Questões de Nutrição - Dietoterapia para Concurso
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A ingestão alimentar, a composição corporal e o padrão de atividade física são fatores que podem influenciar nas funções e reservas do organismo de pacientes com câncer. Em relação à terapia nutricional em pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
A síndrome de realimentação é caracterizada por um desequilíbrio hidroeletrolítico, com alterações bioquímicas como hiperfosfatemia, hipermagnesemia e hipercalemia, além de alterações no metabolismo da glicose, de proteínas e de lipídios.
A ingestão alimentar, a composição corporal e o padrão de atividade física são fatores que podem influenciar nas funções e reservas do organismo de pacientes com câncer. Em relação à terapia nutricional em pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
A dieta cetogênica tem-se mostrado, por meio de alguns
ensaios clínicos randomizados, eficaz para o tratamento
de alguns tipos de câncer, pois se sabe que o carboidrato
pode induzir o crescimento de certos tumores.
Em relação ao paciente com doença renal crônica, julgue o item a seguir.
Pacientes em hemodiálise e em diálise peritoneal, em geral,
apresentam hiperpotassemia. Considerando que o processo
de cozimento das hortaliças em água auxilia na remoção
do potássio desses alimentos, recomenda-se que esses
pacientes ingiram apenas alimentos cozidos e evitem,
portanto, os vegetais na forma crua.
Em relação ao paciente com doença renal crônica, julgue o item a seguir.
Na fase dialítica, a ingestão de proteínas não deve ser inferior
a 1 g/kg de peso por dia, pois valores inferiores podem
promover um balanço nitrogenado negativo e reduzir o tempo
de sobrevida.
Em relação ao paciente com doença renal crônica, julgue o item a seguir.
A oferta de proteínas na fase não dialítica deve ser ajustada
pelo estadiamento da doença de acordo com a taxa de filtração
glomerular (TFG). Para pacientes adultos que estejam nos
estágios 1 e 2, a recomendação geral é a de que sejam
ingeridos 35 kcal/kg de peso por dia e entre 0,8 g/kg e 1,0 g/kg
de peso de proteínas (TFG > 60 mL/min).
Um homem com trinta e nove anos de idade foi encaminhado para avaliação e tratamento, com diagnóstico clínico de obesidade e síndrome metabólica. Ele apresenta índice de massa corporal (IMC) de 44 kg/m2 , altura de 170 cm e circunferência da cintura de 120 cm. Possui padrão alimentar irregular, com presença de todos os grupos de alimentos, mas com baixa frequência de consumo de frutas e hortaliças. Realiza três refeições principais por dia (desjejum, almoço e jantar), sem regularidade de horários, geralmente fora de casa, e não pratica atividade física regular.
Acerca desse caso clínico e de aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item subsecutivo.
Indivíduos com IMC igual ou acima de 30 kg/m2
são considerados obesos e apresentam risco elevado
de mortalidade por várias causas. Em asiáticos, IMC a partir
de 27,5 kg/m2 já é considerado de alto risco.
Julgue o item que se segue, com base na atualização de 2017 da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose.
De um modo geral, deve-se reduzir, em pacientes com
obesidade com hipertrigliceridemia secundária, a ingestão
de gorduras para 15% a 20% das calorias diárias totais da dieta
e adequar o consumo de carboidratos.
Julgue o item que se segue, com base na atualização de 2017 da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose.
Sabe-se que há uma grande sensibilidade da concentração
plasmática de triglicerídios às alterações na composição
da dieta. As recomendações variam conforme o tipo de
hipertrigliceridemia (primária ou secundária), mas, em geral,
em relação às gorduras, devem-se eliminar os ácidos graxos
trans, moderar o consumo de saturados e priorizar os
poli-insaturados e monoinsaturados.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Um homem com trinta e dois anos de idade foi diagnosticado com diabetes melito tipo 2. Atualmente, ele pesa 72 kg e possui 1,72 m de altura. Sua última dosagem de hemoglobina glicada sanguínea (HbA1c) foi de 9,3%. Em consulta recente com médico endocrinologista, foi prescrito o seguinte esquema de insulinização.
– Antes de café da manhã, almoço e jantar, a fim de corrigir a glicemia sérica (para manter a meta glicêmica de 100 mg/dL), administrar insulina ultrarrápida, de acordo com o protocolo a seguir:
• glicemia capilar >150 mg/dL 6 utilizar 1 unidade de insulina (Ui);
• glicemia capilar entre 150 mL e 200 mg/dL 6 utilizar 2 Ui;
• glicemia capilar entre 200 mL a 250 mL6 utilizar 3 Ui;
• glicemia capilar entre 250 mL a 300 mL 6 utilizar 4 Ui;
• glicemia capilar >300 mL 6 utilizar 5 Ui.
– Ao longo do dia, utilizar insulina ultrarrápida, que deve ser administrada segundo a contagem de carboidratos, da seguinte forma:
• café da manhã: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche da manhã: não utilizar;
• almoço: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• lanche: 1 Ui para cada 20 g de carboidratos (1:20);
• jantar: 1 Ui para cada 15 g de carboidratos (1:15);
• ceia: não utilizar.
– À noite, utilizar insulina glargina: 42 Ui.
Em relação ao caso clínico apresentado e aos aspectos diversos a ele pertinentes, julgue o item seguinte.
Julgue o item que se segue, referente a diabetes melito.
Pessoas com diabetes não podem consumir frutos típicos
da região Norte, como açaí, pupunha e tucumã.
Julgue o item que se segue, referente a diabetes melito.
Um tratamento da hipoglicemia (glicemia abaixo de 70)
consiste em ingerir 150 mL de refrigerante comum ou 150 mL
de suco comum ou uma colher de sopa de açúcar.
No que se refere à obesidade, julgue o item a seguir.
No âmbito do setor de saúde, é vedado ao Sistema Único
de Saúde (SUS) realizar vigilância alimentar e nutricional
como promoção da alimentação adequada e saudável.
No que se refere à obesidade, julgue o item a seguir.
Entre os fatores do sobrepeso e da obesidade incluem-se
o consumo de alimentos ultraprocessados e processados
diariamente e o modo de vida das populações atuais,
que consomem uma quantidade desproporcional de calorias,
normalmente superior à necessidade diária.
No que se refere à obesidade, julgue o item a seguir.
A obesidade é classificada como um transtorno psiquiátrico,
pois é considerada uma manifestação somática de um conflito
psicológico subjacente.
No que se refere à obesidade, julgue o item a seguir.
Uma das manifestações descritas em vinte e quatro doenças
mendelianas, como a síndrome de Prader-Willi, é a obesidade.
I. O comportamento alimentar corresponde não somente aos hábitos alimentares, mas também às práticas de seleção, aquisição, conservação e preparo dos alimentos. II. O comportamento alimentar tem suas bases fixadas na infância, transmitido pela família e sustentado pelas tradições, crenças, tabus que passam de geração em geração. III. A aprendizagem do comportamento alimentar se faz principalmente pelo condicionamento e pela imitação e estes mecanismos dependem do conhecimento científico da pessoa.
É CORRETO apenas o que se afirma em: