Questões de Português - Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... para Concurso
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Último capítulo
(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/cristina-bonorino/noticia/2023/08/ultimo-capitulo-cllqez6mz0005015k1hdk8tzc.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Atente para a matéria abaixo, publicado na revista SBC Horizontes, em 6 de junho de 2023, para responder à questão.
ChatGPT:
concepções epistêmico-didático-pedagógicas dos usos na educação
Mariano Pimentel
Felipe Carvalho
[...]
Para
investigarmos o fenômeno se dando, questionamos algumas/uns estudantes do
Bacharelado de Sistemas de Informação, em Computação, sobre como usam o ChatGPT
no cotidiano. Os relatos, aqui publicados com autorização das/dos estudantes
(umas/uns preferiram ser identificadas/os pelo nome verdadeiro, outras/os por
pseudônimo), são reveladores de como as práticas de estudo-aprendizagem estão
sendo reconfiguradas por essa tecnologia:
[...]
Não é raro
o sentimento de ler sobre um determinado assunto durante uma hora inteira e
terminar com a impressão de não ter entendido realmente o que aquilo tudo
queria dizer. Particularmente, descobri recentemente que o ChatGPTé uma ótima
ferramenta de apoio para que as coisas façam sentido na nossa cabeça. Se
pedimos ao ChatGPT para explicar algum tema complexo de forma simples, ele se
prova extremamente competente em desenvolver esses resumos. Se logo após a
resposta escrevermos “ainda não entendi. Explique como se eu tivesse 5 anos de
idade”, a explicação vem ainda mais simplificada, com uma linguagem ainda mais
acessível. Aminha experiência tem sido positiva nesse aspecto; recomendo! (Caio
Rodrigues)
[...]
As/os
estudantes não são “idiotas culturais”, não aceitam tudo o que o ChatGPT
apresenta como resposta, não são acríticos: “não confio cegamente, pois sei da
sua fama de alucinar”; “já percebi que ele dá algumas respostas erradas… Então
eu não confio 100% no ChatGPT”. Para lidar com os problemas, as/os estudantes
criam suas táticas: “descobri que 'falando' do jeito certo é possível obter
resultados muito melhores e mais precisos”; “não o uso pra [pesquisar]
atualidades”. As/os estudantes já entendem que ele não serve para tudo: “o
ideal é sempre ter inúmeras fontes e não depender apenas de uma”; “ChatGPTnão
deve ser a única maneira de aprender. É uma excelente ferramenta de
aprendizado, mas na minha opinião, ainda não pode ser usada sozinha” (Walter
Saldanha Pereira Filho).
Por outro
lado, embora amplamente difundido e usado pelas/os estudantes do curso em
questão, algumas/uns delas/es ainda não o utilizam com muita frequência: “Não
faço um uso muito intenso do ChatGPT, não vejo formas, por enquanto, de que ele
me agregue algo.” (Leandro Cesar Coelho da Silva) Para Fernando, o pouco uso
que faz do ChatGPT é decorrente dos problemas que ele apresenta; pode ser que
esse estudante ainda esteja se adaptando, não tenha ainda desenvolvido boas
táticas para lidar com os problemas do ChatGPT, que esteja passando por uma
etapa de transição:
[...]
ChatGPTtambém
é útil na educação básica?
O ChatGPT
surpreendeu o mundo por ser capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos a
uma velocidade sobre-humana. Com sua interface tão simples quanto os mecanismos
de busca na web, basta fazer uma pergunta que ele imediatamente se põe a
escrever de maneira coerente e articulada. Tudo muito simples e arrebatador.
Mas, para meu pai (o do primeiro autor deste artigo), o ChatGPT foi uma
decepção. Para demonstrar o seu potencial, propus que fizéssemos alguns testes.
