Questões de Concurso Sobre português

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Q3037241 Português
Ciclistas versus pedestres


Quem mais desobedece às regras de trânsito é o pedestre. Este insiste em andar na ciclovia. Já tive dois acidentes de bicicleta na ciclovia. Em ambos fui atropelado pelo pedestre, mas somente eu me machuquei. Estou cansado de ver pessoas atravessando fora da faixa, no sinal vermelho e em locais proibidos.


J.C.L.S.- Rio de Janeiro—RJ, In: “Caixa Postal”, Revista Época, 5 de nov. 2012, p.14.
O trecho em questão trata-se de um depoimento pessoal, este feito por alguém que relata uma experiência. Este gênero textual fica evidente devido à seguinte estratégia linguística:
Alternativas
Q3037239 Português
Aquecimento global pode reduzir fotossíntese

Calor extremo afeta florestas – e pode ter outro efeito
peverso, revela estudo



Se a humanidade não fizer nada para reduzir o uso de combustíveis fósseis, as emissões de CO² não vão diminuir. Elas tenderão, pelo contrário, a crescer - e o planeta poderá alcançar 43°C de aquecimento no ano de 2100.


Essa é a pior das hipóteses, o mais catastrófico dos quatro cenários projetados pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) grupo internacional de cientistas que analisa o aquecimento global.


Pode acontecer, com diversas consequências graves – que incluiriam, como aponta o novo estudo¹, a queda da capacidade fotossintética das florestas tropicais.


Pesquisadores dos EUA, do Brasil e da Austrália cruzaram medições de temperatura via satélite com amostras florestais, e descobriram duas coisas. A primeira é que, hoje, as folhas das plantas já passam de 40°C em alguns momentos.


A segunda é que o calor extremo reduz a fotossíntese. Eles calcularam que, se as florestas sofrerem mais 3,4 a 4,4 °C de aquecimento, começarão a perder sua capacidade de fazer esse processo, em que as plantas absorvem CO².


E isso teria um efeito extra: sobraria mais dióxido de carbono na atmosfera, realimentando o aquecimento global.




Fonte (1) Tropical Forests are approaching critical temperature
threshholds. C Doughhty e outros, 2023.
GARATTONI, Bruno. Aquecimento global pode reduzir fotossíntese.
Superinteressante, 25 set. 2023. Disponível em:
hhttps://super.abril.com.br/ciencia/aquecimento-global-pode—
reduzir-fotossintese. 
Um trecho que evidencia uma oração subordinada adverbial condicional, é:
Alternativas
Q3037238 Português
Aquecimento global pode reduzir fotossíntese

Calor extremo afeta florestas – e pode ter outro efeito
peverso, revela estudo



Se a humanidade não fizer nada para reduzir o uso de combustíveis fósseis, as emissões de CO² não vão diminuir. Elas tenderão, pelo contrário, a crescer - e o planeta poderá alcançar 43°C de aquecimento no ano de 2100.


Essa é a pior das hipóteses, o mais catastrófico dos quatro cenários projetados pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) grupo internacional de cientistas que analisa o aquecimento global.


Pode acontecer, com diversas consequências graves – que incluiriam, como aponta o novo estudo¹, a queda da capacidade fotossintética das florestas tropicais.


Pesquisadores dos EUA, do Brasil e da Austrália cruzaram medições de temperatura via satélite com amostras florestais, e descobriram duas coisas. A primeira é que, hoje, as folhas das plantas já passam de 40°C em alguns momentos.


A segunda é que o calor extremo reduz a fotossíntese. Eles calcularam que, se as florestas sofrerem mais 3,4 a 4,4 °C de aquecimento, começarão a perder sua capacidade de fazer esse processo, em que as plantas absorvem CO².


E isso teria um efeito extra: sobraria mais dióxido de carbono na atmosfera, realimentando o aquecimento global.




