Questões de Português - Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... para Concurso

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Q2189545 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

OMS declara que Covid-19 não é mais uma emergência internacional

A doença, contudo, segue como um problema de saúde contínuo - que deverá ser acompanhada de perto por todos os países.

Em um comunicado publicado em 05 de maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não vai mais enquadrar a Covid-19 como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), sua maior forma de alerta. Essa classificação foi feita há mais de três anos, em 30 de janeiro de 2020.

A decisão veio após a 15a reunião do comitê de emergência voltado à Covid da OMS, realizado em 04 de maio. De acordo com os especialistas do órgão, faz mais de um ano que o número de casos da doença está em queda. A imunidade da população (por meio de vacinas e da exposição ao coronavírus) cresceu, enquanto a taxa de mortalidade e a pressão nos sistemas de saúde ao redor do mundo diminuíram.

"Essa tendência permitiu que a maioria dos países voltasse à vida como a conhecíamos antes da Covid", disse Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, em entrevista coletiva em Genebra, na Suíça.

Em 30 de janeiro deste ano, quando o anúncio de emergência completou três anos, a OMS disse que ainda não era hora de rever a classificação. O principal motivo era a onda de infecções na China no final de 2022, quando o país relaxou as suas medidas para evitar casos.

Adhanom, contudo, declarou na época que esperava ver o fim da emergência ainda em 2023.

Os próximos passos

A OMS espera que algumas medidas sejam flexibilizadas - ela aconselha, por exemplo, que países não exijam mais comprovantes de vacinação da Covid como pré-requisito para viagens internacionais. Mas isso não significa que a doença ainda não seja uma ameaça à saúde global. Em abril, houve 2,8 milhões de casos pelo mundo - e mais de 17 mil mortes. Para a OMS, apesar da retirada da classificação de ESPII, a Covid-19 ainda é uma pandemia (termo que se refere à disseminação mundial de uma doença) - e ainda deve demorar para deixar de ser.

O que fazer, então? Eis algumas orientações que os países devem seguir, segundo a OMS:

-Entender como melhorar a prontidão do país para futuros surtos;

-Atualizar os planos de preparação para pandemias de patógenos respiratórios;

-Integrar a vacinação contra Covid no calendário de imunização;

-Manter a Covid sob vigilância. Ou seja: atualizar dados sobre mortalidade, morbidade e acompanhar o surgimento de variantes do vírus Sars-CoV-2. Tudo, claro, deve ser reportado à OMS.

-Apoiar o desenvolvimento de novos imunizantes.

Retirado e adaptado de: BATTAGLIA, Rafael. OMS declara que Covid-19 não é mais uma emergência internacional. Superinteressante. Disponível em: umma-eemmergennca--intenacciona/ /oms-declara-que-covid-19-nao-e-mais-uma-emergencia-internacional/ Acesso em 07 mai., 2023.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona valores semânticos a exemplos de seu emprego no texto:
Primeira coluna: valores semânticos
(1)Oposição (2)Conformidade (3)Temporalidade
Segunda coluna: trechos do texto
(__)Em 30 de janeiro deste ano, quando o anúncio de emergência completou três anos, a OMS disse que ainda não era hora de rever a classificação. (__)A doença, contudo , segue como um problema de saúde contínuo. (__)De acordo com os especialistas do órgão, faz mais de um ano que o número de casos da doença está em queda.
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas: 
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Q2187855 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Aulas sem volta

        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
Na passagem do segundo parágrafo “... com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.”, os termos destacados estabelecem relação cujo sentido é de
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Q2187789 Português
TEXTO I

“Menos de 6 horas de sono por noite é uma privação aguda”, diz especialista

Por Portal Raízes

        Menos de 6 horas de sono em uma única noite é uma privação aguda”, diz Robyn Stremler, enfermeira e professora associada da Faculdade de Enfermagem Lawrence S. Bloomberg da Universidade de Toronto, cuja pesquisa se concentra no sono e na paternidade. “Sabemos que os adultos humanos funcionam melhor se dormirem de sete a oito horas por noite. E quando você cai para menos de seis horas, mesmo por uma noite, começamos a ver um declínio no desempenho integral da pessoa”.