Primeiro pedimos que ele escrevesse um conto como se fosse Guimarães Rosa, mas
ele fracassou porque o ChatGPT conhece pouco de nossa literatura brasileira;
afinal, feito por uma empresa americana, volta-se para o público que fala
inglês, sendo esse o idioma de 93% dos textos utilizados para o aprendizado
inicial do GPT-3; para nós, lusófonos, foram dedicados apenas 0.5% desses
textos, essa pequena amostra foi tudo o que ele aprendeu em português. Depois
pedimos que ele listasse as pessoas mais famosas de nossa cidade, Barra do
Piraí, uma cidade do interior do Rio de Janeiro com 100 mil habitantes. Em vez
de dizer que não tinha informações sobre a nossa cidade, ele começou a dar
informações falsas dizendo que alguns artistas famosos eram de lá. Naquela
época ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT e estranhamos
aquelas mentiras deslavadas. É preciso conhecer essas
limitações-características para nos darmos melhor com essa tecnologia, caso
contrário inevitavelmente encontraremos a frustração. Conhecendo um pouco
melhor suas potencialidades, vamos aprendendo a identificar em que situações
ele é útil. [...]
(Adaptado).
O artigo de opinião a seguir serve de base para a questão.
TEXTO IV
Desde muito cedo,
tenho verdadeiro horror à condescendência
Já dizia Lima
Barreto, a capacidade do negro é julgada a priori, enquanto a do branco é a
posteriori
Djamila Ribeiro
Mestre em filosofia política pela
Unifesp e coordenadora da coleção de livros Feminismos Plurais.
Desde muito cedo, mesmo sem saber
dar nome, tenho verdadeiro horror à condescendência. Eu me lembro de ficar
irritada com professoras que passavam a mão na minha cabeça quando eu levantava
a mão para responder a alguma pergunta por julgarem que eu não saberia a
resposta.
Essas situações foram se
repetindo ao longo da minha adolescência e vida adulta. "Nossa, ela é
inteligente", "uau, ela realmente sabe o que diz", sempre com
uma expressão de espanto. Nem sempre aplausos significam admiração. Muitas
vezes são a expressão de surpresa por parte de pessoas que julgavam que você
não seria capaz.
O escritor Lima Barreto já disse:
“A capacidade do negro é julgada a priori, enquanto a do branco é a
posteriori”.
Há alguns anos, encontrei alguns colegas brancos durante uma viagem a Nova York e, em todas as ocasiões em que estivemos juntos, eles não me deixavam falar com as pessoas nos locais onde estivemos. No restaurante, queriam traduzir os meus pedidos. Nas lojas, me explicavam exaustivamente o que era cada produto. Na rua, passavam à minha frente sempre dispostos a me ajudar na comunicação.
Num dado momento, eu disse
que falava inglês perfeitamente, não precisava de ajuda e que, caso
necessitasse, eu pediria. Eu já dei várias palestras em inglês, e eles sabiam
disso, mas mesmo assim seguiram agindo dessa forma.
A condescendência é ofensiva
porque quem a comete se julga superior. Uma coisa é ajudar quem de fato precisa
ou pediu ajuda, outra coisa é não se conformar em tratar o outro como igual,
pois isso ofende suas crenças limitantes.
Pessoas que naturalizaram o lugar
de submissão para pessoas negras, ou que passaram a vida sendo servidos por
elas, não conseguem lidar quando veem uma que não está naquele lugar. Então,
agir de modo condescendente é reafirmar esse lugar de superioridade, é amenizar
o desconforto por ver uma pessoa negra em seu lugar de humanidade.
Outro lado horroroso é julgar que
sempre é necessário elogiar o trabalho de uma pessoa negra. Uma coisa é
desrespeitar, ser grosseiro e racista ao avaliar um trabalho, o que
infelizmente acontece muito. Outra é colocar em um lugar de não poder criticar,
pois isso é infantilizar a pessoa negra.
Todos os trabalhos são passíveis
de críticas, desde que bem-feitas, e tratar o trabalho de pessoas negras como
algo sempre incrível beira o ridículo.
Uma vez, para me defender, uma
seguidora escreveu para um rapaz que me criticava: "você não pode falar
assim com uma mulher negra". Por mais que ela tivesse boas intenções,
confesso que me irritei profundamente. Eu respondi: "ele não pode falar
assim porque os argumentos dele são falaciosos e eu sei perfeitamente
identificar e responder a eles". E assim o fiz, e o forcei a rever todas
suas bases argumentativas.