Fonte (1) Tropical Forests are approaching critical temperature
threshholds. C Doughhty e outros, 2023.
GARATTONI, Bruno. Aquecimento global pode reduzir fotossíntese.
Superinteressante, 25 set. 2023. Disponível em:
hhttps://super.abril.com.br/ciencia/aquecimento-global-pode—
reduzir-fotossintese. 
A forma verbal em destaque que evidencia uma propensão de situação futura, é:
Alternativas
Q3037237 Português
Aquecimento global pode reduzir fotossíntese

Calor extremo afeta florestas – e pode ter outro efeito
peverso, revela estudo



Se a humanidade não fizer nada para reduzir o uso de combustíveis fósseis, as emissões de CO² não vão diminuir. Elas tenderão, pelo contrário, a crescer - e o planeta poderá alcançar 43°C de aquecimento no ano de 2100.


Essa é a pior das hipóteses, o mais catastrófico dos quatro cenários projetados pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) grupo internacional de cientistas que analisa o aquecimento global.


Pode acontecer, com diversas consequências graves – que incluiriam, como aponta o novo estudo¹, a queda da capacidade fotossintética das florestas tropicais.


Pesquisadores dos EUA, do Brasil e da Austrália cruzaram medições de temperatura via satélite com amostras florestais, e descobriram duas coisas. A primeira é que, hoje, as folhas das plantas já passam de 40°C em alguns momentos.


A segunda é que o calor extremo reduz a fotossíntese. Eles calcularam que, se as florestas sofrerem mais 3,4 a 4,4 °C de aquecimento, começarão a perder sua capacidade de fazer esse processo, em que as plantas absorvem CO².


E isso teria um efeito extra: sobraria mais dióxido de carbono na atmosfera, realimentando o aquecimento global.




Fonte (1) Tropical Forests are approaching critical temperature
threshholds. C Doughhty e outros, 2023.
GARATTONI, Bruno. Aquecimento global pode reduzir fotossíntese.
Superinteressante, 25 set. 2023. Disponível em:
hhttps://super.abril.com.br/ciencia/aquecimento-global-pode—
reduzir-fotossintese. 
Segundo o autor, para que o aquecimento global diminua, é necessário: 
Alternativas
Q3037236 Português
Aquecimento global pode reduzir fotossíntese

Calor extremo afeta florestas – e pode ter outro efeito
peverso, revela estudo



Se a humanidade não fizer nada para reduzir o uso de combustíveis fósseis, as emissões de CO² não vão diminuir. Elas tenderão, pelo contrário, a crescer - e o planeta poderá alcançar 43°C de aquecimento no ano de 2100.


Essa é a pior das hipóteses, o mais catastrófico dos quatro cenários projetados pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) grupo internacional de cientistas que analisa o aquecimento global.


Pode acontecer, com diversas consequências graves – que incluiriam, como aponta o novo estudo¹, a queda da capacidade fotossintética das florestas tropicais.


Pesquisadores dos EUA, do Brasil e da Austrália cruzaram medições de temperatura via satélite com amostras florestais, e descobriram duas coisas. A primeira é que, hoje, as folhas das plantas já passam de 40°C em alguns momentos.


A segunda é que o calor extremo reduz a fotossíntese. Eles calcularam que, se as florestas sofrerem mais 3,4 a 4,4 °C de aquecimento, começarão a perder sua capacidade de fazer esse processo, em que as plantas absorvem CO².


E isso teria um efeito extra: sobraria mais dióxido de carbono na atmosfera, realimentando o aquecimento global.




Fonte (1) Tropical Forests are approaching critical temperature
threshholds. C Doughhty e outros, 2023.
GARATTONI, Bruno. Aquecimento global pode reduzir fotossíntese.
Superinteressante, 25 set. 2023. Disponível em:
hhttps://super.abril.com.br/ciencia/aquecimento-global-pode—
reduzir-fotossintese. 
Após a leitura do texto acima, pode-se dizer que o objetivo principal dele, é:
Alternativas
Q3036828 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A2, julgue o próximo item. 


