Questões de Concurso Sobre a didática e o processo de ensino e aprendizagem em pedagogia

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Q3076624 Pedagogia
Sobre a Educação Social, é CORRETO afirmar que 
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Q3076618 Pedagogia

Não há como pensar uma __________ do trabalho na escola, no curso, na sala, sem antes pensar no papel que cabe ao __________, nem afirmar que a simples existência de um projeto seja suficiente para que todos o sigam. Podemos dizer que o Projeto Político Pedagógico construído verticalmente fica na superfície da instituição/curso, enquanto a ação humana, presente no trabalho não material dos sujeitos (professor/diretor/aluno) acontece nos seus subterrâneos.


Marque a opção que preenche CORRETA e respectivamente as lacunas. 

Alternativas
Q3076616 Pedagogia
Sobre as funções do orientador(a) ou educador(a) social, indique a alternativa INCORRETA.
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Q3076611 Pedagogia
Nasceu no Brasil, desde a década de 20, com o Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova no qual os intelectuais brasileiros pregavam uma educação popular para todos. Todavia, somente na década de 60, devido ao processo de industrialização e urbanização, é que o Brasil começou a se preocupar com os altos índices de analfabetismo de jovens e adultos das classes populares em função da necessidade de mão de obra qualificada para o trabalho. Podemos afirmar que o fragmento faz referência à 
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Q3076608 Pedagogia
Como é conhecida a proposta de qualificar as pessoas nas suas comunidades, culturas e sociedades, para serem capazes, conscientemente, de decidirem seu conhecimento, sua vida, seu trabalho, sua ação política e seu espaço social?
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Q3076607 Pedagogia
“Desenvolver atividades socioeducativas e de convivência e socialização visando à atenção, defesa e garantia de direitos e proteção aos indivíduos e famílias em situações de vulnerabilidade e, ou risco social e pessoal, que contribuam com o fortalecimento da função protetiva da família”. Essa é uma das funções de qual profissional?
Alternativas
Q3075888 Pedagogia
Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que é a principal característica da perspectiva neoliberal em relação à função política da escola: 
Alternativas
Q3075886 Pedagogia
Das alternativas abaixo, assinale a que apresenta uma política pública que, se implementada de forma eficaz, poderia contribuir significativamente para a melhoria da qualidade da educação básica no Brasil e para a redução do fracasso escolar: 
Alternativas
Q3075885 Pedagogia
O fracasso escolar é um problema complexo com diversas causas. Das alternativas abaixo, não é um fator que contribui diretamente para o fracasso escolar: 
Alternativas
Q3075884 Pedagogia
Não é considerado um dos principais desafios para a garantia do acesso e permanência dos estudantes na educação básica no Brasil: 
Alternativas
Q3075882 Pedagogia
A relação entre escola e sociedade é fundamental para a construção de uma educação de qualidade. Nesse sentido, é papel da escola na formação do cidadão crítico: 
Alternativas
Q3075879 Pedagogia
De acordo com as teorias socioculturais da aprendizagem, o papel do professor é:
Alternativas
Q3075878 Pedagogia
Das alternativas abaixo, assinale a que melhor define a relação entre teoria e prática na educação: 
Alternativas
Q3075740 Pedagogia
A didática, enquanto campo de estudo e prática pedagógica, se caracteriza por:
Alternativas
Q3075585 Pedagogia
Marque a alternativa que representa a principal contribuição das novas tecnologias da informação e comunicação para a prática pedagógica: 
Alternativas
Q3075582 Pedagogia
Marque a alternativa que descreve corretamente a função social da escola segundo os fundamentos sócio filosóficos da educação: 
Alternativas
Q3075575 Pedagogia
Destaque o paradigma educacional que prioriza a aprendizagem centrada no aluno:
Alternativas
Q3074915 Pedagogia
A relação entre professor e família é essencial para o desenvolvimento integral da criança. Das alternativas abaixo, assinale aquela que descreve uma prática eficaz de comunicação entre professor e família:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FACTO Órgão: IF-ES Prova: FACTO - 2022 - IF-ES - Pedagogo - Área |
Q3074325 Pedagogia
Observe os fragmentos a seguir:
Escola Sem Partido volta ao Congresso, mas agora pior
Texto coloca como direito dos alunos gravar as aulas, denunciar e constranger professores, e proíbe grêmios estudantis de fazerem ‘atividade político-partidária’
Fonte: Fepesp (06/02/2019)

