Questões de Concurso Sobre vícios da linguagem em português

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Q2114968 Português
Identifique as frases abaixo com ( V ) quando a frase apresentar vício de linguagem e com ( F ) quando não apresentar.
( ) As luzes estão apagadas porque o fuzil queimou. ( ) Mande-me já a encomenda. ( ) “O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas, pretas e amarelas”. ( ) “Meu pensamento é um rio subterrâneo”. ( ) Constitui um verdadeiro elo de ligação esse união entre nossas famílias.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: MPE-SP Prova: FGV - 2023 - MPE-SP - Oficial de Promotoria |
Q2105449 Português
Um dos problemas da escrita está no emprego de palavras desnecessárias devido ao fato de seu significado já estar expresso em outra palavra da mesma frase.
Assinale a opção em que isso não ocorre.
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Q2095816 Português
Leia o texto.

Caso do canário

Casara-se havia duas semanas. Por isso, em casa dos sogros, a família resolveu que ele é que daria cabo do canário:

– Você compreende. Nenhum de nós teria coragem de sacrificar o pobrezinho, que nos deu tanta alegria. Todos somos muito ligados a ele, seria uma barbaridade. Você é diferente, ainda não teve tempo de afeiçoar-se ao bichinho. Vai ver que nem reparou nele, durante o noivado.

– Mas eu também tenho coração, ora essa. Como é que vou matar um pássaro só porque o conheço há menos tempo do que vocês?

– Porque não tem cura, o médico já disse. Pensa que não tentamos tudo? É para ele não sofrer mais e não aumentar o nosso sofrimento. Seja bom, vá.

O sogro, a sogra apelaram no mesmo tom. Os olhos claros de sua mulher pediram-lhe com doçura:

– Vai, meu bem.

Com repugnância pela obra de misericórdia que ia praticar, ele aproximou-se da gaiola. O canário nem sequer abriu o olho. Jazia a um canto, arrepiado, morto-vivo. É, esse está mesmo na última lona e dói ver a lenta agonia de um ser tão precioso, que viveu para cantar.

– Primeiro me tragam um vidro de éter e algodão. Assim ele não sentirá o horror da coisa.

Embebeu de éter a bolinha de algodão, tirou o canário para fora com infinita delicadeza, aconchegou-o na palma da mão esquerda e, olhando para outro lado, aplicou-lhe a bolinha no bico. Sempre sem olhar para a vítima, deu-lhe uma torcida rápida e leve, com dois dedos no pescoço.

E saiu para a rua, pequenino por dentro, angustiado, achando a condição humana uma droga. As pessoas da casa não quiseram aproximar-se do cadáver. Coube à cozinheira recolher a gaiola, para que sua vista não despertasse saudade e remorso em ninguém. Não havendo jardim para sepultar o corpo, depositou-o na lata de lixo.

Chegou a hora de jantar, mas quem é que tinha fome naquela casa enlutada? O sacrificador, esse, ficara rodando por aí, e seu desejo seria não voltar para casa nem para dentro de si mesmo. 

No dia seguinte, pela manhã, a cozinheira foi ajeitar a lata de lixo para o caminhão, e recebeu uma bicada voraz no dedo.

– Ui! Não é que o canário tinha ressuscitado, perdão, reluzia vivinho da silva, com uma fome danada?

– Ele estava precisando mesmo era de éter – concluiu o estrangulador, que se sentiu ressuscitar, por sua vez.

Carlos Drummond de Andrade
Assinale a alternativa que contém a afirmação correta
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Q2095530 Português
Leia o texto.

A língua é instituição social, e como tal é instrumento da sociedade, o mais rico e complexo dos instrumentos humanos. Todavia, mesmo enquanto mero caráter instrumental, pode prescindir do critério de correção? Todo instrumento implica um uso correto ou incorreto, eficaz ou ineficaz. O erro é inerente à condição humana e será descartável em matéria tão delicada e sutil como a linguagem? A experiência quotidiana ensina que todo falante a cada passo comete erros (orações mal formadas, ambiguidades às vezes cômicas, etc.) e se corrige a si próprio. A correção é inerente a todo ato de comunicação.

Angel Rosenblat

No texto, o autor fala de “ambiguidade cômica”.


Assinale a alternativa correta sobre ambiguidade. 

