Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso
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Antigas proezas em batalhas e esportes
As primeiras Olimpíadas registradas foram realizadas em 776 a.C. na cidade de Olímpia, no Peloponeso Ocidental, na Grécia Antiga. É provável que tenham se desenvolvido a partir da prática de realizar jogos fúnebres para homenagear guerreiros mortos e heróis locais, embora alguns mitos façam do semideus grego Héracles o fundador dos jogos.
Eles continuaram a promover jogos sem interrupção, uma vez a cada quatro anos, por quase 1200 anos. Foram abolidos em 393 d.C. pelo imperador Teodósio, um cristão que considerava a adoração a Zeus durante os jogos uma abominação pagã.
A prática da guerra no mundo antigo inspirou muitos eventos olímpicos. Uma massa de soldados correndo com armadura completa, por exemplo, era uma maneira eficaz de surpreender e aterrorizar os exércitos inimigos. O historiador grego Heródoto descreve o exército grego avançando em uma corrida em direção aos persas na batalha de Maratona, uma tática que os invasores orientais aparentemente nunca haviam encontrado antes. Na hoplitodromia, ou corrida com armadura, um grupo de 25 atletas corria duas distâncias do estádio de 192 metros de comprimento em Olímpia, vestindo grevas e capacetes de bronze e carregando escudos que podiam pesar 14 kg. Os competidores do evento de lançamento de dardo ao alvo lançavam dardos em um escudo fixado em um poste enquanto galopavam a cavalo, uma prática militar padrão documentada pelo historiador Xenofonte.
As corridas de bigas (espécie de carroças) com equipes de dois e quatro cavalos eram eventos incrivelmente perigosos e populares. As bigas de guerra eram usadas na Grécia desde pelo menos a época da civilização micênica, aproximadamente de 1600 a 1100 a.C., e a corrida de bigas com quatro cavalos era um dos eventos mais antigos dos jogos, tendo sido introduzida pela primeira vez em Olímpia em 680 a.C. Somente os ricos podiam arcar com as despesas de manutenção de cavalos e de uma biga.
E, embora os proprietários das bigas reivindicassem a glória de qualquer vitória, geralmente contratavam cocheiros para enfrentar os riscos da competição por eles. Os acidentes eram comuns, espetaculares e, muitas vezes, mortais, sendo que o momento mais perigoso geralmente ocorria nas curvas estreitas em cada extremidade do estádio.
Um cocheiro famoso foi o Imperador Romano Nero, que em 67 d.C. competiu na corrida de bigas em Olímpia, na Grécia. Não foi uma competição justa. Nero entrou na corrida de quatro cavalos com uma equipe de 10 cavalos. Ele foi jogado de sua carruagem e não conseguiu completar a corrida, mas foi proclamado campeão com base no fato de que teria vencido se tivesse terminado a corrida.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2024/07/de-lutas-brutais-a-competicoes-sem-roupa-descubra-o-que-nao-existe-mais-nos-jogos-olimpicos-atuais
É possível afirmar que as corridas de bigas eram eventos seguros e raramente resultavam em acidentes.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
Depreende-se do texto que o uso de cigarros eletrônicos é legal e amplamente aceito no país.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
Infere-se do texto que o uso de cigarros eletrônicos pode aumentar a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
De acordo com o texto, o uso de cigarros eletrônicos entre adolescentes pode ser mais comum do que entre adultos em algumas regiões.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
É possível afirmar que o uso de cigarros eletrônicos não apresenta riscos à saúde e é uma alternativa segura aos cigarros convencionais.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
É possível afirmar que a raiva pode prejudicar a carreira de uma pessoa se não for bem gerenciada.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
Infere-se do texto que raiva no ambiente de trabalho é um fenômeno raro, com poucos trabalhadores relatando essa experiência.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
De acordo com o texto, o estresse no trabalho é a maior fonte de estresse para os adultos americanos.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
Depreende-se do texto que a raiva não afeta a saúde física das pessoas, pois é uma emoção puramente mental.