        Não existe isso de recuperar o sono perdido. Infelizmente, um sono ocasional de 12 horas não vai resolver o problema. Mesmo dormindo muito tempo num dia, na tentativa de recompensar noites mal dormidas, você não se sentirá descansado. A privação crônica ocorre quando a falta de sono é prolongada ou persiste por muitas noites, levando a um comprometimento contínuo ou agravado com o passar do tempo, provocando sintomas físicos, cognitivos, comportamentais e mentais.

Sintomas físicos

        Todas as pessoas que dormem pouco já ouviram alguém dizer: “Uau, você está parecendo um zumbi” e quando elas olham no espelho, sabem do que eles estão falando. De acordo com Lisa Kellett, dermatologista de Toronto, há evidências de que a privação do sono e os padrões de sono alterados (como trabalhar no turno da noite) acabam resultando na diminuição da produção de colágeno e na quebra das elastinas da pele.

        Mas seu corpo também está reagindo à falta de sono de muitas outras maneiras não tão visíveis. Por exemplo, as pessoas que relatam dormir cronicamente muito pouco tendem a ter pressão arterial mais alta, diz Stremler.

        “Também pode afetar as respostas de fome do corpo, então você faz escolhas alimentares ruins com mais frequência. Seu corpo acha que quer alimentos mais ricos em nutrientes, então você buscará opções com maior teor de gordura e açúcar”. Isso significa que há uma relação entre falta de sono, metabolismo mais lento e ganho de peso, bem como flutuações nos níveis de açúcar no sangue.

        Outros sintomas fisiológicos incluem visão turva, tontura, espasmos nos olhos e aumento de dores crônicas, como fibromialgia e nas articulações. Você também tem três vezes mais chances de pegar um resfriado quando privado de sono, porque a falta de sono suprime seu sistema imunológico.

        Um estudo de 2011 publicado na revista médica Behavioral Sleep Medicine até descobriu que a falta de sono pode levar ao que alguns chamam de “efeito zumbi”, que é uma capacidade prejudicada de demonstrar alegria em suas expressões faciais. Um estudo semelhante, publicado em 2013 na revista Sleep, descobriu que a privação do sono pode fazer você parecer mais triste ou mais melancólico para os outros, com olhos inchados e mais vermelhos, pálpebras caídas, olheiras mais escuras, pele pálida, mais rugas nos olhos e os cantos da boca caídos.

        Você provavelmente também não tem energia ou tempo para se exercitar, o que aumenta a lentidão que sentimos por dormir mal e fazer escolhas alimentares pouco saudáveis. Não precisamos de um estudo científico para nos dizer que nossa vida sexual também sofre como efeito colateral da privação do sono: muitos sentem que precisam escolher entre alguns minutos extras de descanso e dedicar atenção ao seu relacionamento há muito negligenciado com seu cônjuge.

Efeitos cognitivos

        Quando Conor Wild, um pesquisador associado do Brain and Mind Institute da Western University, em Londres, descobriu que ele e sua esposa estavam esperando gêmeos, ele começou a considerar o que dois novos pacotes de alegria fariam com todas rotinas de suas vidas, incluindo o sono. Essa análise pessoal estimulou sua pesquisa recente, que incluiu uma pesquisa controlada com mais de 10.000 entrevistados que relataram sua qualidade e duração do sono antes de completar uma série de testes cognitivos.

        Wild e sua equipe descobriram que dormir pouco regularmente – menos de sete ou oito horas por noite durante um mês, estava associado a um declínio na acuidade mental. Mesmo uma única noite de sono ruim pode causar deficiências, incluindo declínios no raciocínio e na resolução de problemas e nas habilidades verbais, como entender alguém em uma conversa ou compreender artigos escritos. (Curiosamente, Wild e sua equipe descobriram que a memória de curto prazo não era prejudicada pela falta de sono).

Disponível em https://www.portalraizes.com/menos-de-6-horas-de-sono-por-noite-e-uma-privacao-aguda-diz-especialista/ (com adaptações). 
“Você também tem três vezes mais chances de pegar um resfriado quando privado de sono, porque a falta de sono suprime seu sistema imunológico”. No período em destaque, a vírgula foi empregada para
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Q2187401 Português
Estudo descobre curioso pico de atividade cerebral no momento da morte




Disponível em: https://canaltech.com.br/saude/estudo-descobre-curioso-pico-de-atividade-cerebral-no-momento-da-morte-248364/
O problema é que os outros 2 pacientes do estudo não mostraram o mesmo aumento nos batimentos cardíacos...” (7º parágrafo), a correta classificação da oração destacada é:
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Q2187400 Português
Estudo descobre curioso pico de atividade cerebral no momento da morte




