira eficaz de surpreender e aterrorizar os exércitos inimigos. O historiador grego Heródoto descreve o exército grego avançando em uma corrida em direção aos persas na batalha de Maratona, uma tática que os invasores orientais aparentemente nunca haviam encontrado antes.


Na hoplitodromia, ou corrida com armadura, um grupo de 25 atletas corria duas distâncias do estádio de 192 metros de comprimento em Olímpia, vestindo grevas e capacetes de bronze e carregando escudos que podiam pesar 14 kg. Os competidores do evento de lançamento de dardo ao alvo lançavam dardos em um escudo fixado em um poste enquanto galopavam a cavalo, uma prática militar padrão documentada pelo historiador Xenofonte.


As corridas de bigas (espécie de carroças) com equipes de dois e quatro cavalos eram eventos incrivelmente perigosos e populares. As bigas de guerra eram usadas na Grécia desde pelo menos a época da civilização micênica, aproximadamente de 1600 a 1100 a.C., e a corrida de bigas com quatro cavalos era um dos eventos mais antigos dos jogos, tendo sido introduzida pela primeira vez em Olímpia em 680 a.C. Somente os ricos podiam arcar com as despesas de manutenção de cavalos e de uma biga.


E, embora os proprietários das bigas reivindicassem a glória de qualquer vitória, geralmente contratavam cocheiros para enfrentar os riscos da competição por eles. Os acidentes eram comuns, espetaculares e, muitas vezes, mortais, sendo que o momento mais perigoso geralmente ocorria nas curvas estreitas em cada extremidade do estádio.


Um cocheiro famoso foi o Imperador Romano Nero, que em 67 d.C. competiu na corrida de bigas em Olímpia, na Grécia. Não foi uma competição justa. Nero entrou na corrida de quatro cavalos com uma equipe de 10 cavalos. Ele foi jogado de sua carruagem e não conseguiu completar a corrida, mas foi proclamado campeão com base no fato de que teria vencido se tivesse terminado a corrida.



https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2024/07/de-lutas-brutais-a-competicoes-sem-roupa-descubra-o-que-nao-existe-mais-nos-jogos-olimpicos-atuais 



De acordo com o texto, os eventos olímpicos inspirados na prática da guerra incluíam a corrida com armadura e o lançamento de dardos.

Alternativas
Q3010274 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Antigas proezas em batalhas e esportes As primeiras


Olimpíadas registradas foram realizadas em 776 a.C. na cidade de Olímpia, no Peloponeso Ocidental, na Grécia Antiga. É provável que tenham se desenvolvido a partir da prática de realizar jogos fúnebres para homenagear guerreiros mortos e heróis locais, embora alguns mitos façam do semideus grego Héracles o fundador dos jogos.


Eles continuaram a promover jogos sem interrupção, uma vez a cada quatro anos, por quase 1200 anos. Foram abolidos em 393 d.C. pelo imperador Teodósio, um cristão que considerava a adoração a Zeus durante os jogos uma abominação pagã.


A prática da guerra no mundo antigo inspirou muitos eventos olímpicos. Uma massa de soldados correndo com armadura completa, por exemplo, era uma maneira eficaz de surpreender e aterrorizar os exércitos inimigos. O historiador grego Heródoto descreve o exército grego avançando em uma corrida em direção aos persas na batalha de Maratona, uma tática que os invasores orientais aparentemente nunca haviam encontrado antes.


Na hoplitodromia, ou corrida com armadura, um grupo de 25 atletas corria duas distâncias do estádio de 192 metros de comprimento em Olímpia, vestindo grevas e capacetes de bronze e carregando escudos que podiam pesar 14 kg. Os competidores do evento de lançamento de dardo ao alvo lançavam dardos em um escudo fixado em um poste enquanto galopavam a cavalo, uma prática militar padrão documentada pelo historiador Xenofonte.


