Questões de Medicina - Pediatria e Neonatologia para Concurso

Prescrever uma nebulização com SF (0,95%) e fenoterol (5 gotas) no PS e liberar para casa, com orientação de que seja realizada a mesma nebulização de 4/4 horas.

Internar o paciente e prescrever corticoide IV e nebulização com SF (0,9%) de 6/6 horas.

Internar o paciente e iniciar oxacilina (dose: 200 mg/kg/dia, 6/6 horas), corticoide IV e nebulização (SF (0,9%), fenoterol-(5 gotas)) de 4/4horas e O2 suplementar (cateter nasal de 2 L/min).

Internar o paciente e iniciar penicilina cristalina IV (dose: 100.000 UIkg/dia, de 4/4 horas), O2 suplementar (cateter nasal de 2 L/min), nebulização (SF (0,9%) e fenoterol-(5 gotas)) de 4/4 horas.

Liberar para casa com a prescrição de amoxacilina (50 mg/kg/dia, de 8/8 horas, por 10 dias), nebulização (SF (0,9%) e fenoterol-(5 gotas)) de 4/4 horas.

A imagem radiológica associada à sintomatologia e à idade do paciente levanta como principal agente etiológico o pneumococo.

Correlacionando-se os dados clinicoradiológicos com a faixa etária, conclui-se que o agente etiológico mais provável é o Mycoplasma pneumoniae.

Considerando-se o estado geral preservado do paciente, é provável que seja de etiologia viral.

A leucocitose observada, por si só, reforça a suspeita do estafilococo como agente etiológico.

Considerando-se a história evolutiva da doença, o hemófilo constitui forte suspeita etiológica.

Clindamicina / Eritromicina /Amicacina / Cefalexina.

Penicilina cristalina / Eritromicina /Amicacina / Cefepime.

Cefepime / Penicilina cristalina / Cefalexina / Claritromicina.

Penicilina benzatina / Sulfametoxasol / Trimetoprim / Cefalexina /Amoxicilina.

Penicilina benzatina / Gentamicina / Claritromicina / Ceftriaxona.

Doença de Berger e realizar biópsia.

Glomerulonefrite Aguda Pós-Estreptocócica. Realizar monoteste.

Síndrome Nefrótica e realizar biópsia renal e ASLO.

Glomerulonefrite Aguda Pós-Estreptocócica. Dosagem de Complemento C3, C4, CH50 e ASLO.

Síndrome Nefrótica e realizar proteinúria de 24 horas e ASLO.

Mebendazol; Prazinquatel; Metronidazol.

Metronidazol;Albendazol; Tiabendazol.

Secnidazol; Mebendazol; Ivermectina.

Mebendazol; Ivermectina; Metronidazol.

Albendazol; Secnidazol; Ivermectina.

VHS e PCR não devem ser solicitados na fase inicial da doença.

A alfa-1-glicoprotroteína e a alfa-2globulina sofrem influência do uso de antiflamatório.

A erradicação da infecção por estreptococo deve ser realizada com cefalosporina.

VHS não se eleva nas primeiras semanas de doença / a alfa-1-glicoprotroteína e a alfa-2globulina elevam-se na fase crônica da doença.

VHS eleva-se nas primeiras semanas de doença; a alfa-1-glicoprotroteína e a alfa-2globulina elevam-se na fase aguda e mantêm-se elevada por tempo prolongado.

Realizar curva de tolerância à lactose.

Realizar o Rast, que é IgE específico para alimentos.

Realizar pesquisa de sangue oculto nas fezes.

Realizar o Prick teste.

Realizar o teste de desencadeamento.

Suspender alimentos que contêm trigo, aveia e cevada e depois realizar biópsia.

Realizar biópsia intestinal e aguardar resultado para concluir o diagnóstico.

Os exames sugerem quadro de mucoviscidose, portanto deve iniciar tratamento com enzimas digestivas.

Os exames acima sugerem alergia alimentar e deve ser iniciada dieta restrita de leite e derivados do leite.

O quadro clinico acima sugere diagnóstico de doença celíaca, portanto só deve realizar biópsia após 30 dias de dieta sem glúten e derivados do leite.

Indicar fenitoína, antitérmicos e benzodiazepínicos via oral de forma contínua.

Indicar fenobarbital e antitérmicos via retal assim que iniciar sintomas de doença febril.

Indicar antitérmicos, drogas específicas para doença febril e usar benzodiazepínicos via retal na forma de supositório assim que iniciar sintomas de doença febril.

Orientar procurar um pronto socorro no caso de doença febril e não usar antitérmico no momento da crise.

Não usar anticonvulsivantes e só indicar antitérmico após finalizar a crise.

Segunda dose de Penta / VIP / Pneumococo e a primeira dose de Meningococo C.

Primeira dose da Tríplice viral / Pneumococo e Meningococo C.

Segunda dose da Tetra viral / Pneumococo e terceiro reforço da vacina Penta.

Segunda dose da Tríplice viral, Pneumococo e HPV.