[...]
Afinal, respeito, na maioria das
vezes, é muito melhor do que admiração pura e simples. A condescendência fixa o
trabalho de pessoas negras num lugar de inferioridade. É justamente por isso
que deveríamos abominá-la.
Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/djamila-ribeiro/2023/07/desde-muito-cedo-tenho-verdadeiro-horror-a-condescendencia.shtml>.
Acesso em: 13 jul. 2023.
Atente para a matéria abaixo, publicado na revista SBC Horizontes, em 6 de junho de 2023, para responder à questão.
ChatGPT:
concepções epistêmico-didático-pedagógicas dos usos na educação
Mariano Pimentel
Felipe Carvalho
[...]
Para
investigarmos o fenômeno se dando, questionamos algumas/uns estudantes do
Bacharelado de Sistemas de Informação, em Computação, sobre como usam o ChatGPT
no cotidiano. Os relatos, aqui publicados com autorização das/dos estudantes
(umas/uns preferiram ser identificadas/os pelo nome verdadeiro, outras/os por
pseudônimo), são reveladores de como as práticas de estudo-aprendizagem estão
sendo reconfiguradas por essa tecnologia:
[...]
Não é raro
o sentimento de ler sobre um determinado assunto durante uma hora inteira e
terminar com a impressão de não ter entendido realmente o que aquilo tudo
queria dizer. Particularmente, descobri recentemente que o ChatGPTé uma ótima
ferramenta de apoio para que as coisas façam sentido na nossa cabeça. Se
pedimos ao ChatGPT para explicar algum tema complexo de forma simples, ele se
prova extremamente competente em desenvolver esses resumos. Se logo após a
resposta escrevermos “ainda não entendi. Explique como se eu tivesse 5 anos de
idade”, a explicação vem ainda mais simplificada, com uma linguagem ainda mais
acessível. Aminha experiência tem sido positiva nesse aspecto; recomendo! (Caio
Rodrigues)
[...]
As/os
estudantes não são “idiotas culturais”, não aceitam tudo o que o ChatGPT
apresenta como resposta, não são acríticos: “não confio cegamente, pois sei da
sua fama de alucinar”; “já percebi que ele dá algumas respostas erradas… Então
eu não confio 100% no ChatGPT”. Para lidar com os problemas, as/os estudantes
criam suas táticas: “descobri que 'falando' do jeito certo é possível obter
resultados muito melhores e mais precisos”; “não o uso pra [pesquisar]
atualidades”. As/os estudantes já entendem que ele não serve para tudo: “o
ideal é sempre ter inúmeras fontes e não depender apenas de uma”; “ChatGPTnão
deve ser a única maneira de aprender. É uma excelente ferramenta de
aprendizado, mas na minha opinião, ainda não pode ser usada sozinha” (Walter
Saldanha Pereira Filho).
Por outro
lado, embora amplamente difundido e usado pelas/os estudantes do curso em
questão, algumas/uns delas/es ainda não o utilizam com muita frequência: “Não
faço um uso muito intenso do ChatGPT, não vejo formas, por enquanto, de que ele
me agregue algo.” (Leandro Cesar Coelho da Silva) Para Fernando, o pouco uso
que faz do ChatGPT é decorrente dos problemas que ele apresenta; pode ser que
esse estudante ainda esteja se adaptando, não tenha ainda desenvolvido boas
táticas para lidar com os problemas do ChatGPT, que esteja passando por uma
etapa de transição:
[...]
ChatGPTtambém
é útil na educação básica?
O ChatGPT
surpreendeu o mundo por ser capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos a
uma velocidade sobre-humana. Com sua interface tão simples quanto os mecanismos
de busca na web, basta fazer uma pergunta que ele imediatamente se põe a
escrever de maneira coerente e articulada. Tudo muito simples e arrebatador.
Mas, para meu pai (o do primeiro autor deste artigo), o ChatGPT foi uma
decepção. Para demonstrar o seu potencial, propus que fizéssemos alguns testes.
