Questões de Medicina - Cirurgia Geral para Concurso

Todos os pacientes, quando possível, devem submeter-se à anamnese dirigida sobre possível infecção/contaminação por COVID-19. A testagem imunológica rápida também é recomendada, avaliando-se a urgência do procedimento e a disponibilidade do resultado em tempo hábil.

Especial cuidado deve ser tomado na introdução e retirada dos trocáteres, assim como na limpeza. As válvulas e borrachas de vedação devem ser, rigorosamente, verificadas no intuito de se evitar vazamento do pneumoperitônio. Quando possível, diminuir o número de sítios de punção.

Sobre os trocáteres, o uso de métodos de vedação em torno das incisões (trocáter-balão, cerclagem com sutura etc.) são fortemente recomendados. Todos os trocarteres só deverão ser retirados após o completo esvaziamento do pneumoperitônio.

Anastomoses intra-abdominais devem ser preferíveis em relação às externas, visando a diminuir o risco de contaminação por dispersão em aerossol do gás intraintestinal e despressurização súbita do pneumoperitônio.

A extração de peças cirúrgicas deve ser feita após a desinsuflação do pneumoperitônio. Cirurgias híbridas vídeo assistidas são recomendadas pelo bom controle do escape de gás do pneumoperitônio.

paciente com doença de Crohn refratária, confinada ao íleo terminal e ao ceco, com indicação cirúrgica, tem contraindicação à cirurgia laparoscópica pelo maior risco de complicações.

essa técnica é contraindicada para câncer T4 de cólon direito.

o achado de estenose de cólon sigmoide, após episódios de diverticulite recorrentes contraindica a videolaparoscopia devido ao risco de câncer como diagnóstico diferencial.

a cirurgia não resseccional laparoscópica com drenagem de coleção é a primeira escolha de tratamento em casos de diverticulite aguda Hinchey II.

a realização da amputação abdominoperineal de reto por laparoscopia não diminui a taxa de envolvimento tumoral da margem circunferencial do reto.

retopexia ventral, que poupa a inervação simpática do reto, melhorando a constipação e corrigindo os defeitos do compartimento médio da pelve.

procedimento de Delorme, com baixa taxa de recidiva e correção dos defeitos de base do assoalho pélvico.

técnica de Thiersch, com melhora total do tônus esfincteriano e baixa morbidade.

técnica de Ripstein, com mobilização póstero-lateral do reto melhorando também a constipação.

cirurgia de Altemeier, quando deve ser realizada uma retossigmoidectomia abdominal anterior com anastomose colorretal baixa.

ciclosporina tópica de hora em hora.

atropina 1% + tacrolimus pomada.

esteroides tópicos de hora em hora.

prednisolona oral por 15 dias com desmame subsequente.

dexametasona subconjuntival.

presença de varicocele, independentemente de alteração seminal, e potencial feminino preservado para gravidez natural.

presença de dor em varicocele palpável antes de investigar outras causas.

presença de varicocele com alteração seminal.

testículos simétricos.

presença de varicocele subclínica.

perfuração de vísceras abdominais (cólon).

sangramento.

perfuração vesical.

perfuração de vísceras torácicas (pleura).

impossibilidade de acesso ao cálculo.

cálculos de cálice médio e superior, com tamanho ≥ 30 mm poderiam ser tratados com LECO ou ureteroscopia flexível.

a avaliação do ângulo infundíbulo pélvico, assim como sua largura de comprimento, são fatores interferem na escolha terapêutica.

cálculos de cálice inferior devem ser tratados com cirurgia renal percutânea, independentemente de tamanho.

cálculos < 20 mm deveriam ser tratados com cirurgia renal percutânea.

cálculos coraliformes devem ser tratados por cirurgia aberta como primeira opção.

a terapia expulsiva pode ser realizada com alfabloqueadores ou corticoides, os primeiros promovendo redução do edema mucoso do ureter, e, o segundo, relaxamento da musculatura lisa do ureter.

cálculos submetidos à terapia expulsiva com sucesso não necessitam investigação complementar.

os cálculos de ácido úrico são os únicos que não apresentam modalidade de tratamento que vise redução de seu tamanho.

são candidatos à terapia expulsiva, principalmente os cálculos localizados em ureter distal, com tamanho ≤ 0,5 cm.

o paciente não deve ser orientado quando a medidas gerais de prevenção à formação de cálculos.

glaucoma pigmentar e glaucoma de células fantasmas.

glaucoma crônico de ângulo fechado e glaucoma neovascular.

uveíte facoanafilática e glaucoma pseudoexfoliativo.

glaucoma maligno e glaucoma de pressão normal.

glaucoma facolítico e glaucoma secundário ao uso de corticoides tópicos.

maior dificuldade de utilização em pupilas pequenas e maior tempo cirúrgico.

custo mais elevado e maior gasto de energia de ultrassom.

tempo cirúrgico mais prolongado e maior possibilidade de Seidel no pós-operatório imediato.

curva de aprendizado maior e maior chance de astigmatismo induzido.

maior dificuldade de aspiração de massas corticais e maior risco de perda vítrea.

dois.

um.

três.

cinco.

quatro.

72 horas.

48 horas.

96 horas.

24 horas.

60 dias.

grave.

muito grave.

leve.

moderado.

near miss.

Paciente deve ser examinada anualmente, mamografia e ultrassonografia semestral.

Exames laboratoriais, CA 15.3, mamografia anual, densitometria óssea anual.

Exame físico a cada 3 – 4 meses, nos dois primeiros anos, cada 6 meses, até completar 5 anos. Mamografia anual, densitometria óssea a cada dois anos e tomografia de tórax e abdome, cintilografia óssea.

Exame físico a cada 3 – 4 meses, nos dois primeiros anos, a cada 6 meses, até completar 5 anos. Mamografia anual, densitometria óssea cada dois anos, apenas.

Paciente deve ser estadiada anualmente com tomografia de tórax e abdome, cintilografia óssea.

Solicitar mamografia e ultrassonografia; se não identificar lesão, solicitar ressonância nuclear magnética.

Solicitar mamografia e ultrassonografia e citologia do fluxo papilar; se os exames de imagem estiverem normais e a citologia for negativa para células neoplásicas, a conduta deve ser expectante.

Na ausência de identificação de ponto de gatilho, é obrigatório realizar cirurgia de Urban.

Solicitar mamografia e ultrassonografia; se apresentar lesão intraductal de até 15 mm, solicitar biópsia vácua assistida.

Nos casos de fluxo papilar com alterações do exame de imagem suspeitas não compatível com lesão intraductal, não pode ser realizada biópsia por agulha grossa.

rejeição aguda celular.

trombose de veia renal.

rejeição hiperaguda.

infecção de parede abdominal ou pulmonar.

fístula urinária.

Colete.

Cirurgia após o término do crescimento.

Observação.

Gesso em colete tipo minerva.

Cirurgia imediata.

Consolidação viciosa.

Paralisia do nervo radial.

Osteomielite aguda.

Não união.

Paralisia do nervo supraescapular.