Segunda dose da Tríplice viral / Pneumococo e segundo reforço da Rotavírus.

Teste de desencadeamento para leite de vaca; Dosagem do cloro e sódio no suor e Curva de Tolerância a lactose.

Anticorpos antigliadina; endoscopia digestiva e biópsia.

Teste de desencadeamento para leite de vaca; D Xilose e pesquisa de substâncias redutoras nas fezes.

Pesquisa de sangue oculto nas fezes; Dosagem de cloro e sódio no suor e curva de tolerância a lactose.

Parasitológico de fezes com piócitos; D Xilose e anticorpo antiendomísio.

Klebisiella pneumonia e Hemophilos influenzae, iniciar a eritromicina.

Staphilococcus viridans / Mycoplasma Pneumoniae / E. Coli, iniciar claritromicina.

Pneumococo / Hemophilos influenzae / Moraxella Catarralis, iniciar amoxicilina.

Mycoplasma Pneumoniae / E. Coli / Staphilococcus aureus, iniciar cefalexina.

E.Coli / Staphilococcus aureus / Pneumococo, iniciar cefaclor.

Klebisiella pneumonia e Eritromicina.

Staphilococcus aureus e Claritromicina.

Pneumococo e Penicilina Cristalina.

Mycoplasma Pneumoniae e Sulfa

E. Coli e Amicacina.

Manter o aleitamento materno exclusivo e iniciar o leite integral.

Orientar que deve iniciar o leite modicado e suspender o leite materno.

Orientar o suco de frutas e leite modificado e suspender lentamente o leito materno.

Orientar a dieta complementar e manter o aleitamento materno.

Manter o aleitamento materno exclusivo.

Iniciar hidratação oral e zinco oral.

Iniciar hidratação venosa com soro fisiológico 0,9%, antibiótico e zinco via oral.

Iniciar hidratação venosa e não indicar antibiótico oral.

Não iniciar hidratação e sim a primeira dose do antibiótico e zinco.

Iniciar hidratação venosa com soro glicosado 5%, antibiótico e zinco via oral.

O soro utilizado na manutenção deve ser o glicofiológico (4:1).

O soro utilizado na manutenção deve ser o glicofiológico (1:1).

O volume utilizado na manutenção para uma criança de 20kg é 100ml/kg/dia.

O volume total da fase de manutenção para uma criança de 10kg deve ser 60ml/kg/dia.

O máximo de glicose que pode ser utilizado em veia periférica é de 8%.

Classificado como desidratação grave e iniciar soro oral no serviço de saúde ou no hospital.

Classificado como desidratação e iniciar soro oral no serviço de saúde ou no hospital.

Classificado como desidratação grave e iniciar fase rápida com soro fisiológico 100 ml /kg.

Classificado como desidratação e encaminhar para realizar hidratação com soro oral em casa.

Classificado como sem desidratação e encaminhar para realizar hidratação com soro oral em casa.

As crianças são mais suscetíveis à aspiração de corpos estranhos devido à falta dos dentes molares para triturar adequadamente os alimentos, a imaturidade da deglutição e da função glótica, ao interesse relacionado à idade em explorar o ambiente colocando os objetos na boca e por último ao fato de estarem correndo ou brincando no momento da aspiração

A síndrome de penetração (tosse, espasmos de laringe, asfixia e cianose) pode não estar presente entre 12 e 25% dos casos

A tríade clássica (respiração ruidosa, tosse e diminuição do murmúrio unilateralmente) é muito variável (20 e 65% dos casos), portanto não deve ser excluída a hipótese de aspiração quando ela não ocorre

O diagnóstico definitivo, desde que o corpo estranho não seja radiolucente só vai ser confirmado após a broncoscopia, pois tanto a imagem radiográfica do pulmão quanto a clínica são comuns a diferentes patologias. A história clínica cuidadosa e um alto índice de suspeita são os fatores mais importantes para se determinar a necessidade de uma broncoscopia

O principal local de impactação do corpo estranho é geralmente um dos brônquios (80 e 90% dos casos), seguido pela traqueia entre 3 e 12% dos casos e pela laringe (2 a 12%)

A maioria dos recém-nascidos com hérnia umbilical precisa de intervenção cirúrgica, porque a hérnia não desaparece espontaneamente.

Curativos caseiros como as moedas e objetos metálicos ou plásticos têm lugar no tratamento da hérnia umbilical.

A formação de tecido de granulação exsudativo no umbigo é comum no recém-nascido. A incapacidade do epitélio umbilical de crescer sobre o coto umbilical cortado resulta em massa crostosa persistente de tecido de granulação.

O tratamento tardio da gastrosquise inclui descompressão nasogástrica e envolvimento do intestino exteriorizado em gaze embebida em solução salina.

Mastoidite requer preferencialmente tratamento domiciliar com antibiótico.

Otite média aguda requer preferencialmente tratamento domiciliar sem antibiótico.

Pneumonia leve a moderada requer hospitalização e uso de antibióticos.

Epiglotite requer preferencialmente hospitalização.