Primeiro pedimos que ele escrevesse um conto como se fosse Guimarães Rosa, mas
ele fracassou porque o ChatGPT conhece pouco de nossa literatura brasileira;
afinal, feito por uma empresa americana, volta-se para o público que fala
inglês, sendo esse o idioma de 93% dos textos utilizados para o aprendizado
inicial do GPT-3; para nós, lusófonos, foram dedicados apenas 0.5% desses
textos, essa pequena amostra foi tudo o que ele aprendeu em português. Depois
pedimos que ele listasse as pessoas mais famosas de nossa cidade, Barra do
Piraí, uma cidade do interior do Rio de Janeiro com 100 mil habitantes. Em vez
de dizer que não tinha informações sobre a nossa cidade, ele começou a dar
informações falsas dizendo que alguns artistas famosos eram de lá. Naquela
época ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT e estranhamos
aquelas mentiras deslavadas. É preciso conhecer essas
limitações-características para nos darmos melhor com essa tecnologia, caso
contrário inevitavelmente encontraremos a frustração. Conhecendo um pouco
melhor suas potencialidades, vamos aprendendo a identificar em que situações
ele é útil. [...]
(Adaptado).
A oração destacada trata-se de uma oração:
Texto II
Como país mais rico do mundo está afrouxando leis contra trabalho infantil
Em 2022, quase 4 mil crianças foram encontradas nos EUA trabalhando de modo irregular
No país mais rico do mundo, o trabalho infantil vem se tornando uma realidade mais frequente — e nem sempre contrariando a lei.
Os Estados Unidos enfrentam uma onda de trabalho infantil ilegal — em 2022, quase 4 mil crianças foram encontradas por fiscais federais trabalhando de modo irregular. Este é o maior pico registrado na série histórica do Departamento de Trabalho dos EUA, disponível a partir de 2013, quando a fiscalização encontrou 1,4 mil menores nessa situação.
Mas não é só isso. Um levantamento divulgado no fim de maio pelo Economic PolicyInstitute mostrou que, nos últimos dois anos, ao menos 14 dos 50 Estados americanos têm discutido — e oito deles já aprovaram — leis locais que reduzem barreiras para o trabalho infantil.
Os projetos de lei autorizam, por exemplo, o emprego de crianças de 14 anos em turnos noturnos de 6 horas e em trabalhos pesados, como os de lavanderias industriais. Adolescentes de 16 anos passam a poder ser admitidos em atividades consideradas de riscos ou fisicamente exigentes, como demolições ou frigoríficos —, ou ainda servir álcool em bares (embora seja ilegal beber antes dos 21 no país). Parte das propostas de lei também preveem remunerações que equivalem à metade do salário mínimo estabelecido legalmente para adultos.
SANCHES, Mariana. Como país mais rico do mundo está afrouxando leis contra trabalho infantil. BBC Brasil. Washington, 26 jun. 2023
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ce5n267xme3o. Acesso em: 26 jun. 2023.
Sobre os aspectos gramaticais e semântico-discursivos das palavras/expressões no texto, julgue os seguintes itens:
I. “e nem sempre contrariando a lei” (a conjunção e tem na construção valor de oposição).
II. “Este é o maior pico registrado na série histórica do Departamento de Trabalho dos EUA” (este é um termo que assume valor semântico de anáfora, pois se remete ao que foi dito anteriormente).“Mas não é só isso” (isso é um termo catafórico, pois se refere ao que ainda vai ser dito).
III. “Os projetos de lei autorizam, por exemplo, o emprego de crianças de 14 anos em turnos noturnos de 6 horas e em trabalhos pesados” (por exemplo pode ser substituído por “tendo como exemplo”, sem trazer danos ao sentido do texto).
IV. “como os de lavanderias industriais” (como tem nessa construção valor comparativo).
Assinale a alternativa que apresenta APENAS as afirmações CORRETAS.
Primeira coluna: efeitos de sentido
1.Finalidade 2.Condição 3.Conclusão 4.Adição
Segunda coluna: emprego no texto
( )Por fim, a terceira boa notícia relacionada ao estudo é que potenciais moléculas capazes de silenciar os genes já foram rastreadas...
