Questões de Concurso Sobre redação - reescritura de texto em português

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Q1716857 Português

Twitter, a praça do ódio


Leia o fragmento do romance “Nunca houve um castelo” da autora Martha Batalha para responder a questão.

“Depois da terceira dose, de encontrar Tavinho e perdê-lo outra vez, de se tornar novidade e déjà-vu para os homens, e de provocar uma briga entre uma condessa italiana e sua namorada socialite, Estela entendeu que a essência das festas é feita de solidão e liberdade.”

(BATALHA, Martha. Nunca houve um castelo. Companhia das letras. 1ª ed. São Paulo. P. 105) 


Transformando-se o período acima em uma estrutura subordinativa adverbial concessiva, temos como adequada a opção: 

Alternativas
Q1710185 Português
As alternativas a seguir apresentam a reescrita dos três primeiros períodos do último parágrafo do texto (l. 22 a 24), com algumas adaptações para preservar a correção sintática e a coesão. Assinale a alternativa cuja reescrita é INACEITÁVEL do ponto de vista gramatical.

“A mente humana não foi planejada. Ela é fruto da seleção natural, começando pelas primeiras moléculas orgânicas, passando por protozoários, peixes, répteis terrestres… E com os mamíferos aterrissando aqui depois de mais de 3 bilhões de anos após o início da vida no planeta.”
Alternativas
Q1707558 Português
Novo Código de Ética mira preconceito contra médicos com deficiência: 'Achavam que a Medicina não era mais para mim'

Mônica Manir

De São Paulo para a BBC News Brasil

30 junho 2019

Em 2008, quando tinha 23 anos e estava no quarto ano de Medicina, o goiano Marcos Vinícius Nunes da Silva sofreu uma lesão cervical nas vértebras C3, C4 e C5 em um acidente de carro em Porto Velho. Percebeu na hora que estava tetraplégico. "Deixei de ser estudante de Medicina para ser paciente."

Foram 11 meses de recuperação motora após à cirurgia. Mas sua tetraplegia parcial não o impediu de se formar e de atuar como clínico-geral em unidade de pronto-atendimento. "Colegas de classe, professores da faculdade e mesmo outros médicos achavam que a Medicina não era mais para mim."

Segundo ele, alguns colegas vetavam sua presença em grupos do internato, período em que o aluno de Medicina estagia em hospitais e é supervisionado em tomadas de decisão e aquisição de destreza em procedimentos. Três deles disseram à Silva que ele devia estar fazendo sessões de fisioterapia, e não frequentando a faculdade. "Julgaram meu aspecto físico, e não o meu intelectual."

Dos pacientes, a receptividade tendeu à ser outra: "Até hoje, doentes que ainda não decoraram meu nome pedem para se consultarem com o 'médico da cadeira (de rodas)'". Em 2016, três anos depois da formatura, abriu uma clínica popular em Goianésia (GO), onde já atendeu mais de 15 mil pessoas. Ali, alterna entre uma cadeira de rodas elétrica e outra manual e atende os pacientes em uma maca adaptada à sua altura.

Silva está entre os que celebram um inciso do novo Código de Ética Médica que estipula ser "direito do médico com deficiência ou com doença, nos limites de suas capacidades e da segurança dos pacientes, exercer a profissão sem ser discriminado".

(Fragmento adaptado) Disponível em: < https://www.bbc.com/portuguese/geral-48657570> Acesso em 1º nov. 2020. 
Qual fragmento de texto, se reescrito sem o acento indicador de crase, mantém a obediência à norma padrão da Língua Portuguesa?
Alternativas
Q1707332 Português
Assinale a alternativa que faz uma afirmação INCORRETA sobre a seguinte frase do texto:
Nas cidades serão realizados debates, seminários, atos públicos e atividades culturais.
Alternativas
Q1707033 Português

Considere as possibilidades de reescrita do seguinte fragmento do texto:

“Em 1970, havia 16 recém-nascidos para cada mil habitantes da União Europeia; em 2017, eram nove.”


I. Em 1970, existia, para cada mil habitantes da União Europeia, 16 recém-nascidos; em 2017 esses números baixaram para nove.

II. Dezesseis recém-nascidos para cada mil habitantes da União Europeia: essa proporção é de 1970; já em 2017, são de nove.

III. Em 2017, na União Europeia, a proporção de recém-nascidos para cada mil habitantes era de nove, mas, quase 50 anos antes, em 1970, era de 16 para mil.

