Questões de Português - Preposições para Concurso
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Dinheiro lidera os motivos de brigas entre casais no País
Quando o orçamento está curto, conversar com frequência sobre o assunto é uma boa saída para você sentir que está no controle da situação
Mesmo quando as finanças vão bem, dinheiro é o principal motivo de briga entre casais. Se as contas andam apertadas, então, o terreno é propício para que ambos descontem suas ansiedades um no outro. Mas, com um pouquinho de esforço, dá pra lidar com essa parte chata da vida a dois e barrar as brigas antes mesmo que elas comecem. Em primeiro lugar, é importante que o casal fale a mesma língua quando se trata de dinheiro (na próxima página, montamos um teste para vocês avaliarem se estão mesmo alinhados). Pesquisa mundial feita recentemente mostrou que 72% dos casais se preocupam com os gastos do parceiro. Se um se sacrifica para economizar, e o outro torra a grana, problemas à vista.
Quando o orçamento está curto, conversar com frequência sobre o assunto é uma boa saída para você sentir que está no controle da situação. Só fique esperto para bater este papo no momento certo. “Nunca tente conversar se você estiver muito estressado com suas contas”, sugere o consultor financeiro Jill Gianola. Em vez disso, procure uma hora em que os dois estejam calmos e sem distração.
É importante que o casal esteja alinhado nas decisões de com o quê gastar, como economizar e quanto investir. Se apenas um exerce controle sobre as finanças, o outro pode acabar se sentindo excluído e impotente. É bacana que vocês decidam juntos quem paga o quê – e como. A renda de vocês é unificada ou cada um tem sua conta separada no banco? Vocês consultam um ao outro antes de fazer uma aquisição que comprometa o orçamento da casa? Quem é o responsável pelas contas? Se vocês estão se entendendo do jeito que está, ótimo. Mas, de qualquer forma, a regra de ouro pra não rolar estresse é não esconder do parceiro nenhum tipo de gasto.
Brigas sobre dinheiro são um dos principais motivos que levam um casal ao divórcio. Se você e seu companheiro não conseguem falar sobre o assunto sem que isso vire um pé de guerra, e isso está colocando seu relacionamento em risco, pense em procurar ajuda. Um consultor financeiro pode dar dicas de como administrar as finanças, enquanto uma terapia de casal pode ajudar os dois a resolverem certas diferenças. O segredo é conversar, ter comprometimento e não culpar o outro por fatores que estão fora de seu controle. Pensamento positivo: se vocês souberem lidar com problemas financeiros, isso significa que terão jogo de cintura para enfrentar outras situações difíceis – e sairão dessa fortalecidos.
Texto adaptado – Fonte: http://www.meionorte.com/noticias/jornais-e-revistas/dinheiro-lidera-os-motivos-de-brigas-entre-casais-no
-pais-86284.html
A questão desta prova é baseada no texto abaixo.
Salas de aula transformando o sertanejo
1º Ao longo de anos, o sertão do Rio Grande do Norte foi subjugado às intempéries da seca que expulsou milhares de sertanejos de suas origens em busca de água e sobrevivência. Numa revolução inimaginável para a maioria dos moradores das terras mais áridas do estado, cujas precipitações médias anuais são inferiores a 800 milímetros, a educação se tornou o meio de transformação social, cultural e econômica. Hoje, por entre os cactos que povoam a caatinga, surgem institutos federais, faculdades, universidades e a primeira Escola Multicampi de Ciências Médicas do Brasil. Em uma década, o número de instituições de ensino superior no estado cresceu 33,3% e expandiu o número de vagas em 125,38%. O sertão do flagelo da seca se transformou no chão das oportunidades e do resgate de sonhos.
2º “Não existia perspectiva. Meu pai era analfabeto. Eu cresci estudando em escola pública e numa família carente”, relembra Anderson Fernandes, 26 anos, formado em Odontologia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN-Campus Caicó). Nascido numa família que enfrentou inúmeras dificuldades ao longo dos anos, a falta de perspectiva de mudança não fez o estudante esmorecer, como se diz em Caicó. Formado há dois anos, hoje servidor público e aluno do Curso de Mestrado em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Fernandes é apenas um exemplo dos milhares de jovens do interior do estado que se beneficiaram com o processo de interiorização da educação superior. De 2006 a 2016, o número de instituições de ensino desse perfil saiu das 21 para 28, entre públicas e privadas, conforme dados mais recentes do Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
3º A UERN, na qual Anderson Fernandes se formou, abriu os cursos de Odontologia e Enfermagem, em Caicó, em 2006. “A UERN tem papel crucial na interiorização do ensino superior. Ela foi pioneira na instalação de cursos da área da Saúde no Seridó”, destaca Álvaro Lima, diretor do Campus da UERN em Caicó. Desde então, os alunos que antes migravam para outras cidades potiguares ou até mesmo para a Paraíba passaram a permanecer em Caicó.