No último parágrafo, o deslocamento da oração “para diminuir o racismo ambiental” para o início do período não prejudicaria a correção gramatical nem os sentidos originais do texto, desde que feitos os devidos ajustes de letra inicial maiúscula e minúscula no período.

Alternativas
Q3036827 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A2, julgue o próximo item. 


O segmento “não obstante a” (último período do segundo parágrafo) poderia ser substituído por apesar da, sem prejuízo da correção gramatical e das relações coesivas estabelecidas originalmente no texto. 

Alternativas
Q3036826 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A2, julgue o próximo item. 


No trecho “não obstante a intenção que lhes tenha dado origem” (final do segundo parágrafo), a próclise da forma pronominal “lhes” justifica-se pela presença do vocábulo “não” no início do trecho. 

Alternativas
Q3036825 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A2, julgue o próximo item. 


No trecho “a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades” (final do último parágrafo), é facultativo o emprego do sinal indicativo de crase no vocábulo “a”, em ambas as suas ocorrências. 

Alternativas
Q3036824 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A2, julgue o próximo item. 


O vocábulo “implacável” (primeiro período do segundo parágrafo) tem o mesmo sentido de inexorável

Alternativas
Q3036823 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A2, julgue o próximo item. 


No segundo período do terceiro parágrafo, o segmento “de estrutura urbana e de condições de moradia digna” integra o complemento do termo “falta”.

Alternativas
Q3036822 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A2, julgue o próximo item. 


A coerência e a correção gramatical do texto seriam preservadas caso a oração “onde a maioria da população era negra” (primeiro parágrafo) fosse reescrita da seguinte forma: cuja população era majoritariamente negra. 

Alternativas
Q3036821 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



Em relação às ideias veiculadas no texto CB1A2, julgue o item que se segue. 


Entende-se do texto que a população negra não é a única vítima do racismo ambiental. 

Alternativas
Q3036820 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



Em relação às ideias veiculadas no texto CB1A2, julgue o item que se segue. 


Inicialmente, o texto informa que o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), foi o primeiro caso registrado de racismo ambiental da história.

Alternativas
Q3036819 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



Em relação às ideias veiculadas no texto CB1A2, julgue o item que se segue. 


O último parágrafo do texto apresenta exemplos de medidas tencionadas pelo governo para mitigar o racismo ambiental.  

Alternativas
Q3036818 Português

Texto CB1A2


        A expressão racismo ambiental foi criada na década de 80 do século passado pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr., em meio a protestos contra o depósito de resíduos tóxicos no condado de Warren, no estado da Carolina do Norte (EUA), onde a maioria da população era negra.


        De acordo com a pensadora negra brasileira Tania Pacheco, o racismo ambiental é constituído por injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre etnias e populações mais vulneráveis. Não se configura apenas por meio de ações que tenham uma intenção racista, mas, igualmente, por meio de ações que tenham impacto “racial”, não obstante a intenção que lhes tenha dado origem.


        No Brasil, nas cidades e nos centros urbanos, o racismo ambiental tem um impacto significativo na população que vive em favelas e periferias, onde historicamente a maioria da população é negra. A falta de acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, de estrutura urbana e de condições de moradia digna afeta a saúde e a qualidade de vida dos moradores e agrava ainda mais os impactos das mudanças climáticas, ocasionando enchentes e deslizamentos.


        Algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o racismo ambiental incluem a criação de políticas públicas que levem em conta as desigualdades sociais e econômicas, a garantia do direito à participação das comunidades afetadas na tomada de decisão, a promoção da educação ambiental e a valorização do conhecimento tradicional das comunidades.


Internet: <www.gov.br/secom> (com adaptações).



Em relação às ideias veiculadas no texto CB1A2, julgue o item que se segue. 


Conclui-se do texto que a razão de a maioria da população de favelas e periferias ser historicamente negra decorre do fato de esses terem sido os locais ocupados pela população negra após o fim do regime escravocrata. 