As corridas de bigas (espécie de carroças) com equipes de dois e quatro cavalos eram eventos incrivelmente perigosos e populares. As bigas de guerra eram usadas na Grécia desde pelo menos a época da civilização micênica, aproximadamente de 1600 a 1100 a.C., e a corrida de bigas com quatro cavalos era um dos eventos mais antigos dos jogos, tendo sido introduzida pela primeira vez em Olímpia em 680 a.C. Somente os ricos podiam arcar com as despesas de manutenção de cavalos e de uma biga.


E, embora os proprietários das bigas reivindicassem a glória de qualquer vitória, geralmente contratavam cocheiros para enfrentar os riscos da competição por eles. Os acidentes eram comuns, espetaculares e, muitas vezes, mortais, sendo que o momento mais perigoso geralmente ocorria nas curvas estreitas em cada extremidade do estádio.


Um cocheiro famoso foi o Imperador Romano Nero, que em 67 d.C. competiu na corrida de bigas em Olímpia, na Grécia. Não foi uma competição justa. Nero entrou na corrida de quatro cavalos com uma equipe de 10 cavalos. Ele foi jogado de sua carruagem e não conseguiu completar a corrida, mas foi proclamado campeão com base no fato de que teria vencido se tivesse terminado a corrida.



https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2024/07/de-lutas-brutais-a-competicoes-sem-roupa-descubra-o-que-nao-existe-mais-nos-jogos-olimpicos-atuais 



Depreende-se do texto que os primeiros jogos olímpicos certamente foram fundados por Héracles. 

Alternativas
Q3010273 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Antigas proezas em batalhas e esportes As primeiras


Olimpíadas registradas foram realizadas em 776 a.C. na cidade de Olímpia, no Peloponeso Ocidental, na Grécia Antiga. É provável que tenham se desenvolvido a partir da prática de realizar jogos fúnebres para homenagear guerreiros mortos e heróis locais, embora alguns mitos façam do semideus grego Héracles o fundador dos jogos.


Eles continuaram a promover jogos sem interrupção, uma vez a cada quatro anos, por quase 1200 anos. Foram abolidos em 393 d.C. pelo imperador Teodósio, um cristão que considerava a adoração a Zeus durante os jogos uma abominação pagã.


A prática da guerra no mundo antigo inspirou muitos eventos olímpicos. Uma massa de soldados correndo com armadura completa, por exemplo, era uma maneira eficaz de surpreender e aterrorizar os exércitos inimigos. O historiador grego Heródoto descreve o exército grego avançando em uma corrida em direção aos persas na batalha de Maratona, uma tática que os invasores orientais aparentemente nunca haviam encontrado antes.


Na hoplitodromia, ou corrida com armadura, um grupo de 25 atletas corria duas distâncias do estádio de 192 metros de comprimento em Olímpia, vestindo grevas e capacetes de bronze e carregando escudos que podiam pesar 14 kg. Os competidores do evento de lançamento de dardo ao alvo lançavam dardos em um escudo fixado em um poste enquanto galopavam a cavalo, uma prática militar padrão documentada pelo historiador Xenofonte.


As corridas de bigas (espécie de carroças) com equipes de dois e quatro cavalos eram eventos incrivelmente perigosos e populares. As bigas de guerra eram usadas na Grécia desde pelo menos a época da civilização micênica, aproximadamente de 1600 a 1100 a.C., e a corrida de bigas com quatro cavalos era um dos eventos mais antigos dos jogos, tendo sido introduzida pela primeira vez em Olímpia em 680 a.C. Somente os ricos podiam arcar com as despesas de manutenção de cavalos e de uma biga.


E, embora os proprietários das bigas reivindicassem a glória de qualquer vitória, geralmente contratavam cocheiros para enfrentar os riscos da competição por eles. Os acidentes eram comuns, espetaculares e, muitas vezes, mortais, sendo que o momento mais perigoso geralmente ocorria nas curvas estreitas em cada extremidade do estádio.