4º Na mesma década, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, o IFRN, multiplicou por 10,5 o número de unidades instaladas no estado. Em 2006, eram apenas duas – uma em Natal e outra em Mossoró. Hoje, 21 institutos oportunizam a entrada de milhares de alunos no ensino médio, no técnico, na graduação e na pós-graduação.
5º No âmbito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o processo de interiorização do ensino superior remonta à década de 1970, com a abertura dos cursos de Letras, Administração, Estudos Sociais, Pedagogia, História e Engenharia de Minas em Caicó. Naquela época, os cursos eram ministrados num prédio cedido pela Diocese de Caicó. Anos depois, com a inauguração do Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), com três blocos de aulas num terreno de 10 hectares, ocorreu a ampliação do número de graduações e de professores e a expansão das atividades para a cidade vizinha, Currais Novos.
6º No Oeste do Rio Grande do Norte, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) iniciou um processo de expansão com a transformação em universidade federal em 2005. Antes, funcionava como Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM). Desde então, criou novos cursos e abriu três campi avançados em Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros. Na atualidade, a UFERSA oferece 22 cursos de graduação e 24 de pós -graduação. A comunidade estudantil é de 10.345 alunos somente nos cursos presenciais. “A interiorização do ensino superior pode ser considerada o maior programa de inclusão do Governo Federal, na medida em que tem levado pesquisa, ensino e desenvolvimento a locais que antes estavam longe de grandes centros universitários. A UFERSA é um profícuo exemplo disso”, declara o reitor José de Arimatea de Matos.
7º Expandir a interiorização do Ensino Superior, principalmente nos cursos da área da Saúde, deve ser uma meta prioritária da UFRN. Um dos objetivos da Escola Multicampi de Ciências Médicas é ter, em seu quadro, 86 docentes. Para isso, alguns desafios deverão ser vencidos. Um deles é o financeiro. Em comum, a UERN, a UFERSA e a UFRN sofrem com a falta de recursos. O custeio para o Curso de Medicina de Caicó, por exemplo, foi zerado em 2018. Por ano, de acordo com George Dantas de Azevedo, a UFRN repassa R$ 1,3 milhão para pagamento de despesas básicas. O desafio deste ano será financiar o internato dos estudantes da primeira turma, iniciada em 2014, que migrarão para a prática acadêmica no Hospital Universitário Ana Bezerra, em Santa Cruz. Na UERN, o orçamento aprovado para este ano é R$ 71 milhões menor que o previsto para 2017.
Disponível em: <http://blog.tribunadonorte.com.br/umnovosertao/>. Acesso em: 05 jul. 2018. [Excerto adaptado]
Para responder à questão, considere o excerto transcrito abaixo.
“Não existia perspectiva[1]. Meu pai era analfabeto. Eu cresci estudando em escola pública e numa família carente”, relembra[2] Anderson Fernandes, 26 anos, formado em Odontologia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN -Campus Caicó). Nascido numa família que enfrentou inúmeras dificuldades ao longo dos anos, a falta de perspectiva de mudança não fez o estudante esmorecer, como[3] se diz em Caicó. Formado há dois anos, hoje servidor público e aluno do Curso de Mestrado em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Fernandes é apenas um exemplo dos milhares de jovens do interior do estado que se beneficiaram com o processo de interiorização da educação superior. De 2006 a 2016, o número de instituições de ensino desse perfil saiu das 21 para 28, entre públicas e privadas, conforme dados mais recentes do Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
No contexto em que surge, o elemento linguístico [3] é uma
A questão refere-se ao texto abaixo.
(Fonte: http://www.gramadosite.com.br/noticias/autor:GramadoSite/id:294406 - adaptação)
Texto I
Um dia dois viajantes deram de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e finge-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
- O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
- Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral da história: Adesgraça põe à prova a sinceridade e a amizade.
(Disponível em: >http://pensador.uol.com.br/textos_de_amizade/<. Data da consulta: 15/05/2015.)
Texto II
A Lista (Oswaldo Montenegro).
Faça uma lista de grandes amigos,
quem você mais via há dez anos atrás...
Quantos você ainda vê todo dia ?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre...
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,
na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora...
(Fragmento de texto poético). Disponível em: >http://pensador.uol.com.br/textos_de_amizade/<. Data consulta: 15/05/2015.
Os vocábulos sublinhados na sentença “Faça uma lista de grandes amigos, quem você mais via há dez anos atrás...” (Texto II acima) classificam-se morfologicamente, na sequência em que aparecem na oração, como:
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Criadores e legados
I - “E quando vejo a violência legalizada dos homens do governo a impor cargas pesadas às costas do pobre...”. II – “Com sua coragem e seu perdão, com suas lágrimas de amor, as mães dos violentos e dos violentados de hoje conseguirão derrotar a violência.” III – “Debaixo da cruz, estava a Mãe para receber o último suspiro do Inocente violentado.”