( )Esses resultados são um passo promissor para que os pacientes com câncer no futuro recebam tratamento personalizado com base em seus genes e tipo de tumor...
( )Além de identificar os dois genes ligados a essa resistência à quimioterapia, os pesquisadores britânicos afirmam...
( )Se ambas as substâncias forem usadas para silenciar os genes resistentes, a estimativa é que as células cancerígenas se tornem até 30 vezes mais sensíveis aos medicamentos quimioterápicos
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Texto II
FERREIRA, M. J. Disponível em http://martinhodavila.com.br. Acesso em 04 abr. 2022.
Embora não haja um conectivo explícito, é possível depreender a relação lógico-semântica estabelecida entre os versos, de modo que o segundo verso poderia ser reescrito, sem prejuízo de sentido da seguinte maneira:
"Nenhuma pedagogia realmente libertadora pode ficar distante dos oprimidos, quer dizer, pode fazer deles seres desditados, objetos de um “tratamento” humanitarista, para tentar, através de exemplos retirados de entre os opressores, modelos para a sua “promoção”. Os oprimidos hão de ser o exemplo para si mesmos, na luta por sua redenção."
(FREIRE, P. Pedagogia do oprimido.)
Texto I
SOUZA, J. A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato. Rio de Janeiro: Leya, 2017, p. 88-89.
(adaptado).
Os conectivos destacados no fragmento acima poderiam ser respectivamente substituídos, sem prejuízo de sentido, por
[...] Os usuários de Direito utilizam as petições como instrumentos de trabalho. Elas são responsáveis por intermediar a relação de trabalho com seus clientes. Assim, é necessário que eles tenham o domínio das normas gramaticais e da variedade lexical, a fim de tornar o documento mais inteligível.Trata-se, portanto, não somente de elementos redacionais, como coesão, concisão e coerência. A somatória desses conhecimentos corrobora para a melhoria da produção e da elocução.
O fato dos usuários de Direito aprenderem, compreenderem e internalizarem as normas de língua portuguesa faz com que possíveis erros gramaticais não comprometam instrumentos de trabalho como as petições, que é de uso comum para tal profissão.
Ainda que o ensino da língua portuguesa seja considerado importantíssimo, há uma lacuna a ser vencida, pois ele é aquém do considerado ideal, principalmente, em função da deficiência do ensino das séries iniciais que se estende até o ensino superior [...].
Texto extraído e adaptado da artigo: "A colocação pronominal na visão dos gramáticos da língua portuguesa", de Jonas Rodrigo Gonçalves e Kátia Letícia Dantas Tavares de Sousa.
[...] Os usuários de Direito utilizam as petições como instrumentos de trabalho. Elas são responsáveis por intermediar a relação de trabalho com seus clientes. Assim, é necessário que eles tenham o domínio das normas gramaticais e da variedade lexical, a fim de tornar o documento mais inteligível.Trata-se, portanto, não somente de elementos redacionais, como coesão, concisão e coerência. A somatória desses conhecimentos corrobora para a melhoria da produção e da elocução.
O fato dos usuários de Direito aprenderem, compreenderem e internalizarem as normas de língua portuguesa faz com que possíveis erros gramaticais não comprometam instrumentos de trabalho como as petições, que é de uso comum para tal profissão.
Ainda que o ensino da língua portuguesa seja considerado importantíssimo, há uma lacuna a ser vencida, pois ele é aquém do considerado ideal, principalmente, em função da deficiência do ensino das séries iniciais que se estende até o ensino superior [...].
Texto extraído e adaptado da artigo: "A colocação pronominal na visão dos gramáticos da língua portuguesa", de Jonas Rodrigo Gonçalves e Kátia Letícia Dantas Tavares de Sousa.
• Assim que as crianças entram no carro, ele sente-se em férias. (1º parágrafo) • Mesmo assim, ele se acha um tanto injustiçado e resolve que tem o direito de aproveitar. (4º parágrafo)
Assinale a alternativa que indica, correta e respectivamente, a relação estabelecida pelas expressões em destaque e traz outras expressões de sentido equivalente.
As duas primeiras orações que integram o período acima expressam, respectivamente, uma