Um cocheiro famoso foi o Imperador Romano Nero, que em 67 d.C. competiu na corrida de bigas em Olímpia, na Grécia. Não foi uma competição justa. Nero entrou na corrida de quatro cavalos com uma equipe de 10 cavalos. Ele foi jogado de sua carruagem e não conseguiu completar a corrida, mas foi proclamado campeão com base no fato de que teria vencido se tivesse terminado a corrida.



https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2024/07/de-lutas-brutais-a-competicoes-sem-roupa-descubra-o-que-nao-existe-mais-nos-jogos-olimpicos-atuais 



Infere-se do texto que as Olimpíadas antigas foram realizadas sem interrupções por quase 1200 anos. 

Alternativas
Q3010200 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer
A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044.
Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.
Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física.
A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.
Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.

https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/fernando-maluf-obesidade-no-brasil-e-o-alerta-para-mais-casos-de-cancer/

Depreende-se do texto que o Brasil tem uma das menores taxas de obesidade infantil do mundo.
Alternativas
Q3010199 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer
A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044.
Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.
Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física.
A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.
Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.

https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/fernando-maluf-obesidade-no-brasil-e-o-alerta-para-mais-casos-de-cancer/

De acordo com o texto, atualmente 34% dos adultos brasileiros estão com sobrepeso e 22% são obesos. 
Alternativas
Q3010198 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer
A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044.
Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.
Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física.
A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.
Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.

https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/fernando-maluf-obesidade-no-brasil-e-o-alerta-para-mais-casos-de-cancer/

É possível afirmar que especialistas consideram a situação de obesidade no Brasil uma 'epidemia' e veem a necessidade de intervenções governamentais para prevenção.
Alternativas
Q3010197 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Obesidade no Brasil e o alerta para mais casos de câncer
A última edição do Congresso Internacional sobre Obesidade, realizado no mês de junho, em São Paulo, trouxe números alarmantes sobre o Brasil. Infelizmente, no entanto, os dados não surpreendem e comprovam a tendência que outras pesquisas já vinham mostrando. Quase metade dos adultos brasileiros estará obesa e outros 27% estarão com sobrepeso em 20 anos. Serão aproximadamente 130 milhões de brasileiros acima do peso, até 2044.
Atualmente, 56% dos adultos brasileiros já enfrentam problemas de peso, com 34% classificados como obesos e 22% como com sobrepeso. A prevalência de obesidade no Brasil quase dobrou entre 2006 e 2019, evidenciando uma tendência preocupante e acelerada. Especialistas referem-se a essa situação como uma 'epidemia' de obesidade e alertam para a necessidade urgente de intervenções governamentais focadas em políticas de prevenção.
Um dado ainda mais espantoso é o crescimento da obesidade infantil. Atualmente, existem mais crianças obesas ou com sobrepeso do que desnutridas no mundo. O excesso de peso em qualquer fase da vida é preocupante, mas durante a infância, quando hábitos e preferências alimentares são formados, o impacto é ainda mais significativo. Nesse contexto, o papel dos adultos é fundamental, pois são eles que devem estabelecer exemplos de alimentação e hábitos saudáveis, como o consumo de legumes, verduras e frutas, evitar bebidas açucaradas e promover a atividade física.
A obesidade está diretamente ligada a uma série de doenças graves, incluindo doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, psiquiátricas e diversos tipos de câncer. Estudos mostram que a obesidade aumenta o risco de pelo menos 13 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama pós-menopausa, câncer colorretal, câncer de endométrio, câncer de rim e câncer de pâncreas.
Indivíduos obesos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer devido a fatores como inflamação crônica, níveis elevados de insulina e alterações hormonais. Essa relação sublinha a necessidade de medidas urgentes e eficazes para combater a obesidade.

https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/fernando-maluf-obesidade-no-brasil-e-o-alerta-para-mais-casos-de-cancer/