Disponível em: https://canaltech.com.br/saude/estudo-descobre-curioso-pico-de-atividade-cerebral-no-momento-da-morte-248364/
Os mesmos 2 pacientes tiveram relatos de convulsões anteriormente, mas nenhuma ocorreu na hora anterior à morte.” (7º parágrafo), a oração destacada tem o valor semântico de:
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Q2184652 Português
Menores infratores: o desafio da recuperação

Falta de mercado de trabalho é uma das dificuldades enfrentadas pelo Creas, instituição que atende menores infratores e busca o encaminhamento desses jovens

Rio Grande do Sul – 05 de maio de 2017

        Acompanhamento com especialistas e palestras são algumas das estratégias usadas pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) no intuito de recuperar jovens infratores que cumprem medidas socioeducativas. Menores de 18 anos que foram flagrados desrespeitando a lei são encaminhados para essa instituição, localizada no bairro Oriental.

        Os jovens recebem acompanhamento do Creas. “O adolescente infrator recebe a determinação para cumprir medida socioeducativa da Justiça e vem para o Creas, onde conversa com uma assistente social e é elaborado um plano individual de atendimento, buscando conhecer ele, sua história e onde cumprir as medidas. Temos reuniões de grupos semanais onde são abordados temas relativos à cidadania, drogadição e outros assuntos importantes para a vida”, explica Franciele Tais Bohrer, assistente social e coordenadora do Creas.

        Juliano Moura, capitão da Brigada Militar (BM), relata que é comum flagrar menores de 18 anos cometendo crimes em Carazinho. “Por vezes, nos deparamos com adolescentes infringindo a lei. Percebe-se no dia a dia que há a participação do adolescente em muitos delitos, seja somente entre menores de 18 anos ou na companhia de maiores de idade. E os delitos são de todas as ordens, como roubo, venda e consumo de drogas e muitos atos infracionais nos âmbitos familiar e escolar”, revela.


Mercado de trabalho

        Os entrevistados pelo DM Carazinho afirmam que é possível recuperar jovens infratores. Porém, algumas barreiras são enfrentadas. “Temos dificuldades em buscar parceiros para o cumprimento das medidas socioeducativas e também em encontrar emprego para os jovens após o cumprimento das medidas. Entendemos ser importante a inserção deles no mercado de trabalho para não ficarem ociosos. É um desafio para nós, além de conseguir emprego para eles, mostrar que existe vida além dos atos infracionais. A sociedade precisa dar a sua contribuição, inclusive a lei determina esse apoio”, relata Franciele.

        Condenado por um crime que não cometeu, e posteriormente absolvido pelo Tribunal de Justiça, o desportista Jarbas Rezende, que já palestrou duas vezes para os jovens atendidos pelo Creas, também defende a abertura de mercado de trabalho. “Muito se fala em recuperação para o menor infrator, mas para isso é preciso apresentar um horizonte para eles. O Creas precisa de mais apoio para funcionar e nisso o Poder Judiciário poderia auxiliar com recursos, inclusive das penas alternativas”, argumenta.

        Para o delegado Ednei Albarello, titular da Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Carazinho, “a própria sociedade cria um preconceito, não que seja normal, mas quase automático com ex-presos ou exinternos. As empresas não dão espaço. Seria importante se o jovem conseguisse o emprego e incutisse em sua cabeça que esse é o meio de vida correto”, opina.

        Moura ressalta a importância do acompanhamento profissional na recuperação dos jovens. “Medidas socioeducativas fortes e acompanhamento profissional, principalmente de psicólogos, podem amenizar a situação e recuperar o indivíduo. Com certeza o trabalho seria um encaminhamento, até para um adulto, mas é preciso, além da vaga, a qualificação”, pondera.


Ressocialização

        O Estatuto da Criança e do Adolescente apregoa que a medida socioeducativa tem a função de ressocializar. “Na prática as instituições responsáveis fazem o necessário, mas a grande maioria dos jovens infringe a lei e segue no mesmo ritmo de cometer crimes. O objetivo da ressocialização não é alcançado”, alega Albarello.