Alternativas
Q3036817 Português

Texto CB1A1


        Um projeto de lei que determina critérios mínimos de qualidade para escolas públicas de educação básica foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, em abril deste ano. Conforme estabelece o projeto de lei, o poder público deverá equipar todas as unidades do ensino básico com bibliotecas, laboratórios de ciências e informática, acesso à Internet, quadras poliesportivas cobertas, instalações com condições adequadas de acessibilidade, energia elétrica, abastecimento de água potável, esgoto sanitário e manejo de resíduos sólidos.


        “As condições listadas não constituem luxo ou privilégio, mas requisitos necessários ao estabelecimento de um padrão mínimo de qualidade nas escolas brasileiras e garantia do exercício digno do direito público subjetivo à educação básica”, justifica o autor da proposta.


        “O que há no projeto é o mínimo para que uma escola funcione, atendendo os estudantes e os profissionais da educação com dignidade. A ausência de laboratórios, de Internet, de bibliotecas e de uma estrutura física adequada é algo que impacta diretamente na qualidade da educação oferecida aos estudantes, uma vez que a educação não é uma transmissão de conhecimento, mas sim a construção deste”, considera a secretária de assuntos educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Guelda Andrade.


        “Um ar-condicionado, por exemplo, em algumas regiões do país, não é questão de luxo. É uma condição que faz parte dessa estrutura mínima e digna para que a educação aconteça... A falta disso traz prejuízos drásticos tanto no aprendizado dos estudantes quanto no cotidiano dos profissionais da educação”, reforça Guelda Andrade.


Internet: <https://cnte.org.br> (com adaptações).



Julgue o próximo item, a respeito dos sentidos e aspectos linguísticos do texto CB1A1. 


A correção gramatical e os sentidos do texto seriam preservados caso fosse eliminado o trecho ‘é algo que’ (segundo período do terceiro parágrafo).

Alternativas
Q3036816 Português

Texto CB1A1


        Um projeto de lei que determina critérios mínimos de qualidade para escolas públicas de educação básica foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, em abril deste ano. Conforme estabelece o projeto de lei, o poder público deverá equipar todas as unidades do ensino básico com bibliotecas, laboratórios de ciências e informática, acesso à Internet, quadras poliesportivas cobertas, instalações com condições adequadas de acessibilidade, energia elétrica, abastecimento de água potável, esgoto sanitário e manejo de resíduos sólidos.


        “As condições listadas não constituem luxo ou privilégio, mas requisitos necessários ao estabelecimento de um padrão mínimo de qualidade nas escolas brasileiras e garantia do exercício digno do direito público subjetivo à educação básica”, justifica o autor da proposta.


        “O que há no projeto é o mínimo para que uma escola funcione, atendendo os estudantes e os profissionais da educação com dignidade. A ausência de laboratórios, de Internet, de bibliotecas e de uma estrutura física adequada é algo que impacta diretamente na qualidade da educação oferecida aos estudantes, uma vez que a educação não é uma transmissão de conhecimento, mas sim a construção deste”, considera a secretária de assuntos educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Guelda Andrade.


        “Um ar-condicionado, por exemplo, em algumas regiões do país, não é questão de luxo. É uma condição que faz parte dessa estrutura mínima e digna para que a educação aconteça... A falta disso traz prejuízos drásticos tanto no aprendizado dos estudantes quanto no cotidiano dos profissionais da educação”, reforça Guelda Andrade.


Internet: <https://cnte.org.br> (com adaptações).



Julgue o próximo item, a respeito dos sentidos e aspectos linguísticos do texto CB1A1. 


O termo “Conforme” (segundo período do primeiro parágrafo) poderia ser substituído por Consoante, sem prejuízo da correção gramatical e do sentido do texto. 

Alternativas
Q3036815 Português

Texto CB1A1


        Um projeto de lei que determina critérios mínimos de qualidade para escolas públicas de educação básica foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, em abril deste ano. Conforme estabelece o projeto de lei, o poder público deverá equipar todas as unidades do ensino básico com bibliotecas, laboratórios de ciências e informática, acesso à Internet, quadras poliesportivas cobertas, instalações com condições adequadas de acessibilidade, energia elétrica, abastecimento de água potável, esgoto sanitário e manejo de resíduos sólidos.


        “As condições listadas não constituem luxo ou privilégio, mas requisitos necessários ao estabelecimento de um padrão mínimo de qualidade nas escolas brasileiras e garantia do exercício digno do direito público subjetivo à educação básica”, justifica o autor da proposta.


        “O que há no projeto é o mínimo para que uma escola funcione, atendendo os estudantes e os profissionais da educação com dignidade. A ausência de laboratórios, de Internet, de bibliotecas e de uma estrutura física adequada é algo que impacta diretamente na qualidade da educação oferecida aos estudantes, uma vez que a educação não é uma transmissão de conhecimento, mas sim a construção deste”, considera a secretária de assuntos educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Guelda Andrade.


        “Um ar-condicionado, por exemplo, em algumas regiões do país, não é questão de luxo. É uma condição que faz parte dessa estrutura mínima e digna para que a educação aconteça... A falta disso traz prejuízos drásticos tanto no aprendizado dos estudantes quanto no cotidiano dos profissionais da educação”, reforça Guelda Andrade.


Internet: <https://cnte.org.br> (com adaptações).



Julgue o próximo item, a respeito dos sentidos e aspectos linguísticos do texto CB1A1. 


Em ‘garantia do exercício digno do direito público subjetivo à educação básica’ (segundo parágrafo), o emprego do sinal indicativo de crase no vocábulo ‘à’ justifica-se pela regência do termo ‘subjetivo’ combinada à presença do artigo definido feminino antecedente ao vocábulo ‘educação’. 

Alternativas
Q3036814 Português

Texto CB1A1


        Um projeto de lei que determina critérios mínimos de qualidade para escolas públicas de educação básica foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, em abril deste ano. Conforme estabelece o projeto de lei, o poder público deverá equipar todas as unidades do ensino básico com bibliotecas, laboratórios de ciências e informática, acesso à Internet, quadras poliesportivas cobertas, instalações com condições adequadas de acessibilidade, energia elétrica, abastecimento de água potável, esgoto sanitário e manejo de resíduos sólidos.


        “As condições listadas não constituem luxo ou privilégio, mas requisitos necessários ao estabelecimento de um padrão mínimo de qualidade nas escolas brasileiras e garantia do exercício digno do direito público subjetivo à educação básica”, justifica o autor da proposta.


        “O que há no projeto é o mínimo para que uma escola funcione, atendendo os estudantes e os profissionais da educação com dignidade. A ausência de laboratórios, de Internet, de bibliotecas e de uma estrutura física adequada é algo que impacta diretamente na qualidade da educação oferecida aos estudantes, uma vez que a educação não é uma transmissão de conhecimento, mas sim a construção deste”, considera a secretária de assuntos educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Guelda Andrade.


        “Um ar-condicionado, por exemplo, em algumas regiões do país, não é questão de luxo. É uma condição que faz parte dessa estrutura mínima e digna para que a educação aconteça... A falta disso traz prejuízos drásticos tanto no aprendizado dos estudantes quanto no cotidiano dos profissionais da educação”, reforça Guelda Andrade.


Internet: <https://cnte.org.br> (com adaptações).



Julgue o próximo item, a respeito dos sentidos e aspectos linguísticos do texto CB1A1. 


A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos se ambas as ocorrências do vocábulo ‘os’ em ‘os estudantes e os profissionais’ (primeiro período do terceiro parágrafo) fossem substituídas por aos

Alternativas
Respostas
2381: D
2382: A
2383: E
2384: C
2385: B
2386: E
2387: C
2388: E
2389: E
2390: C
2391: C
2392: C
2393: C
2394: E
2395: E
2396: E
2397: C
2398: C
2399: E
2400: C