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Q2087121 Português

Desmatamento e caça ilegal podem causar novas epidemias no Brasil, diz estudo da Fiocruz

(Lucas Rocha, da CNN em São Paulo.)


    Conhecido por sua grande biodiversidade de animais e vegetais, o Brasil também abriga uma variedade significativa de agentes capazes de causar doenças, tecnicamente chamados de “patógenos”, como vírus e parasitas.

    Antes mesmo da emergência do coronavírus no final de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem alertado sobre os riscos do surgimento de doenças com potencial de se espalhar pelo mundo e afetar grandes populações em todos os países.

    Ao levantarem essa possibilidade, cientistas brasileiros investigaram características do país que podem favorecer o contato dos seres humanos com microrganismos que podem apresentar riscos para a saúde.

    Um estudo liderado por pesquisadoras do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), no Rio de Janeiro, aponta recentes aumentos nas vulnerabilidades sociais e ecológicas do país, amplificados pelos atuais cenários políticos e econômicos.

    Os achados, publicados na revista científica Science Advances, indicam uma propensão dessa megadiversidade atuar como incubadora de possível pandemia provocada por doenças infecciosas de circulação animal que podem ser transmitidas para os seres humanos – as chamadas zoonoses.

    “A partir de um modelo de avaliação que identifica diferentes interações entre os elementos que investigamos, conseguimos observar mais amplamente os processos que moldam o surgimento de zoonoses em cada estado brasileiro”, aponta Gisele Winck, primeira autora do artigo e pesquisadora do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios do IOC, em comunicado.

    De acordo com os especialistas, três principais componentes de risco estão em foco na avaliação: vulnerabilidade, exposição e capacidade de enfrentamento.

    Dentro dos grupos principais, são observadas variáveis mais específicas como a quantidade de espécies de mamíferos silvestres, perda de vegetação natural, mudanças nos padrões de uso da terra, bem-estar social, conectividade geográfica de cidades e aspectos econômicos.

    De acordo com o estudo, os resultados colocam em evidência o desmatamento e a caça de animais silvestres como fatores de grande relevância para o aparecimento de novas e antigas infecções.

    O estudo aponta, ainda, que todo o território brasileiro está suscetível a emergências ocasionadas por zoonoses, com uma maior probabilidade em áreas sob influência da Floresta Amazônica.

     Na análise, os especialistas traçam um comparativo entre os estados do Maranhão e do Ceará, na região Nordeste. 

    O Maranhão, que possui cerca de 34% do seu território coberto pela floresta tropical, é classificado como área com alto risco para surtos de zoonose. Enquanto o Ceará, estado vizinho, onde a Caatinga prevalece, apresenta baixo risco no surgimento de novas doenças.

    “A Floresta Amazônica é uma região com alta diversidade de mamíferos selvagens e que vem sofrendo grande perda da cobertura florestal. Muitas espécies estão ficando sem habitat devido ao desmatamento, gerando desequilíbrio na dinâmica local”, diz Cecília Siliansky de Andreazzi, uma das autoras do artigo e, também, pesquisadora do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios.

    Risco de “transbordamento”

     O contágio por infecções de origem animal acontece por meio de um fenômeno conhecido como “spillover”. O “transbordamento”, em tradução literal, é quando os agentes causadores de doença que circulavam restritamente em um grupo animal “saltam” e passam a infectar outras espécies, incluindo humanos. 

    A expansão das atividades humanas para regiões de matas e florestas, naturalmente habitadas por animais silvestres, é um aspecto que favorece ainda mais esse cenário, de acordo com as pesquisadoras. 

    No entanto, o estudo ressalta que para uma zoonose se tornar epidêmica é necessário o alinhamento de diferentes fatores ecológicos, epidemiológicos e comportamentais, incluindo a mobilidade humana como um fator de importância. 

    No Brasil, a dependência socioeconômica de cidades menores com capitais e grandes metrópoles aumenta o potencial epidêmico das zoonoses, uma vez que habitantes de regiões interioranas precisam realizar deslocamentos frequentes em busca de bens e serviços. 

    “O fluxo humano é crucial no espalhamento de zoonoses, principalmente em infecções cuja transmissão ocorre de pessoa para pessoa após o salto de espécies, como é o caso da Covid-19. A partir do momento em que esses patógenos alcançam cidades super espalhadoras, como São Paulo e Manaus, a transmissão é amplificada e exportada para diversas outras regiões”, diz Cecília.