        Para Moura, é preciso mudar o contexto em que crescem os jovens. “Dá para recuperar com medidas socioeducativas mais enérgicas. Porém, eu acredito que o grande diferencial é o tratamento do ambiente, do contexto em que essas crianças e adolescentes vivem. Precisamos de políticas públicas no intuito de que esses jovens frequentem a escola, que tenham um convívio familiar saudável e com bons exemplos dos pais. Além disso, o Comdicacar, os projetos sociais e a prática esportiva são importantes”, enumera o capitão da BM. 

        O cenário que forja um jovem infrator é complexo. Ele pode começar num contexto de desestrutura familiar, inclusive com o fato de seus familiares estarem ligados à criminalidade. Junta-se a isso, na maior parte dos casos, o crescimento em um ambiente hostil, marcado principalmente pela presença do tráfico de drogas.

        Após serem pegos em atividade fora da lei, muitos reincidem em atos infracionais. E a reincidência guarda forte relação com o contexto em que ele foi criado. “Muitos jovens emendam uma medida na outra porque ainda não terminaram de cumprir o que havia sido determinado e já voltaram a cometer crimes. A reincidência no ato infracional predomina no caso de jovens cujas famílias também tem envolvimento com esse mundo”, revela Franciele.

        Para Albarello, o crime é uma realidade na vida dos jovens. “Dos menores infratores, 99% têm uma família desregrada. Seus pais têm problemas com drogas e álcool ou são envolvidos na criminalidade. A criança nasce e cresce nesse meio e é muito difícil reverter essa situação. Estudos mostram que salvar alguém nessas condições é a exceção da regra”, pontua.

        Atualmente, o Creas atende cerca de 70 jovens infratores, a maior parte dos casos por envolvimento no tráfico de drogas. “Já ressocializamos muitos jovens. Outros, perdemos para o mundo do crime. É uma vitória quando conseguimos salvar um deles. Quando não conseguimos, sabemos que voltarão para o crime”, lamenta Franciele.

Disponível em:<https://diariodamanha.com/noticias/menores-infratores-o-desafio-da-recuperacao/> . Acesso em: 28 jun. 2021.
“O adolescente infrator recebe a determinação para cumprir medida socioeducativa da Justiça e vem para o Creas, onde conversa com uma assistente social e é elaborado um plano individual de atendimento [...]”.
O termo em destaque é DEFINIDO pela sintaxe como:
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Q2183476 Português
Continho


                               Paulo Mendes Campos. Para gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1, p. 76.

Acerca da estrutura e dos sentidos do texto, julgue o item.


A oração “quando passou um gordo vigário a cavalo” (linha 4) classifica-se como subordinada adverbial temporal.

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Q2181967 Português
        Para avaliar a importância da diversidade nas cidades, é preciso entender a extensão de sua conceituação. Seu significado vai desde a mistura de usos e atividades até a existência de uma grande variedade de estruturas urbanas e a garantia do direito à cidade pelos mais diversos grupos sociais.
      Esse conceito contraria o modelo de planejamento voltado à segregação de áreas homogêneas no tecido urbano. O encorajamento do pluralismo, em busca da diversidade, pode, de fato, ser mais um ativo importante do que uma ameaça.
        Estabelecer mecanismos que permitam às pessoas dos mais variados grupos étnicos e sociais terem direitos iguais aos espaços da cidade vai além da eficiência urbana e equidade. Conduz à urbanidade. A diversidade tem sido apontada como fator essencial para o funcionamento, o crescimento econômico e a atratividade das cidades.
        Para alguns pesquisadores, a diversidade deve ser focada nos espaços públicos, tornando cada área residencial um microcosmo da cidade, enfatizando-se a importância de prover espaços que ofereçam elevados níveis de interação entre as pessoas dos mais diferentes espectros sociais.
           Todavia, outras formas de diversidade são igualmente importantes no desenvolvimento urbano.
       As metrópoles de hoje estão se desenvolvendo rapidamente em cidades criativas, principalmente no que diz respeito às suas funções e ao capital humano. Elas são socialmente diversificadas como resultado da intensificação da migração e das diferenças socioeconômicas, revelando, ainda, múltiplas dimensões da identidade individual.
         A convivência com a diversidade, que toca em várias áreas da vida urbana, embora se constitua em um enorme desafio, ao mesmo tempo pode ser um recurso significativo das cidades contemporâneas.
    Portanto, embora seja importante descobrir caminhos para planejar a cidade plural, não menos importante é encontrar ferramentas que possam medir essa diversidade, de tal forma que ela possa ser avaliada e comparada em suas várias regiões.