IV. Em 2017, a proporção de recém-nascidos para cada mil habitantes chegavam a nove na União Europeia, em 1970, por sua vez, eram de 16 para mil.


Quais preservam a correção gramatical?

Alternativas
Q1706410 Português
    O senhor argumenta que a inteligência artificial poderá introduzir novas formas de preconceito. Como isso se daria?

    No passado, tínhamos de lidar com a discriminação coletiva contra categorias inteiras. Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. Quando se solicita um empréstimo, é provável que seu analista seja uma inteligência artificial. O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. Muitas vezes, o robô faz um trabalho melhor do que o funcionário de carne e osso. O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado. Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?

(Veja, 29.08.2018. Adaptado)
Observe o emprego das expressões destacadas em negrito na seguinte passagem:
Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado.
Assinale a alternativa que reescreve trecho dessa passagem empregando corretamente essas expressões.
Alternativas
Q1706231 Português
Os perigos de estar sempre conectado

    Quem acha que o comportamento dos jovens – e de muitos adultos – que não desgrudam os olhos e os dedos da tela de um celular quando estão em grupo é apenas sinal de falta de educação ou de respeito com quem está em volta pode começar a se preocupar com outras questões mais sérias.
    Um novo estudo da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, mostra que mesmo os alunos mais inteligentes podem piorar seu desempenho acadêmico quando o uso de celulares, tablets ou notebooks torna-se frequente em sala de aula. Foram avaliados 500 alunos de psicologia. Todos eles (mesmo aqueles com melhores habilidades intelectuais) tiveram uma queda de rendimento e notas, à medida que crescia o uso de internet durante as aulas – olhando notícias, respondendo a e-mails ou publicando nas redes sociais.
    Se o fenômeno ocorre com os mais jovens – em teoria, mais bem adaptados a administrar múltiplas tarefas ao mesmo tempo –, não é difícil imaginar que os mais velhos enfrentem o mesmo tipo de problema em seu trabalho, quando pulverizam sua atenção em estímulos vindos do celular e dos computadores. Os resultados desse trabalho da Universidade de Michigan sugerem que as atividades extremamente envolventes da internet podem tirar até os mais “brilhantes” do rumo.
    Outro estudo, em Atlanta, nos Estados Unidos, investigou o fenômeno das mensagens pelo celular. O resultado mostrou que 41% dos jovens que já dirigem admitiram ter mandado um texto ou um e-mail enquanto guiavam seu carro. Em alguns Estados, esse índice ultrapassou 60%. Trata-se, claramente, de um comportamento cada vez mais comum entre eles. A questão aqui é a habilidade em conduzir um veículo de maneira segura quando o foco de atenção do motorista, além dos olhos e das mãos, está longe do volante. Os jovens, que tendem a ter comportamentos mais impulsivos, correm maior risco de acidentes.
    Como não é possível imaginar um mundo e uma escola sem celulares e internet, o importante é saber qual o momento mais adequado e seguro para usar essas tecnologias. Que tal desligar o aparelho e prestar um pouco mais de atenção à aula e ao trânsito?

(Jairo Bouer. Época, 30 de junho de 2014. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a frase do texto, ao ser reescrita, está de acordo com a norma-padrão quanto à pontuação e à colocação pronominal.
Alternativas
Q1704799 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma reescrita – sem mudança de sentido e sem erros gramaticais de qualquer tipo – do seguinte período do texto.
Da mesma forma que a tecnologia aeronáutica foi do 14 Bis ao pouso na Lua em 60 anos, a medicina convencional superou Heródoto e as sangrias.
Alternativas
Q1703339 Português

Texto para o item.

Internet: <www.noticias.r7.com> (com adaptações).

Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“ainda não compensam as perdas” (linhas 42 e 43) por também são menores que às perdas

Alternativas
Q1703338 Português

Texto para o item.

Internet: <www.noticias.r7.com> (com adaptações).

Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“grande” (linha 42) por expressivo

Alternativas
Ano: 2020 Banca: Quadrix Órgão: CRB-1 Prova: Quadrix - 2020 - CRB-1 - Bibliotecário-Fiscal |
Q1703223 Português
Julgue o item no que se refere à correção gramatical  e  à  coerência  da  proposta  de  reescrita  para  cada  um  dos  trechos destacados do texto. 

“defende que as bibliotecas devem promover” (linhas 33  e  34):  manifesta‐se  em  favor  de  as  bibliotecas  promoverem
Alternativas
Ano: 2020 Banca: Quadrix Órgão: CRB-1 Prova: Quadrix - 2020 - CRB-1 - Bibliotecário-Fiscal |
Q1703222 Português
Julgue o item no que se refere à correção gramatical  e  à  coerência  da  proposta  de  reescrita  para  cada  um  dos  trechos destacados do texto. 

“que  a  informação  ainda  não  atinge”  (linhas  21  e  22):  ainda não atingidos pela informação
Alternativas
Ano: 2020 Banca: Quadrix Órgão: CRB-1 Prova: Quadrix - 2020 - CRB-1 - Bibliotecário-Fiscal |
Q1703219 Português
Com  relação  à  correção  gramatical  e  à  coerência  das  substituições propostas para vocábulos e trechos destacados  do texto, julgue o item. "tem sido” (linha 16) por vem sendo  
Alternativas
Ano: 2020 Banca: Quadrix Órgão: CRB-1 Prova: Quadrix - 2020 - CRB-1 - Bibliotecário-Fiscal |
Q1703218 Português
Estariam mantidas a correção gramatical e as relações de sentido estabelecidas no último parágrafo do texto caso o último período fosse introduzido pelo conector Contudo, feitos os devidos ajustes de maiúscula/minúscula.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Quadrix Órgão: CRF-RS Prova: Quadrix - 2017 - CRF-RS - Advogado |
Q1702272 Português

Para responder à questão, leia o texto a seguir.


Viciados em remédios

A máquina de propaganda da indústria farmacêutica, a

irresponsabilidade de muitos médicos e a ignorância dos usuários

criaram um novo tipo de vício, tão perigoso quanto o das drogas

ilegais: a farmacodependência


     Um dia, sem querer, você abre uma das gavetas do seu filho adolescente e encontra um cigarro de maconha. A sensação é de decepção, medo, angústia, seguida da terrível constatação: “Meu filho é um drogado”. Enquanto torce mentalmente para que ele não esteja viciado, você, sem perceber, se vê abrindo a gaveta de remédios para retirar o calmante que usa nos momentos de tensão, antevendo a inevitável e difícil conversa que precisará travar quando ele chegar. É nessa gaveta de medicamentos que você encontra o alívio para o corpo e a alma. São analgésicos para a dor, ansiolíticos para relaxar, anti-inflamatórios e até mesmo comprimidos de anfetamina usados para conter o apetite que tantas vezes você não consegue controlar naturalmente. Em meio ao nervosismo, você não se dá conta de que alguns desses remédios ingeridos diariamente podem causar mais danos e dependência que as substâncias que você conhece como “drogas ilícitas”.
     Esteja certo: se um químico fizesse uma análise fria das substâncias encontradas na sua gaveta e na do seu filho, o garoto não seria o único a precisar de uma conversa séria sobre o perigo de se amparar em muletas psicoativas.
     “Do ponto de vista científico, não há diferença entre um dependente de cocaína e um viciado em remédios que contêm anfetamina”, diz o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, coordenador do Programa de Orientação e Assistência a Dependentes (Proad), da Universidade Federal de São Paulo. “Droga é droga, não importa se ela foi comprada num morro ou numa farmácia dentro de um shopping.” Se é assim, como explicar a extrema intolerância social diante das drogas ilícitas acompanhada de uma permissividade leviana diante de drogas prescritas pelos médicos (que coloca o Brasil no quinto lugar em consumo de medicamentos)? Afinal, precisamos mesmo de tantos remédios? 
     Segundo a maioria dos especialistas, a resposta é não. Apesar dos problemas de saúde da maioria dos brasileiros pobres, que mal conseguem ter acesso a alimentos básicos, e das doenças comuns entre a classe média e os ricos, o uso abusivo e irregular de medicamentos cresce numa velocidade preocupante. O número de farmácias per capita no país é um bom indicador do problema. Há uma drogaria para cada 3 mil habitantes, mais que o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Ou seja: há mais pontos de venda de remédios no Brasil do que de pão — são 54 mil farmácias contra 50 mil padarias. Drogas químicas podem ser compradas por telefone e pela internet, com ou sem receita médica. Balconistas diagnosticam doenças e “tratam” pessoas com remédios da moda, dos analgésicos às pílulas contra impotência.
     O resultado é alarmante: segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), o Brasil teve 22.121 casos de intoxicação, no ano de 2000, provocados pelo uso indevido de remédios, quase um terço de todos os casos registrados. “E isso é só a ponta do iceberg”, diz Rosany Bochner, coordenadora da instituição. “Como não recebemos informações de todos os estados e nem sempre os médicos assumem os erros de prescrição, esse número deve ser pelo menos quatro vezes maior.” Se ela estiver certa, o número de casos no Brasil passaria dos 100 mil. Nos Estados Unidos, onde a situação é bem mais grave, 1 milhão de pessoas são intoxicadas por medicamentos todos os anos. Com dados tão alarmantes, você deve estar se perguntando por que a população de lá não pressiona o seu governo a usar parte da fortuna usada no combate às drogas ilegais (no ano de 2000, foram 39 bilhões de dólares) em campanhas de prevenção de intoxicação por medicamentos. Boa pergunta. 
     Boa pergunta. “É que a gravidade desses dados termina sendo mascarada nas estatísticas”, diz a coordenadora do Sinitox. Ela explica que as pesquisas norte-americanas, por exemplo, classificam os casos de intoxicação por tipo de medicamento, separando analgésicos de antidepressivos e assim por diante. “Somados, os medicamentos também são a maior causa de intoxicação por lá”, diz Rosany. “Mas, devido a essa classificação, são os produtos de limpeza que aparecem como vilões em primeiro lugar, já que estão agrupados numa única categoria.” 
     Enquanto prevalece uma estranha cortina de silêncio sobre o problema, milhares de pessoas que ingerem medicamentos correm, sem saber, risco de se tornarem dependentes. Um problema que conta com a irresponsabilidade de alguns médicos e os interesses bilionários de uma das mais poderosas forças econômicas mundiais: a indústria farmacêutica. 