    A carne de caça é outra via crítica para o “transbordamento” de doenças. Em uma análise de rede, foram relacionadas espécies que são frequentemente caçadas de modo ilegal no Brasil com agentes que potencialmente causariam danos graves à saúde pública. Como resultado, foram encontrados 63 mamíferos que interagem com 173 parasitas propícios a causar pelo menos 76 diferentes doenças.

    “A infecção pode ocorrer em diversas etapas: ao adentrar a floresta, quando o caçador fica exposto a mosquitos, carrapatos e diversos outros vetores de patógenos; no ato da caça, ao sofrer um corte ou arranhão que entre em contato com fluidos animais; no preparo da carne, quando há o contato direto com vísceras, que também são comumente oferecidas como alimentos crus para cães e gatos de estimação; e no consumo final da carne, caso não seja bem armazenada ou cozida”, explica Gisele.

    Como a atividade ainda é essencial para populações tradicionais que utilizam a carne de caça para subsistência, os especialistas fazem um recorte de situação no artigo e recomendam a implementação de ações pontuais de garantia da segurança sanitária nesses grupos.

    “É algo que precisa ser bastante discutido e avaliado. A caça é autorizada apenas para os povos tradicionais, porém ela continua ocorrendo fora desses grupos e serve como fator de interação entre pessoas e animais silvestres reservatórios de patógenos. Infelizmente, todos acabam sendo tratados erroneamente como iguais. É preciso diferenciar populações que dependem desse consumo como fonte de proteína daqueles que atuam no tráfico de animal silvestre ou caça esportiva”, lembrou Cecília.

    Vigilância

    O estudo aponta o investimento em ações do Sistema Único de Saúde (SUS) como a principal forma de mitigar os efeitos do surgimento de uma zoonose.

     De acordo com o artigo, a contenção de zoonoses ocorrerá efetivamente com a promoção de políticas públicas de saúde que apoiem abordagens preditivas e preventivas que sigam o conceito de Saúde Única (One Health), que considera a saúde humana, animal e ambiental para a manutenção do bem-estar no planeta.

    Entre as ações preconizadas, estão a implementação de sistemas de monitoramento eficazes integrados com vigilância epidemiológica de potenciais doenças zoonóticas, políticas mais amplas e inovadoras que mitiguem a degradação ambiental, fiscalização do tráfico de animais silvestres e novas abordagens para a conservação da biodiversidade.

    “O que define se o surgimento de uma zoonose será um surto local, epidemia ou pandemia é como iremos lidar com a situação. Temos que pensar em como faremos um monitoramento eficiente de um país grande e diverso como o nosso”, afirma Gisele.

    Lições da Covid-19

    O estudo teve origem em uma carta publicada em setembro de 2020 na revista The Lancet. Na época, os autores do texto apontavam retrocessos em políticas sociais e ambientais do Brasil, que podiam contribuir para a ocorrência de infecções causadas por microrganismos de origem animal. Os especialistas defendiam, ainda, a criação de um sistema integrado de vigilância de doenças silvestres.


    “Após a publicação da carta, iniciamos uma reflexão mais aprofundada e detalhada sobre o potencial risco de emergências de zoonoses no Brasil. Esse artigo é fruto de muita pesquisa e discussão entre os pesquisadores desse grupo, visto que são assuntos complexos e que demandam uma busca por informação em variadas fontes”, disse Gisele.

    A pesquisa foi realizada por um grupo de especialistas composto por profissionais de diferentes áreas, que atuam em saúde pública e conservação do meio ambiente. A publicação faz parte do projeto SinBiose do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Participam do trabalho pesquisadores da Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, do Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do IOC, da Fiocruz Ceará, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Universidade Estadual do Ceará (UECE). O estudo também contou com a colaboração de especialistas da Faculdade Maurício de Nassau, da União Internacional para a Conservação da Natureza, da Universidade de Aveiro e da Universidade de Coimbra.


(CNN. Desmatamento e caça ilegal podem causar novas epidemias no Brasil, diz estudo da Fiocruz. 29/06/2022. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/. Acesso em: 04/01/2023.)

