Questões de Nutrição - Dietoterapia para Concurso
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Acredita-se que uma dieta rica em oligossacarídios, dissacarídios e monossacarídios fermentáveis e polióis (FODMAP) possa agravar as manifestações da síndrome do intestino irritável (SII). A respeito desse assunto e de aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item subsecutivo.
Os FODMAP são pouco absorvidos pelos enterócitos, sendo
rapidamente fermentados por bactérias intestinais, o que gera
sintomas como flatulência excessiva e desconforto abdominal.
Acerca da avaliação nutricional do paciente com doença hepática crônica (DHC), julgue o item que se segue.
Nos pacientes que manifestem ascite, é recomendando usar,
como indicadores antropométricos, o peso atual e a
circunferência da cintura, em detrimento da mensuração da
gordura subcutânea e da massa magra.
Acerca da avaliação nutricional do paciente com doença hepática crônica (DHC), julgue o item que se segue.
A classificação de child-pugh avalia o grau de disfunção do
fígado e auxilia no dimensionamento das necessidades de
energia e proteína dos pacientes com DHC.
Acerca da avaliação nutricional do paciente com doença hepática crônica (DHC), julgue o item que se segue.
Marcadores séricos como albumina e pré-albumina devem ser
utilizados com cautela em pacientes com DHC, durante a
avaliação bioquímica do estado nutricional.
Acerca da avaliação nutricional do paciente com doença hepática crônica (DHC), julgue o item que se segue.
Em pacientes com DHC de origem alcoólica, o uso do
recordatório alimentar de 24 h é considerado adequado para a
avaliação de consumo alimentar.
A ingestão alimentar, a composição corporal e o padrão de atividade física são fatores que podem influenciar nas funções e reservas do organismo de pacientes com câncer. Em relação à terapia nutricional em pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
Situação hipotética: Um homem com cinquenta e nove anos de idade, que está na trigésima sessão de radioterapia para tratamento de câncer de próstata, apresenta quadro de diarreia com cinco evacuações líquidas por dia. Assertiva: Nessa situação, a conduta nutricional deve considerar o estado nutricional do paciente e o controle da diarreia, a fim de prevenir a desidratação e desnutrição proteicoenergéticas e de micronutrientes.
A ingestão alimentar, a composição corporal e o padrão de atividade física são fatores que podem influenciar nas funções e reservas do organismo de pacientes com câncer. Em relação à terapia nutricional em pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
Os efeitos colaterais dos tratamentos de radioterapia
e quimioterapia podem ser amenizados, muitas vezes,
com algumas condutas nutricionais. Para amenizar os efeitos
da mucosite, por exemplo, deve-se orientar a utilização
de alimentos com temperatura de morna a quente e ingestão
de alimentos crocantes para estimular a palatabilidade, que,
muitas vezes, também é prejudicada nesses casos.
A ingestão alimentar, a composição corporal e o padrão de atividade física são fatores que podem influenciar nas funções e reservas do organismo de pacientes com câncer. Em relação à terapia nutricional em pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
A síndrome de realimentação é caracterizada por um desequilíbrio hidroeletrolítico, com alterações bioquímicas como hiperfosfatemia, hipermagnesemia e hipercalemia, além de alterações no metabolismo da glicose, de proteínas e de lipídios.
A ingestão alimentar, a composição corporal e o padrão de atividade física são fatores que podem influenciar nas funções e reservas do organismo de pacientes com câncer. Em relação à terapia nutricional em pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
A dieta cetogênica tem-se mostrado, por meio de alguns
ensaios clínicos randomizados, eficaz para o tratamento
de alguns tipos de câncer, pois se sabe que o carboidrato
pode induzir o crescimento de certos tumores.
Em relação ao paciente com doença renal crônica, julgue o item a seguir.
Pacientes em hemodiálise e em diálise peritoneal, em geral,
apresentam hiperpotassemia. Considerando que o processo
de cozimento das hortaliças em água auxilia na remoção
do potássio desses alimentos, recomenda-se que esses
pacientes ingiram apenas alimentos cozidos e evitem,
portanto, os vegetais na forma crua.
Em relação ao paciente com doença renal crônica, julgue o item a seguir.
Na fase dialítica, a ingestão de proteínas não deve ser inferior
a 1 g/kg de peso por dia, pois valores inferiores podem
promover um balanço nitrogenado negativo e reduzir o tempo
de sobrevida.
Em relação ao paciente com doença renal crônica, julgue o item a seguir.
A oferta de proteínas na fase não dialítica deve ser ajustada
pelo estadiamento da doença de acordo com a taxa de filtração
glomerular (TFG). Para pacientes adultos que estejam nos
estágios 1 e 2, a recomendação geral é a de que sejam
ingeridos 35 kcal/kg de peso por dia e entre 0,8 g/kg e 1,0 g/kg
de peso de proteínas (TFG > 60 mL/min).
Um homem com trinta e nove anos de idade foi encaminhado para avaliação e tratamento, com diagnóstico clínico de obesidade e síndrome metabólica. Ele apresenta índice de massa corporal (IMC) de 44 kg/m2 , altura de 170 cm e circunferência da cintura de 120 cm. Possui padrão alimentar irregular, com presença de todos os grupos de alimentos, mas com baixa frequência de consumo de frutas e hortaliças. Realiza três refeições principais por dia (desjejum, almoço e jantar), sem regularidade de horários, geralmente fora de casa, e não pratica atividade física regular.
Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item subsecutivo.
Indivíduos com IMC igual ou acima de 30 kg/m2
são considerados obesos e apresentam risco elevado
de mortalidade por várias causas. Em asiáticos, IMC a partir
de 27,5 kg/m2 já é considerado de alto risco.
Julgue o item que se segue, com base na atualização de 2017 da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose.
De um modo geral, deve-se reduzir, em pacientes com
obesidade com hipertrigliceridemia secundária, a ingestão
de gorduras para 15% a 20% das calorias diárias totais da dieta
e adequar o consumo de carboidratos.
Julgue o item que se segue, com base na atualização de 2017 da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose.
Sabe-se que há uma grande sensibilidade da concentração
plasmática de triglicerídios às alterações na composição
da dieta. As recomendações variam conforme o tipo de
hipertrigliceridemia (primária ou secundária), mas, em geral,
em relação às gorduras, devem-se eliminar os ácidos graxos
trans, moderar o consumo de saturados e priorizar os
poli-insaturados e monoinsaturados.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.