(super.abril.com.br) 

Observe as afirmativas a respeito de passagens do quarto parágrafo do texto.


I. A palavra "dos", em "apesar dos problemas de saúde da maioria dos brasileiros pobres", deveria ser substituída por "de os".


II. A palavra "mal", em "mal conseguem ter acesso a alimentos básicos", poderia ser substituída por "nem bem".


III. Na passagem "mais que o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde", seria possível escrever "mais do que o dobro".


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1701946 Português

Texto para o item.





Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.


“veem” (linha 25) por preveem

Alternativas
Q1701945 Português

Texto para o item.





Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.
“há alguns dias” (linha 23) por faz alguns dias
Alternativas
Q1701944 Português

Texto para o item.





Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.

A expressão informal “não tem como” (linha 18), típica da linguagem falada, poderia ser corretamente substituída, com mais formalidade, pela expressão não há possibilidade de.

Alternativas
Q1700998 Português

TEXTO 1

A CRIAÇÃO DO MUNDO

(Revista e diminuída)


E no princípio era o verbo
depois o advérbio e o composto
veio então a raiz quadrada
povoar de teoremas as águas
do cérebro
como toda ciência – e muita, mas
muita paciência – criou
toda matéria que há
separando a geografia o
mar da terra
lá pela hora do recreio
veio a arte e a história
dar seus palpites
e foi depois da sétima aula
que o Professor descansou
não sem antes passar dois
mil anos de lição de casa
para que todos aprendessem
um pouco de tudo que há no mundo
e não levasse bomba no fim do ano.

(Ulisses Tavares, Viva a poesia, 1997, p. 48).


TEXTO 2

O melhor de Calvin Bill Watterson
Fonte: O Estado de S. Paulo, 6 nov. 2008.
Leia o excerto a seguir.

“[...] lá pela hora do recreio veio a arte e a história dar seus palpites [...]”.
5. Tendo em vista o tipo textual e a informalidade linguística do Texto I, tal excerto poderia ser reescrito, de acordo com a norma culta da língua portuguesa e sem mudança de sentido, da seguinte forma:
Alternativas
Q1700604 Português

No que se refere à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.


Ainda que haja alteração dos sentidos originais do texto ou das relações entre os constituintes, mantém a correção gramatical a inserção, antes do termo “que” (linha 28), do elemento em.

Alternativas
Respostas
3181: A
3182: E
3183: C
3184: B
3185: B
3186: C
3187: C
3188: E
3189: E
3190: C
3191: C
3192: C
3193: C
3194: E
3195: E
3196: C
3197: C
3198: C
3199: D
3200: C