O estrangeirismo é um fenômeno linguístico que consiste no uso “emprestado” de uma palavra, expressão ou construção frasal estrangeira, em substituição de um termo na língua nativa. Por algumas gramáticas é considerado um método de composição de palavras, por outras é considerado como uma figura de linguagem e há, ainda, as gramáticas mais conservadoras que tratam o estrangeirismo como um vício de linguagem. De acordo com o contexto, a palavra “spillover” (14º§) deve classificada como 
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Q2082577 Português
Um conhecido site de vendas pela internet anunciou da seguinte forma um produto: "Banqueta para cozinha alta giratória". A imagem de um objeto semelhante a um banco, com quatro apoios e um assento, acompanhava o anúncio. No que se refere ao problema de ambiguidade na construção linguística do anúncio, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2080718 Português
Texto para responder à questão.

O dinamismo lexical: o dizer nosso de cada dia

   O léxico de uma língua constitui-se do saber vocabular de um grupo sociolinguístico e culturalmente definido; é o conhecimento partilhado que povoa a consciência do falante, onde esse acervo se configura como verdadeira janela através da qual o indivíduo divisa o seu entorno, ao mesmo tempo em que, ademais revela os valores, as crenças, os costumes, os modismos que viabilizam a comunidade em que vive o usuário de tal e qual palavra. É no léxico, ainda, que se gravam – e, não raro, pirogravam – as designações que rotulam as mudanças encadeadoras dos caminhos e dos descaminhos da humanidade, além de comporem o cenário de revelação tanto da realidade quanto dos fatos culturais que permearam a sua história.
   O léxico de todas as línguas vivas é essencialmente marcado pela mobilidade, as palavras e as expressões com elas construídas surgem, desaparecem, perdem ou ganham significações, de sorte a promover o encontro marcado do falante com a realidade do mundo biossocial que o acolhe: o homem e o mundo encontram-se no signo.
     As mudanças linguísticas, em especial as concernentes ao léxico, nada apresentam de espantoso ou de estranho: elas são, em tudo, análogas às transformações históricas que traçam seus cursos dentro de certa previsibilidade que só surpreende o desatento e o desconhecedor das artes de conviver – a imutabilidade quer da história, quer da palavra que a descreve e a realiza é que seria um fato a se estranhar.
  O incremento do acervo lexical de uma língua é inconteste: segundo Antônio Houaiss(1983:20), “em tempos de Augusto Comte (1798-1857), há pouco mais de 140 anos, portanto, era possível designar todas as ciências, artes, técnicas e profissões então existentes com 240 palavras; estudos da Unesco, em 1963, advertiam que a mesma tarefa só seria levada a efeito com um acervo de 24 mil entre palavras e locuções. É ainda de Houaiss a informação de que “cerca de 90% dos 400 mil vocábulos das línguas de cultura foram forjados de meados do século XIX para cá.” [...]
     O que se depreende do exposto é o fato de que o falante, inserido no seu tempo e no seu espaço, é instado a ampliar consideravelmente o seu inventário vernacular para dar conta do seu entorno e do seu estar-no-mundo, sob pena de, se assim não fizer, ser exilado dos jogos de convivência que têm, na palavra, o seu penhor e a sua fonte de produção. [...]
    A verdade é que a legitimação do que se diz ou do que se deve dizer depende fundamentalmente da chancela da comunidade, do povo – povo que constrói nações, fortalece impérios, escreve e rescreve a sua história, vitaliza idiomas: povo que, por direito, justiça e fato, é o único, legítimo e verdadeiro “dono da língua”.
(SILVA, Maria Emília Barcellos da. Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino / José Carlos de Azeredo (organizador). 4. ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. Trecho adaptado.)
A ambiguidade pode ser empregada como recurso expressivo para a criação de efeitos de sentido diversos, como também pode contribuir para o comprometimento da compreensão textual quando o seu emprego mostra-se não proposital. Tal fato pode ocorrer de várias formas por meio do emprego da pontuação ou de determinados vocábulos como, por exemplo, do pronome possessivo “seu” (e variações). Considerando o exposto anteriormente, analise as estruturas a seguir, em que o período I se refere a um trecho do texto lido, o II aponta o emprego do pronome “seu” em outro exemplo.
I. “[...] análogas às transformações históricas que traçam seus cursos dentro de certa previsibilidade [...]” (3º§) II. O especialista disse ao aluno que seu trabalho estava longe de terminar.”
Assinale a afirmativa correta. 
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Q2080544 Português