Texto I
O apocalipse digital
O problema não são os equipamentos eletrônicos. O problema é que criamos
diante da correspondência digital uma atitude ansiosa e passiva.
Deu no jornal que o primeiro‐ministro da Bélgica, Elio Di Rupo, interrompeu um discurso que fazia no Parlamento para atender e responder a uma mensagem pelo celular. A discussão na imprensa (e entre as pessoas que leram a notícia) acabou tendendo na direção do “apocalipse digital”. É algo mais previsto e mais anunciado do que o fim do mundo pelo Calendário Maia. O apocalipse digital, segundo os seus profetas, é um processo acelerado de despersonalização das relações humanas face a face, que serão substituídas pelas engenhocas eletrônicas: computadores, notebooks, palmtops, smartphones, tablets etc. As pessoas só falarão umas com as outras por meio desses aparelhos.
Ninguém vai mais sair de casa para visitar os amigos: ficarão conversando pelo Messenger ou pelo Skype. E um dos primeiros sinais disso é que qualquer conversa face a face é interrompida se o aparelho de alguém tocar. O aparelho tem sempre prioridade, como comprovou o ministro belga.
Eu detestaria viver num mundo onde as pessoas não saíssem mais juntas, não conversassem olhando para o rosto da outra, e tudo o mais. Sinto falta (por exemplo) do tempo em que alguns amigos passeavam juntos, conversando. Lembram‐se disso? É excêntrico, mas se praticava bastante. As pessoas se encontravam e saíam andando pela calçada, conversando sobre qualquer assunto, e percorrendo cinco, dez, 15 ou 20 quarteirões até chegarem ao lugar para onde se dirigiam, ou então até avistarem por acaso um café simpático ou uma praça acolhedora e fazerem ali uma parada. Hoje ninguém caminha mais.
Todo mundo vai de carro até para uma distância de dois quarteirões. Se você disser que quer caminhar de uma ponta à outra da Avenida Paulista ou da Rio Branco, vão dizer que você não está regulando bem. Quem vai dizer isso são pessoas que andam 50 minutos de carro até uma academia, onde pagam uma nota preta para ficar andando numa esteira que não sai do lugar.
O ministro belga calaria os críticos se provasse que o torpedo recebido durante o discurso era de um assessor ou secretário enviando‐lhe uma informação essencial para aquele pronunciamento público. Só isso (no meu entender) o redimiria; mas é bem capaz de ter sido a mulher dele perguntando: “Vai dar tempo de irmos à ópera hoje?”, ou algo assim.
O problema não são os equipamentos eletrônicos. O problema é que criamos diante da correspondência digital uma atitude ansiosa (“preciso urgentemente saber que recado é este”) e passiva (“se a mensagem chegou, tenho de obedecer, tenho de olhar”).
(Braulio Tavares. Disponível em: http://www.cartafundamental.com.br/single/show/80. Publicado em: Nov./2013. Adaptado.)
Em relação à regência verbal, analise as afirmativas.
I. O verbo “lembrar” em “Lembram‐se disso?” (3º§), por ser transitivo indireto, exige o emprego da preposição “de”.
II. O verbo “chegar” no trecho “[...] até chegarem ao lugar para onde se dirigiam [...]” (3º§) é intransitivo, porém exige a preposição “a” para reger o adjunto adverbial.
III. No trecho “[...] ‘preciso urgentemente saber que recado é este’ [...]” (6º§) poderia ser empregada a preposição “de” antes de “saber”.
Estão corretas as afirmativas
O cachorro
Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.
Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.
Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.
(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)
O cachorro
Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.
Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.
Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.
(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Texto 02
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Texto 02
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
I - A estrutura “quando entram em contato com o ar....”, (linha 1) expressa uma relação de tempo, por isso é uma oração subordinada adverbial temporal.
II- A relação de sentido expressa entre a oração adverbial introduzida pelo conector “porque” e a oração principal, na estrutura “Os pães ficam duros porque têm muita água,” (linha 2) é de concessão.
III- “Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que devorar o pão francês bem quentinho” (linhas 10 – 11). A palavra destacada expressa finalidade.
Está(ão) CORRETA(S):
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Texto 02
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
• Achavam que as crianças, por lerem histórias de crime e suspense, se tornariam psicopatas e assassinas. • A gravadora Decca recusou os Beatles por julgar que eles nunca teriam futuro na música. • Por índole ou formação, a palavra “impossível” não constava do meu dicionário.
Nos três contextos apresentados, o vocábulo “por” estabelece relação de