(Claudio Bernardes. Opinião. Folha de S.Paulo, 03.08.2015)
Assinale a alternativa em que as informações se organizam em relação de causa e consequência.
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Q2181830 Português
Assinale a opção em que a segunda oração do período indica uma consequência.
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Q2181523 Português
Texto I
A menina que criava peixes na barriga
(fragmento)

    A menina lavava a louça no jirau estendido para o fundo da casa de madeira. No quintal havia um lago de águas represadas que no tempo invernoso transbordava, formando um córrego, que por sua vez desaguava no rio.
 Barrigudinha, como quase todas as crianças ribeirinhas amazônicas, ela ajudava a mãe depois do almoço e guardava no armário de madeira branca os parcos talheres e vasilhas usados nas refeições familiares.
    Quando seus parentes dormiam à tarde, Kelly do Socorro – esse era o nome dela – se dirigia ao pequeno porto da frente da casa para olhar os navios transportadores de minérios, parados ao longo do rio, à espera de carregamento. Ali ela se imaginava viajando num daqueles monstros de ferros que povoavam a paisagem e alimentavam seus sonhos. Acenava, também, para os pescadores passantes em seus barquinhos motorizados movidos à gasolina, pois as velhas montarias a remo agora davam lugar às rabetas. Mas até o barulho delas lhe encantava.
     A mãe quebrava o encanto, chamando-a. Era hora de preparar o jantar, antes que os carapanãs que costumavam aparecer subitamente em nuvens ao anoitecer enchessem a casa. O pai chegaria logo com cachos de açaí para serem debulhados e preparados no acompanhamento da refeição do dia seguinte.
    Kelly chorava. – Dói muito minha barriga, mãe. Não aguento mais isso todo dia.
    A mãe retrucava. – Tu tens que fazer isso, criatura. É da tua natureza. E fazia massagem na barriga, no peito e na boca da menina com azeite de copaíba.
    Talvez por causa do amargor desse óleo vegetal ela não resistia e expelia pela boca dezenas de peixes sobre o jirau. A mãe escolhia os maiores, descamava-os com rapidez e os fritava para o jantar. Os restantes eram jogados ainda vivos no pequeno igarapé atrás da casa. Eram de várias espécies e se reproduziam e cresciam rapidamente, formando enormes cardumes, para a satisfação dos pescadores da área. [...]

(Fernando Canto) 
A palavra “barrigudinha”, que introduz o segundo parágrafo, refere-se não só a personagem, mas a tantas outras crianças da região. Essa interpretação é possível, no texto, em função do emprego de uma estrutura: 
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Ano: 2023 Banca: Ibest Órgão: CRF-SC Prova: Ibest - 2023 - CRF-SC - Atendente Técnico |
Q2181113 Português

Texto para a questão




Internet: www.artigo.anvisa.gov.br (com adaptações).

A oração “Para que um medicamento seja registrado e comercializado” (linhas 19 e 20) expressa circunstância de
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Q2180546 Português

Analise:

“Avancei lentamente até o bueiro, sentei-me.”

(Graciliano Ramos)

A oração acima pode ser classificada como:

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Q2180196 Português
Assinale a alternativa que indica a correta relação de sentido expressa pela oração adverbial sublinhada no trecho a seguir: “Aproveito o texto da tua mensagem para comentar o destino de alguns vocábulos” (l. 20).
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Q2179038 Português
NEM SEMPRE O SILÊNCIO É ESQUECIMENTO

Marcel Camargo

        Ao contrário do que possa aparentar, muitas vezes o silêncio tem muito a dizer, carregando em seu aparente vazio uma intensidade tamanha de sentimentos e de carga emocional muito mais significativa do que enxurradas de palavras ou gestos exacerbados. O silêncio pode acalmar, ferir, amparar ou até mesmo violentar, às vezes trazendo paz, outras vezes incitando tempestades - nem sempre o silêncio é pacífico.