Escola sem partido: BH é a primeira capital a aprovar projeto na Câmara Municipal
Depois de longa obstrução, projeto foi aprovado em primeiro turno na reunião ordinária desta segunda-feira
Fonte: Estado de Minas (16/10/2019) 

STF julga inconstitucional lei de Alagoas inspirada no movimento Escola Sem Partido
Por nove votos a um, a corte decidiu pela inconstitucionalidade do texto que determinava “princípio da neutralidade política e ideológica” em sala de aula e lembrou que a Constituição prevê a “liberdade de ensinar e o pluralismo de ideias”
Fonte: O Globo (22/08/2020) 
O Escola Sem Partido nasceu em 2004, e, de acordo com a definição constante na página do movimento, trata-se de “[…] uma iniciativa conjunta de estudantes e pais preocupados com o grau de contaminação político-ideológica das escolas brasileiras, em todos os níveis: do ensino básico ao superior”. Ao longo dos anos, em todo o país, despontaram esforços na tentativa de legitimar os anseios do movimento por meio de aprovação de leis tanto na esfera federal, quanto estadual e municipal. Nesse contexto, qual fragmento abaixo sintetizaria o posicionamento freiriano, especificamente acerca da abordagem política dentro das escolas? 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FACTO Órgão: IF-ES Prova: FACTO - 2022 - IF-ES - Pedagogo - Área |
Q3074324 Pedagogia
Leia os fragmentos a seguir.
[...]         É impossível falar sobre a história única sem falar sobre poder. Existe uma palavra em igbo na qual sempre penso quando considero as estruturas de poder no mundo: nkali. É um substantivo que, em tradução livre, quer dizer “ser maior do que outro”. Assim como o mundo econômico e político, as histórias também são definidas pelo princípio de nkali: como elas são contadas, quem as conta, quando são contadas e quantas são contadas depende muito de poder.
         O poder é a habilidade não apenas de contar a história de outra pessoa, mas de fazer que ela seja sua história definitiva. O poeta palestino Mourid Barghouti escreveu que, se você quiser espoliar um povo, a maneira mais simples é contar a história dele e começar com “em segundo lugar”. Comece a história com as flechas dos indígenas americanos, e não com a chegada dos britânicos, e a história será completamente diferente. Comece a história com o fracasso do Estado africano, e não com a criação colonial do Estado africano, e a história será completamente diferente.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. Companhia das Letras, 2019.
[...]         A pensadora e feminista negra Lélia Gonzalez nos dá uma perspectiva muito interessante sobre esse tema, porque criticava a hierarquização de saberes como produto da classificação racial da população. Ou seja, reconhecendo a equação: quem possuiu o privilégio social possui o privilégio epistêmico, uma vez que o modelo valorizado e universal de ciência é branco. A consequência dessa hierarquização legitimou como superior a explicação epistemológica eurocêntrica conferindo ao pensamento moderno ocidental a exclusividade do que seria conhecimento válido, estruturando-o como dominante e, assim, inviabilizando outras experiências do conhecimento. Segundo a autora, o racismo se constituiu “como a ‘ciência’ da superioridade eurocristã (branca e patriarcal)”. Essa reflexão de Lélia Gonzalez nos dá uma pista sobre quem pode falar ou não, quais vozes são legitimadas e quais não são.
[...]         Lélia Gonzalez provoca e desestabiliza a epistemologia dominante, assim como Linda Alcoff. Em uma epistemologia para a próxima revolução, a filósofa panamenha critica a imposição de uma epistemologia universal que desconsidera o saber de parteiras, povos originários, a prática médica de povos colonizados, a escrita de si na primeira pessoa e que se constitui como legítima e com autoridade para protocolar o domínio do regime discursivo [...].
         Seria preciso, então, desestabilizar e transcender a autorização discursiva branca, masculina cis e heteronormativa e debater como as identidades foram construídas nesses contextos.
RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. Belo Horizonte, Letramento 2017.
A análise da supremacia narrativa baseada nas relações de poder entre as diferentes nações dominadas e dominadoras, trazida por Chimamanda Adichie, e a proposta de desestabilização e transcendência, apontada por Djamila Ribeiro, poderiam, de acordo com as teorias trazidas por Silva (2007), serem mais bem executadas pela construção de um currículo inspirado em qual base epistemológica? 
Alternativas
Respostas
741: C
742: A
743: D
744: B
745: E
746: B
747: D
748: D
749: B
750: D
751: D
752: C
753: C
754: A
755: A
756: C
757: A
758: C
759: A
760: B