Questões de Concurso Sobre nefrologia em medicina

Os rins recebem 7% do débito cardíaco.

A maior parte do fluxo sanguíneo renal é distribuído para o sistema tubular.

A taxa de filtração glomerular permanece constante na faixa de pressão arterial média entre 80-180 mmHg.

Cerca de 90% do fluido filtrado pelos rins é reabsorvido nos glomérulos.

O aumento da creatinina sérica é um indicador sensível da função renal.

A trombose venosa não é encarada como uma complicação, pois é um evento esperado em quadros pós-transplantes renais.

As complicações se restringem a dois grupos: vasculares e das vias urinárias.

Uma frequente causa de fístulas arteriovenosas em rins transplantados é a biópsia renal percutânea e, muitas vezes, os casos têm resolução espontânea.

A estenose arterial é a complicação mais rara e não tem tratamento resolutivo.

Apesar de comuns, as complicações vasculares podem afetar a vida do enxerto, mas não do receptor.

O tipo tumoral mais frequente de padrão histológico do carcinoma de células renais é o cromófobo.

Devido ao potencial risco de lesar o órgão, a biópsia renal por agulha fina nunca deve ser considerada.

A nefrectomia parcial é o tratamento padrão nos casos de lesões menores que 10cm, mas é contraindicada quando o rim colateral for normal.

O principal determinante da sobrevida dos pacientes com câncer renal é a densidade microvascular.

tomografia computadorizada possibilita a diferenciação entre cistos e nódulos sólidos, além de possibilitar a classificação de Bosniak.

Doença pulmonar avançada.

Doença cardíaca grave sem indicação de tratamento cirúrgico.

Sorologia + HIV.

Cirrose hepática avançada.

Neoplasias malignas não tratadas.

Crioglobulinemia.

Lúpus Eritematoso Sistemico.

Púrpura de Henoch-Schonlein.

Glomerulonefrite pós-estreptocócica.

Glomerulonefrite membranoproliferativa.

doença de Berger.

nefropatia membranosa.

glomerulosclerose focal segmentar.

glomerulonefrite membranoproliferativa tipo 1.

nefropatia por IgA.

recomendar a realização de fístula para início de diálise precoce no futuro.

adicionar um antagonista do receptor de angiotensina.

reduzir a ingestão de proteína oral.

aumentar a ingestão de proteína oral para compensar a proteinúria.

solicitar uma biópsia renal.

Hipotensão arterial sistêmica desencadeando hipoperfusão pré-renal

Sobredose de diurético de alça desencadeando necrose tubular aguda

Hipertensão venosa central levando à redução do gradiente de perfusão renal

Bloqueio sequencial do néfron distal por associação diurética levando hipovolemia relativa

Vasoconstrição arteriolar renal por bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona

V - V - F - V

F - F - V - F

F - V - V - V

V - F - V - V

V - V - F - F

Hipocalcemia

Hipercalemia

Hipernatremia

Hipocalemia

Hipercalcemia

Trimetropim

Piperacilina-Tazobactam

Ezetimiba

Dolutegravir

Fenofibrato

O uso de Anti-Inflamatórios Não Esteroidais (AINEs) não é uma opção terapêutica na Síndrome de Bartter

Síndrome de Gitelman geralmente se apresenta com hipocalciúria

Idade de apresentação da Síndrome de Gitelman sempre é pré-natal/neonatal

Idade de apresentação da Síndrome de Bartter sempre é na adolescência/vida adulta

Nefrocalcinose tipicamente está presente na Síndrome de Gitelman

Seu uso está indicado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe) > 25 mL/min/1,73m² com albuminúria > 30 mg a despeito do uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina ou bloqueadores dos receptores de angiotensina (IECA ou BRA) e com normocalemia, com nível de evidência 2A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Diabética (DRD), independente da presença de albuminúria, com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Diabética (DRD), independente do uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina ou bloqueadores dos receptores de angiotensina (IECA ou BRA), com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), independente da Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe), com albuminúria > 200 mg e com normocalemia, com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC), Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe) > 25 mL/min/1,73m² com albuminúria > 200 mg a despeito do uso de Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina ou Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina (IECA ou BRA) e com normocalemia, com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em todos os pacientes portadores de Doença Renal Crônica (DRC), independente da presença de albuminúria e independente da Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe), com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2), independente da presença de albuminúria, com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) e Insuficiência Cardíaca (IC), independente da Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe), com nível de evidência 2B

Atualmente, devido à baixa evidência científica, podemos iniciar o uso da medicação apenas se Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe) > 45 mL/min/1,73m²

Caso o paciente inicie terapia renal substitutiva, não há necessidade de suspensão da droga, podendo manter o uso sem nenhum risco adicional

Aciclovir

Metotrexate

Quinolonas (exemplo: Ciprofloxacino)

Inibidores de bomba de prótons

Inibidores de protease (exemplo: Atazanavir)

Doença renal crônica em tratamento conservador, se Clearance de Creatinina (ClCr) medido < 10 mL/min

Doença renal crônica em tratamento conservador, se Clearance de Creatinina (ClCr) medido < 20 mL/min e paciente for portador de diabetes mellitus

Idade menor que 18 anos, se Clearance de Creatinina (ClCr) medido < 20 mL/min

Para transplante duplo pâncreas-rim, se paciente for portador de diabetes mellitus nãoinsulinodependente e Clearance de Creatinina (ClCr) medido < 30 mL/min

Para transplante duplo fígado-rim, se paciente for portador de cirrose hepática e Clearance de Creatinina (ClCr) medido < 45 mL/min

Hipocalemia

Hipercalcemia

Hipofosfatemia

Hipotermia

Hipertermia maligna

I e II apenas

I apenas

I, II e III apenas

III e IV apenas

I e III apenas

Corticosteroides

Massa muscular e atividade física

Obesidade

Tireoidopatias

Malignidades e inflamação

Menor flexibilidade de horários, com maior impacto nas atividades profissionais e sociais do paciente

Menor responsabilidade do paciente sobre o tratamento e quanto aos cuidados com o domicílio

Paciente não tem os efeitos deletérios da exposição a glicose presente nos banhos de hemodiálise, como ganho de peso, hiperglicemia e dislipidemia

Melhor preservação da função renal residual

Mobilidade reduzida, com menor facilidade para passeios e viagens