        O silêncio pode ser revolta, rebeldia, contrariedade contida. Nem sempre estamos prontos para expressar nossos pontos de vista, no sentido de verbalizar o que queremos, o que temos aqui dentro. Assim, mesmo que estejamos discordando de algo, silenciamos, pois nos falta a coragem necessária para que nos libertemos dessa prisão que nós próprios criamos, ou mesmo porque sabemos que qualquer tentativa de diálogo será inútil e cansativa naquele momento.

        O silêncio também pode corresponder à reflexão, a um turbilhão de pensamentos pulsando dentro de nós. O pensamento e a fala devem conviver harmonicamente, de forma que um não atropele o outro, colocando-nos em situações constrangedoras. Palavras, após proferidas, não voltam mais, deixando suas marcas, muitas vezes negativas, nas nossas vidas e nas dos ouvintes. Pensar sobre o que se diz é necessário, pois, caso possamos machucar alguém ou a nós mesmos, sem razão, é preferível emudecer.

        Às vezes, o silêncio é solidão, é vazio, solitude doída e emudecida. Mesmo acompanhados, ainda que em meio a muitas pessoas, podemos estar solitários, sentindo-nos sem acolhida, sem partilha, sem pertencimento. Como se não fizéssemos parte da vida do outro, como se fôssemos desimportantes, dispensáveis. Perdidos nessa irrelevância emocional, ruímos por dentro, minando nossa autoestima e nossa capacidade de ser feliz.

        Outras vezes, o silêncio é desistência. Há momentos em que o mais prudente a se fazer é desistir de algo, de alguém, de tentar convencer, de querer amar, de clamar por atenção e reciprocidade. Certas situações nos pedem que partamos para outra, que canalizemos nossas forças e energias em direção ao que nos trará contrapartida, retirando-nos dos apelos vazios, da mendicância afetiva, pelo bem de nossa saúde física e de nosso equilíbrio emocional.

        Silêncio, da mesma forma, pode significar desapego, libertação, livramento de amarras que nos impedem o caminhar tranquilo de nossa jornada. Precisamos nos despedir de tudo aquilo que pesa em nossos ombros, emperrando a visualização serena das possibilidades que nos aguarda o futuro. Temos que serenar a celeridade que intranquiliza os nossos corações, jogando fora bagagens sem as quais conseguiremos viver melhor.

        O silêncio muitas vezes é mágoa, ressentimento, lamentação acumulada. Na impossibilidade de encontrarmos coragem de vivermos nossas verdades por inteiro, de refutarmos o que não nos completa, tampouco nos define, de impormos aquilo em que acreditamos, sufocamos nossos sentimentos mais íntimos sob a infelicidade de aparências condizentes com o que todo mundo espera - exceto nós próprios. Nesses casos, o calar-se equivale ao crepúsculo moroso de nossa existência.

        Felizmente, no entanto, o silêncio também pode - e sempre o deveria - implicar felicidade, certezas, convicção e força. Sabermos os momentos certos para calarmos e guardarmos para nós aquilo que pensamos nos salva de problemas dispensáveis com gente que não significa nada na nossa vida. Quando estamos seguros quanto ao que somos, quanto aos nossos sonhos e planos de vida, nenhum barulho é capaz de abalar as nossas verdades, minimamente que seja. Quando o silêncio guarda o que temos de mais precioso, estamos então caminhando rumo ao alcance de nossos sonhos, para que possamos dividi-los com quem compartilhamos amor de verdade, e com ninguém mais.

Adaptado de: <http://obviousmag.org/pensando_nessa_gente_da_
vida/2015/nem-sempre-o-silencio-e-esquecimento.html>.
Assinale a alternativa correta.
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Q2176703 Português
Leia o texto para responder à questão.

Trabalho a preservar

        São dignos de celebração os números que mostram a expressiva queda do desemprego no país ao longo do ano passado, divulgados pelo IBGE.

          Encerrou-se 2022 com taxa de desocupação de 7,9% no quarto trimestre, ante 11,1% medidos 12 meses antes e 14,2% ao final de 2020, quando se vivia o pior do impacto da pandemia. Trata-se da melhora mais longa e aguda desde o fim da recessão de 2014-16.

        Isso não quer dizer, claro, que se viva um momento brilhante de pujança econômica e ascensão social. Há senões, a começar pelo rendimento médio do trabalho de R$ 2.808 mensais – que, embora tenha aumentado recentemente, ainda é o menor em cinco anos.

        As médias, ademais, escondem desigualdades de todos os tipos. O desemprego entre as mulheres nordestinas ainda atinge alarmantes 13,2%, enquanto entre os homens do Sul não passa de 3,6%.