Infere-se do texto que a obesidade não está relacionada ao aumento do risco de desenvolver câncer. 
Alternativas
Q3010196 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vida em Marte? Nasa encontra pistas no planeta vermelho
A Nasa divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nova descoberta do rover Perseverance, o "geólogo sobre rodas" da agência espacial, que está em Marte desde 2020 para buscar por sinais de vida microbiana no planeta vermelho.
"O Perseverance encontrou uma rocha fascinante que apresenta sinais de que pode ter abrigado vida microbiana há bilhões de anos, porém, mais pesquisas são necessárias", diz o comunicado.
Instrumentos a bordo do rover captaram sinais de que a rocha possui características que se encaixam na definição de "possível indicador de vida antiga". No entanto, outras possibilidades estão no radar da equipe científica da agência espacial norte-americana.
Nicola Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da Nasa em Washington, relata detalhes da missão: "Desenhamos a rota do Perseverance para garantir que ele vá a áreas com potencial para amostras científicas interessantes. Essa viagem pelo leito do rio Neretva Vallis valeu a pena, pois encontramos algo que nunca vimos antes, o que dará aos nossos cientistas muito o que estudar."
Cheyava Falls, nome dado a rocha, é o objeto "mais intrigante, complexo e potencialmente importante que já investigamos", disse Ken Farley, cientista do projeto Perseverance do Caltech em Pasadena.


https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/07/vida-em-marte-nasa-encontra-pistas-no-planeta-vermelho/

Depreende-se do texto que a rocha chamada Cheyava Falls é considerada pela equipe da Nasa o objeto mais importante já investigado pelo Perseverance.
Alternativas
Q3010195 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vida em Marte? Nasa encontra pistas no planeta vermelho
A Nasa divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nova descoberta do rover Perseverance, o "geólogo sobre rodas" da agência espacial, que está em Marte desde 2020 para buscar por sinais de vida microbiana no planeta vermelho.
"O Perseverance encontrou uma rocha fascinante que apresenta sinais de que pode ter abrigado vida microbiana há bilhões de anos, porém, mais pesquisas são necessárias", diz o comunicado.
Instrumentos a bordo do rover captaram sinais de que a rocha possui características que se encaixam na definição de "possível indicador de vida antiga". No entanto, outras possibilidades estão no radar da equipe científica da agência espacial norte-americana.
Nicola Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da Nasa em Washington, relata detalhes da missão: "Desenhamos a rota do Perseverance para garantir que ele vá a áreas com potencial para amostras científicas interessantes. Essa viagem pelo leito do rio Neretva Vallis valeu a pena, pois encontramos algo que nunca vimos antes, o que dará aos nossos cientistas muito o que estudar."
Cheyava Falls, nome dado a rocha, é o objeto "mais intrigante, complexo e potencialmente importante que já investigamos", disse Ken Farley, cientista do projeto Perseverance do Caltech em Pasadena.

https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/07/vida-em-marte-nasa-encontra-pistas-no-planeta-vermelho/

É possível afirmar que a rocha Cheyava Falls foi imediatamente confirmada como prova de vida antiga em Marte. 
Alternativas
Q3010194 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vida em Marte? Nasa encontra pistas no planeta vermelho
A Nasa divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nova descoberta do rover Perseverance, o "geólogo sobre rodas" da agência espacial, que está em Marte desde 2020 para buscar por sinais de vida microbiana no planeta vermelho.
"O Perseverance encontrou uma rocha fascinante que apresenta sinais de que pode ter abrigado vida microbiana há bilhões de anos, porém, mais pesquisas são necessárias", diz o comunicado.
Instrumentos a bordo do rover captaram sinais de que a rocha possui características que se encaixam na definição de "possível indicador de vida antiga". No entanto, outras possibilidades estão no radar da equipe científica da agência espacial norte-americana.
Nicola Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da Nasa em Washington, relata detalhes da missão: "Desenhamos a rota do Perseverance para garantir que ele vá a áreas com potencial para amostras científicas interessantes. Essa viagem pelo leito do rio Neretva Vallis valeu a pena, pois encontramos algo que nunca vimos antes, o que dará aos nossos cientistas muito o que estudar."
Cheyava Falls, nome dado a rocha, é o objeto "mais intrigante, complexo e potencialmente importante que já investigamos", disse Ken Farley, cientista do projeto Perseverance do Caltech em Pasadena.

https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/07/vida-em-marte-nasa-encontra-pistas-no-planeta-vermelho/

De acordo com o texto, o rover Perseverance está em Marte desde 2020 para buscar sinais de vida microbiana. 
Alternativas
Q3010193 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vida em Marte? Nasa encontra pistas no planeta vermelho
A Nasa divulgou nesta quinta-feira, 25, uma nova descoberta do rover Perseverance, o "geólogo sobre rodas" da agência espacial, que está em Marte desde 2020 para buscar por sinais de vida microbiana no planeta vermelho.
"O Perseverance encontrou uma rocha fascinante que apresenta sinais de que pode ter abrigado vida microbiana há bilhões de anos, porém, mais pesquisas são necessárias", diz o comunicado.
Instrumentos a bordo do rover captaram sinais de que a rocha possui características que se encaixam na definição de "possível indicador de vida antiga". No entanto, outras possibilidades estão no radar da equipe científica da agência espacial norte-americana.
Nicola Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da Nasa em Washington, relata detalhes da missão: "Desenhamos a rota do Perseverance para garantir que ele vá a áreas com potencial para amostras científicas interessantes. Essa viagem pelo leito do rio Neretva Vallis valeu a pena, pois encontramos algo que nunca vimos antes, o que dará aos nossos cientistas muito o que estudar."
Cheyava Falls, nome dado a rocha, é o objeto "mais intrigante, complexo e potencialmente importante que já investigamos", disse Ken Farley, cientista do projeto Perseverance do Caltech em Pasadena.


https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/07/vida-em-marte-nasa-encontra-pistas-no-planeta-vermelho/

Infere-se do texto que a rota do Perseverance é planejada para maximizar a coleta de amostras científicas interessantes. 
Alternativas
Q3009822 Português
Assinale a definição correta de Tópico Frasal: 
Alternativas
Q3009317 Português
Leia abaixo o início do conto “A porca”.

            ERA UMA VEZ UM MENINOZINHO, que tinha muito medo. Era só soprar um vento forte, desses de levantar poeira no fundo do quintal e bater com os postigos da janela; era só haver uma nuvem escura, uma única, que tampasse o sol; era só esbarrar com a pipa d’água e ouvir o rico e pesado sacolejar da água dentro, para que o menino se encolhesse bem no centro de seu ventre, orelhas retesas, olhos muito abertos ou obstinadamente fechados. Depois, o menino levantava, limpava o pó do fundilho das calças e ia para o quintal.
          Conhecia as galinhas, os porcos, mas nenhum lhe pertencia. Achava mesmo engraçado quando via os irmãos abraçarem um leitãozinho, a irmã mais nova tentando, por força, enfiar uma de suas saias no bicho. Bicho é bicho, sabia ele. Bicho tem vida sua, diferente da de gente. Os irmãos não sabiam. Fingiam que eram bonecas, criancinhas pequenas e, nos dias de matança, todos já eram petiscos, brinquedo esquecido.
[...]

(FAILLACE, Tânia Jamardo. A porca. In: MORICONI, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século. São Paulo. Objetiva, 2000.)


O narrador utilizado nesse trecho é classificado como: 
Alternativas
Q3009314 Português
Leia o excerto a seguir. “Pesquisas desenvolvidas a partir de estatísticas históricas da população, listas nominativas de habitantes e registros paroquiais têm trazido à tona características pouco conhecidas da sociedade brasileira durante o período colonial (1500-1822). A existência de um grande número de domicílios chefiados por mulheres e de crianças geradas fora de casamentos legitimados pelo catolicismo são alguns dos aspectos revelados em estudos recentes, que se debruçam sobre fontes produzidas pela Coroa portuguesa e a Igreja. As listas nominativas de habitantes para São Paulo são as únicas das antigas colônias portuguesas integralmente preservadas, envolvendo o período de 1765 a 1836.”

(QUEIROZ, Christina. Descobertas do passado. Pesquisa Fapesp, edição 310, dezembro de 2021. Demografia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/descobertas-do-passado/. Acesso em: 18 dez. 2021.)


Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o excerto apresentado.
Alternativas
Q3009313 Português

Leia a tirinha abaixo.



Imagem associada para resolução da questão


DAHMER, André. Não há nada acontecendo. Folha Cartum, 24 de

novembro de 2021. Disponível em: http://f.i.uol.com.br/folha/cartum/images/2132711.jpeg.

 Acesso em: 18 dez. 2021.



Bitcoin: moeda eletrônica criada com “a ideia de substituir o dinheiro físico e [...] tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras. [...] Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez. Apesar disso, diante de sua forte volatilidade e aumento de valor, se tornou um investimento de alto risco, sendo considerados por muitos especialistas também uma reserva de valor, como o ouro”.


(Disponível em: https://www.infomoney.com.br/cotacoes/bitcoin-btc/. Acesso em: 18 dez. 2021.)



Configura-se como um pressuposto do texto verbal dessa tirinha a seguinte afirmativa:

Alternativas
Q3009312 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

São dicas dadas pelo autor para ajudar na tomada de decisões, EXCETO: 
Alternativas
Q3009311 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

No trecho “Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço [...]”, o autor apresenta uma dúvida entre dois tipos de hambúrgueres. A inserção de tal passagem no texto serviu para mostrar que: 
Alternativas
Q3008849 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Escavação em necrópole egípcia revela 63 tumbas e tesouro de ouro
Uma escavação em andamento em Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas de mais de 2.500 anos atrás, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica.
Os artefatos podem fornecer mais informações sobre os "segredos da antiga civilização egípcia", incluindo as práticas funerárias da época, bem como o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, segundo o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho.
Entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários, encantos que se pensava proteger os mortos, e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os falecidos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio (664 a 525 antes de Cristo).
O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole, o termo usado para um cemitério elaborado de uma cidade antiga. O cemitério foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, conforme o ministério.
Os artefatos descobertos fornecem "muita informação" sobre os últimos períodos da história egípcia, disse Salima Ikram, uma distinta professora universitária de egiptologia na Universidade Americana do Cairo que não estava envolvida na escavação.
Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação, em uma declaração. Os corpos foram enterrados com figuras de papel-alumínio de ouro que retratavam símbolos religiosos e ídolos egípcios antigos.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/escavacao-em-necropole-egipcia-revela-63-tumbas-e-tesouro-de-ouro/

Depreende-se do texto que os artefatos descobertos em Damietta são os primeiros a fornecer informações sobre os períodos tardios da história egípcia. 
Alternativas
Q3008848 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Escavação em necrópole egípcia revela 63 tumbas e tesouro de ouro
Uma escavação em andamento em Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas de mais de 2.500 anos atrás, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica.
Os artefatos podem fornecer mais informações sobre os "segredos da antiga civilização egípcia", incluindo as práticas funerárias da época, bem como o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, segundo o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho.
Entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários, encantos que se pensava proteger os mortos, e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os falecidos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio (664 a 525 antes de Cristo).
O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole, o termo usado para um cemitério elaborado de uma cidade antiga. O cemitério foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, conforme o ministério.
Os artefatos descobertos fornecem "muita informação" sobre os últimos períodos da história egípcia, disse Salima Ikram, uma distinta professora universitária de egiptologia na Universidade Americana do Cairo que não estava envolvida na escavação.
Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação, em uma declaração. Os corpos foram enterrados com figuras de papel-alumínio de ouro que retratavam símbolos religiosos e ídolos egípcios antigos.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/escavacao-em-necropole-egipcia-revela-63-tumbas-e-tesouro-de-ouro/

De acordo com o texto, as tumbas em Damietta contêm amuletos funerários e estátuas ushabti da 26ª Dinastia. 
Alternativas
Respostas
1241: C
1242: C
1243: E
1244: C
1245: E
1246: E
1247: C
1248: E
1249: C
1250: E
1251: C
1252: C
1253: E
1254: E
1255: D
1256: E
1257: D
1258: E
1259: E
1260: C