                                   

Quanto aos aspectos linguísticos e gramaticais do texto verbal, marque a opção CORRETA
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Q2079419 Português

A bike pelo mundo


    Se em várias partes do Brasil a bicicleta só mais recentemente começou a ser vista como opção de transporte, lá fora esse conceito já existe faz tempo. Segundo The Copenhagenize Index (2015), no ranking das melhores cidades do mundo para andar de bicicleta, Copenhague (Dinamarca) aparece em primeiro lugar, seguida de Amsterdã e Utrecht (Holanda), Estrasburgo (França) e Eindhoven (Holanda).

    Este último país é considerado por muitos (especialmente pelos próprios moradores) o melhor país do mundo para se andar de bicicleta. Já na década de 1950, 20% da população holandesa se locomoviam sobre duas rodas. Mas, na década seguinte, a prosperidade econômica aumentou e um dos resultados disso foi o crescimento no número de automóveis. Com o passar dos anos, os ciclistas foram perdendo espaço e o número de acidentes se elevou drasticamente. O trânsito se tornou um ambiente hostil, de disputas de violência. Diante da crise, os holandeses não perderam tempo, e organizaram um grande movimento para reduzir os acidentes. A campanha “Abaixo o assassinato de crianças” recebeu o apoio da população e do governo. A Holanda voltou a prestigiar o ciclismo e o número de acidentes caiu.

    A mobilidade por bicicleta não parou mais de crescer. O ciclismo foi totalmente integrado à malha de transportes holandesa, com sinalização adequada e estacionamentos de bicicletas compatíveis com a demanda crescente.

    Na Holanda, bicicletas dobráveis viajam de graça em outros meios de transporte público e as tradicionais podem ser transportadas fora dos horários de pico por uma pequena taxa. A companhia ferroviária e prefeituras oferecem estacionamento perto das estações. Desde 2003, o serviço de aluguel de bicicletas torna ainda mais acessível essa opção de transporte.


(TRIGUEIRO, André. Cidades e Soluções: como construir uma sociedade sustentável – Rio de Janeiro: LeYa, 2017.) 

Em “Se em várias partes do Brasil a bicicleta só mais recentemente começou a ser vista como opção de transporte, lá fora esse conceito já existe faz tempo.” (1º§), de acordo com a ortografia vigente, o segmento destacado seria corretamente substituído por (preservando-se também a correção semântica assim como evitando vícios de linguagem como a redundância):
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Q2075989 Português
No dicionário de Joaquim Mattoso Camara Jr, encontra-se o seguinte significado de ambiguidade: “Circunstância de uma comunicação linguística se prestar a mais de uma interpretação.” [CAMARA JR. Dicionário de Linguística e Gramática referente à Língua Portuguesa. 28. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011]
Faça a associação correta entre as duas colunas, relacionando o tipo de ambiguidade e a sentença que a exemplifica.
1. Ambiguidade pelo uso de pronomes possessivos na terceira pessoa 2. Ambiguidade relacionada ao uso de formas nominais 3. Ambiguidade entre pronome relativo e conjunção integrante. 4. Ambiguidade pela colocação inadequada de sintagmas.
a) Assistente social nega que menor fugiu de sua casa. b) A mãe cansada saiu apressada do trabalho. c) Rita avisou a Clarice que estava terminando o trabalho. d) O garoto mal-humorado resmungou durante o treino.
A associação CORRETA entre números e letras é:
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Q2067971 Português
Relacione as frases da coluna 1 com seus respectivos vícios de linguagem.
Coluna 1 Frases
1. O professor disse que só falta seis alunos. 2. Ela pagou muito caro pelo concerto do relógio. 3. Chove,vamos entrar para dentro do teatro.
Coluna 2 Vícios de linguagem
( ) Pleonasmo Vicioso ( ) Barbarismo ( ) Solecismo