        Nada menos que 16,4% dos jovens de 18 a 24 anos em busca de ocupação não a conseguem. Entre os que se declaram pretos, a taxa de desocupação é de 9,9%, ante 9,2% dos pardos e 6,2% dos brancos.

        Pode-se constatar, de qualquer modo, que o mercado de trabalho se tornou mais favorável em todos os recortes, graças a um crescimento surpreendente da economia, em torno dos 3% no ano passado.

(Editorial. Folha de S. Paulo, 28.02.2023. Adaptado)

Considere as passagens:
• Isso não quer dizer, claro, que se viva um momento brilhante de pujança econômica e ascensão social. (3º parágrafo)
• ... embora tenha aumentado recentemente, ainda é o menor em cinco anos. (3º parágrafo)
• As médias, ademais, escondem desigualdades de todos os tipos. (4º parágrafo)
Os termos destacados expressam, correta e respectivamente, circunstâncias de
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Q2176122 Português
Como escolher o som de despertador perfeito, segundo a
ciência

Um conjunto de pesquisas da Austrália mostram a frequência
e batida mais eficazes em estimular o estado de alerta. Ouça o
que seria o “alarme perfeito”.

Por Maria Clara Rossini

    O “só mais cinco minutinhos” é o terror de quem precisa acordar cedo. Primeiro você aperta o botão “soneca” uma vez, só para curtir uns últimos minutinhos de sono. Depois duas, três vezes. E mesmo com o som do despertador no máximo, você não consegue ficar acordado. Quando vai ver, já está uma hora atrasado.
    Ter uma boa noite de sono é o melhor jeito de evitar aquela sensação “grogue” logo ao acordar. Mas escolher um bom alarme também pode ajudar. Uma pesquisa do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália, mostrou que alguns tipos de música e frequências podem aumentar o estado de alerta ao acordar.
    O seu cérebro não é como um interruptor, que liga e desliga totalmente na hora que quer. As regiões mais importantes para o estado de alerta, como o córtex pré-frontal, demoram mais para “ligar” do que outras áreas. Isso significa que você pode estar mais ou menos acordado, o que causa a sensação “grogue”. O fluxo de sangue para o cérebro é outro fator que influencia essa sensação.
    Sons com melodias energizantes (como a música ABC, do The Jackson 5), são boas pedidas. Mas não é só isso. O estudo também mostrou que existem volumes e frequências mais eficazes para cada faixa etária.
    Jovens entre 18 e 25 anos precisam de alarmes com sons mais altos para acordar totalmente, enquanto pessoas mais velhas já ficam de pé com barulhos mais baixos. Aos 18 anos de idade, você pode precisar de um alarme com até 20 decibéis a mais do que aos 80 anos. Os pré-adolescentes (entre 10 e 14 anos) são os que precisam dos sons mais altos.
    Um outro estudo, também do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, mostrou que tons com frequência dominante de 500 Hz deixam as pessoas mais alertas do que aqueles com mais de 2000 Hz. Não por coincidência, essa é a frequência do alarme padrão do iPhone.
    A pesquisa também concluiu que pessoas com alarmes “cantáveis” se sentem mais alertas ao acordar. A música não precisa ter letra, necessariamente – basta uma melodia que você consiga murmurar baixinho. Um estudo de 2016 mostrou que músicas famosas são boas para acordar após um cochilo (mesmo que isso te faça odiar a canção depois).
     [...] 

Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/como-escolher-o-som-dedespertador-perfeito-segundo-a-ciencia/
Analise: “Os pré-adolescentes (entre 10 e 14 anos) são os que precisam dos sons mais altos.” E assinale a alternativa que apresenta a classificação correta das orações.
Alternativas
Q2175708 Português

Preferiria congelar nos 50, mas deter o tempo como?

Por Martha Medeiros






(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros – texto adaptado

especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que indica a correta relação de sentido expressa pela locução conjuntiva “desde que” (l. 13).
Alternativas
Q2175707 Português

Preferiria congelar nos 50, mas deter o tempo como?

Por Martha Medeiros






(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros – texto adaptado

especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que indica o número correto de orações que compõem o período a seguir: “Nada adianta fazermos das nossas casas – corpo e residência – lugares belos para se fotografar, mas que dão a impressão de não haver nenhum morador dentro”. 
Alternativas
Q2175124 Português
A falsa vida no Instagram

Expor-se em fotos na rede é um paliativo para a mediocridade.

