Questões de Português - Preposições para Concurso
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“Antes eu sabia, mas agora já não sei”
Disponível em:<https://br.pinterest.com/pin/499618152391661706/> . Acesso em: 16 out. 2017.
No quadrinho, ao substituir “é mais fácil” por “é preferível” e
adequando a frase à norma gramatical, obtém-se:
I. A preposição “sob” no trecho “Sob esse título,...” poderia ser substituída por “a respeito de”, fazendo-se as adaptações necessárias, sem acarretar prejuízos para o texto. II. É transitiva indireta a forma verbal “teve” no excerto: “A campanha teve tanto efeito que agora...”.
Marque a alternativa CORRETA:
Assinale a alternativa em que a preposição para possui o mesmo valor semântico da preposição em destaque no exemplo acima dado:
Sobre o uso da preposição “com” grifada no período acima, na questão anterior, é possível afirmar que
Nos fragmentos de frase a seguir:
“...foram chamados a comparecer...”
“...não a fizeram...”
“...a sua coragem...”
A análise morfológica de cada “a” destacado é
respectivamente,
ESCREVA BEM, É SIMPLES
Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.
Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um.
Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas.
Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias.
Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores.
Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar.
(Adaptado de Erika de Souza Bueno, O Globo, 17-03-2012)
No trecho acima foram sublinhadas cinco preposições; a alternativa que explicita seu valor semântico de forma correta é:
“Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu”.
Esse segmento dá início ao romance Dom Casmurro, um dos mais famosos da literatura brasileira.
A opção em que a afirmativa está correta é:
A modificação necessária para que esse texto fique correto é:
Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]
“Eles promovem o que o escritor científico Amir Aczel chamou de “argumentação científica contra a existência de Deus”.” (L.19/20).
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