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Balneário Camboriú - SC Provas: FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Veterinário | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Anestesiologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Auditor | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cardiologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cardiologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cirurgião Geral | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cirurgião Plástico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Clínico Geral | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Dermatologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Dermatologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Endocrinologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Endocrinologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Gastroenterologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Neuropediatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Gastroenterologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Geriatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ginecologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ginecologista - Obstetra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Infectologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Nefrologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Neurocirurgião | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Neurologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ortopedista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Otorrinolaringologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Pediatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Pneumologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Pneumologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Proctologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Psiquiatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Psiquiatra Infantil | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Radiologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ultrassonografista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Urologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Otorrinolaringologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Enfermeiro | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Enfermeiro Auditor | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Farmacêutico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Fiscal de Vigilância Sanitária | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Fonoaudiólogo | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Buco Maxilo Facial | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Endodontista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Estomatologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Odontopediatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Pacientes com Necessidades Especiais | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Periodontista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Protesista |
Q2066577 Português
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2064234 Português
Um dos problemas mais encontrados na língua escrita é o da produção de ambiguidades, gerando mau entendimento de um texto.
Assinale a opção que apresenta a frase que não mostra qualquer ambiguidade.
Alternativas
Q2062695 Português

Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro. 


Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.


QUARESMA, Alexandre.


<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.
Alternativas
Q2048586 Português
Assinale a opção em que não está presente o encontro de redundâncias.
Alternativas
Q2046887 Português

TEXTO I PARA A QUESTÃO. 


Em "(...) o que acaba afetando o emprego e os gastos do governo, (...)" (linha 9), percebe-se, do ponto de vista dos fatores de textualidade, que 
Alternativas
Q2044840 Português
A questão deve ser respondida a partir do Texto.

Como ensinar a ler

    Se eu fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começaria com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. Eu a levaria a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes; a levaria a uma livraria para que ela visse, nos livros de arte, jardins de outras partes do mundo. Aí, seduzida pela beleza dos jardins, ela me pediria para ensinar-lhe as lições das pás, enxadas e tesouras de podar.

    Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música, não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe falaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes.

     Se fosse ensinar a uma criança a arte da leitura, não começaria com as letras e as sílabas. Simplesmente leria as estórias mais fascinantes que a fariam entrar no mundo encantado da fantasia. Aí então, com inveja dos meus poderes mágicos, ela desejaria que eu lhe ensinasse o segredo que transforma letras e sílabas em estórias.

    É muito simples. O mundo de cada pessoa é muito pequeno. Os livros são a porta para um mundo grande. Pela leitura vivemos experiências que não foram nossas e então elas passam a ser nossas. Lemos a estória de um grande amor e experimentamos as alegrias e dores de um grande amor. Lemos estórias de batalhas e nos tornamos guerreiros de espada na mão, sem os perigos das batalhas de verdade. Viajamos para o passado e nos tornamos contemporâneos dos dinossauros. Viajamos para o futuro e nos transportamos para mundos que não existem ainda. Lemos as biografias de pessoas extraordinárias que lutaram por causas bonitas e nos tornamos seus companheiros de lutas. Lendo, fazemos turismo sem sair do lugar. E isso é muito bom.

ALVES, Rubem, Ostra feliz não faz pérola.
Ed. Planeta do Brasil Ltda. São Paulo. 2021.
Leia o trecho a seguir.
Se eu fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começaria com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. Eu a levaria a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes; a levaria a uma livraria para que ela visse, nos livros de arte, jardins de outras partes do mundo. Aí, seduzida pela beleza dos jardins, ela me pediria para ensinar-lhe as lições das pás, enxadas e tesouras de podar.
Sobre esse primeiro parágrafo do Texto, assinale a opção em que está presente uma marca de oralidade.
Alternativas
Q2044808 Português
As opções a seguir apresentam frases que mostram ambiguidade, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q2041120 Português

O inimigo em nós

        Num curso sobre doenças crônicas, o professor nos fez uma pergunta perturbadora, mas muito pertinente: de que enfermidade vocês prefeririam morrer? A maioria optou por enfarte do miocárdio. A pergunta seguinte, que doença vocês prefeririam não ter, igualmente recebeu uma resposta quase unânime: câncer.

        Não é difícil entender as razões de tais escolhas. Doenças cardiovasculares são a principal causa de óbito entre nós, mas têm um aspecto misericordioso: frequentemente são rápidas e indolores. Fulano foi dormir e acordou morto, era a macabra piada que usávamos na Faculdade de Medicina. O câncer é diferente. O câncer é lento. Ele é – como os espiões – insidioso. E, finalmente, ele é desmoralizante. O estado geral decai, o emagrecimento é evidente. Os efeitos da quimioterapia não contribuem para melhorar esse quadro.