Walcyr Carrasco - 14 fev 2020

Estou no aeroporto. Uma mulher pede uma selfie. Faço a pose. Sorrio. Essa cena acontece principalmente quando estou com uma novela de sucesso. Eu me pergunto: para que servem os milhões de selfies clicadas diariamente? Bem, para postar. A foto dá a impressão de intimidade. Mas nem nos conhecemos. A maioria avassaladora das pessoas que postam selfies com famosos não conhece ninguém. São imagens arrancadas, às vezes em situações horríveis. Certa vez, em Belo Horizonte, meu voo estava sendo chamado. Eu entrando no banheiro às pressas. Uma senhora me parou para fazer selfie, tentei me safar, ela insistindo… Enfim… Imaginem a situação. Tive de sorrir e me deixar fotografar! O pior é que não sei com quem estou dando um clique. Se for parar num tribunal e disser que não conheço a pessoa, haverá uma selfie! Esse mundo digital cria uma falsa impressão de intimidade!
Abro o Instagram e o que vejo? Muita gente com famosos, mais famosos que eu, óbvio. A vida de um Neymar deve ser um martírio! Também há os turistas deslumbrados. Sinto “vergonha alheia” ao ver tantos amigos postando fotos de viagem como se fossem a última bolacha do pacote. Vamos combinar. Quem precisa de mais um retrato de alguém no Coliseu? Ou na Torre Eiffel? Recentemente eu estava com um amigo, seu filho e primo adolescentes no templo budista Zu Lai, em Cotia, São Paulo. É um lindo santuário, com escadarias, pátios, esculturas. Todos tirando selfies e fazendo poses. De repente, percebi: ninguém estava olhando o templo! Só clicando. Postar era mais importante que a experiência em si.
Outra tendência são as mulheres seminuas e os rapazes de músculos à mostra. No passado, as revistas masculinas pagavam fortunas às mulheres para que ficassem nuas. Hoje é de graça, e as modelos são donas de casa, executivas… Só não há nus absolutos porque o próprio Instagram proíbe. Um amigo desempregado, já maduro, mas com músculos bem desenhados, postava uma foto de praia atrás da outra. Foi fazer uma entrevista. O possível chefe reclamou dos posts. Disse serem ruins para um candidato a cargo de direção. Apavorado, ele parou de postar. Duas semanas. Já está postando tudo de novo. Atenção: quem oferece uma vaga sempre verifica o candidato nas redes sociais. É um risco para o currículo. Fico imaginando a vida dos rapazes que postam fotos de si próprios em academias ou na praia, como pavões. Na real, contam os centavos, levam fora da namorada… Há quem poste batatinhas gordurosas orgulhosamente, como se fossem alta gastronomia. E ah… por que tanta gente faz questão de postar seus cachorrinhos? Felicidade igual au-au?
O Instagram é uma narrativa. As pessoas criam uma ficção da própria vida. Histórias de intimidade com famosos, de viagens, de alta moda, de gastronomia. Sentem-se mais interessantes, desejáveis. Os posts são um paliativo para a mediocridade de seu dia a dia. Postar virou um vício. Em que realmente acreditam? Em seu trabalho, relações? Ou na personagem criada no Instagram? Tornar a vida uma ficção só pode dar errado.

Publicado em VEJA de 19 de fevereiro de 2020. 
No primeiro parágrafo, o autor afirma.
“Mas nem nos conhecemos.”
Essa frase transmite ideia de 
Alternativas
Q2174419 Português

Floresta amazônica vai virar savana

Pesquisadores afirmam que mudança no ecossistema da Amazônia é iminente






CALIXTO, B. O Globo. Sociedade. Rio de Janeiro, 22 fev. 2018. Adaptado.

No trecho “ela pode se descaracterizar de tal forma que deixaria de ser uma floresta e se transformaria em área de savana” (parágrafo 1), os elementos destacados são responsáveis por expressar a ideia de
Alternativas
Respostas
461: E
462: B
463: B
464: C
465: E
466: A
467: C
468: C
469: B
470: E
471: A
472: A
473: D
474: D
475: B
476: D
477: B
478: D
479: E
480: D