       No passado, o papel desempenhado pelo câncer correspondia às doenças transmissíveis especialmente a tuberculose, como nota a escritora Susan Sontag num livro que ficou famoso, A doença como Metáfora. A pessoa igualmente definhava, e a morte era quase certa. Mas a tuberculose, paradoxalmente, não desmoralizava o paciente. Doença febril, acompanhava-se de uma espécie de exaltação orgânica e emocional, inclusive com aumento da libido. A pessoa viveria pouco, mas viveria intensamente, como a Dama das Camélias.
    [...]


(SCLIAR, Moacyr. A face oculta – inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2010.)
No trecho Fulano foi dormir e acordou morto, era a macabra piada que usávamos na Faculdade de Medicina., a relação entre acordar e estar morto constitui uma incoerência. Assinale a afirmativa que NÃO apresenta qualquer tipo de incoerência ou ambiguidade.
Alternativas
Q2039111 Português
Texto CB1A1

      A governabilidade refere-se à capacidade política de governar, que deriva da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade. Está presente quando a população legitima o exercício do poder pelo Estado. A legitimidade, nesse contexto, deve ser entendida como a aceitação do poder do governo ou do Estado pela sociedade.

        Nesse sentido, os cidadãos e a cidadania organizada são a fonte ou a origem principal da governabilidade, ou seja, é a partir deles (e de sua capacidade de articulação em partidos, associações e demais instituições representativas) que surgem e se desenvolvem as condições para a governabilidade plena.

      Vinculada à dimensão estatal, governabilidade diz respeito às condições sistêmicas e institucionais sob as quais se dá o exercício do poder, tais como as características do sistema político, a forma de governo, as relações entre os poderes, o sistema de intermediação de interesses. Representa, assim, um conjunto de atributos essenciais ao exercício do governo, sem os quais nenhum poder pode ser exercido.

     Há três dimensões inerentes ao conceito de governabilidade: capacidade do governo de identificar problemas críticos e de formular políticas adequadas ao enfrentamento desses problemas, capacidade de mobilizar meios e recursos necessários à execução e à implantação das políticas públicas e capacidade de liderança do Estado, sem a qual as decisões se tornam ineficientes. A governabilidade, então, significa que o governo deve tomar decisões amparadas em um processo que inclua a participação dos diversos setores da sociedade, dos poderes constituídos, das instituições públicas e privadas e dos segmentos representativos da sociedade, para garantir que as escolhas atendam aos anseios da sociedade e contem com seu apoio na implementação de programas e projetos e na fiscalização dos serviços públicos.

       Sob esse enfoque, significa a participação dos diversos setores da sociedade nos processos decisórios que dizem respeito às ações do poder público, uma vez que incorpora a articulação do aparelho estatal ao sistema político de uma sociedade, ampliando o leque possível e indispensável à legitimidade e ao suporte das ações governamentais em busca de sua eficácia.

         Em resumo, governabilidade refere-se às condições do ambiente político em que se efetivam ou se devem efetivar as ações da administração, à base de legitimidade dos governos, à credibilidade e à imagem públicas da burocracia. Desse modo, o desafio da governabilidade consiste em conciliar os muitos interesses desses atores (na maioria, divergentes) e reuni-los em um objetivo comum (ou em vários objetivos comuns) a ser perseguido por todos. Assim, a capacidade de articular-se em alianças políticas e pactos sociais constitui-se em fator crítico para a viabilização dos objetivos do Estado. Essa tentativa de articulação que a governabilidade procura é uma forma de intermediação de interesses.

Thiago Antunes da Silva.
Conceitos e evolução da administração pública: o desenvolvimento do papel administrativo, 2017.
Internet:<www.online.unisc.br> Texto  (com adaptações). 

No que concerne aos aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o próximo item. 


É redundante o uso da expressão “a cidadania organizada”, no segundo parágrafo, uma vez que tal termo é abrangido pelo conceito de “cidadãos”. 

Alternativas
Respostas
381: B
382: B
383: D
384: E
385: C
386: C
387: D
388: A
389: C
390: A
391: E
392: E
393: D
394: E
395: E
396: D
397: E
398: D
399: B
400: E