Questões de Pedagogia - A Didática e o Processo de Ensino e Aprendizagem para Concurso

Nenhuma afirmativa está correta.

Apenas uma afirmativa está correta.

Apenas duas afirmativas estão corretas.

Todas as afirmativas estão corretas.

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.

As duas afirmativas são verdadeiras.

A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

As duas afirmativas são falsas.

Porque essa mudança paradigmática permitiu identificar e explicar o processo através do qual a criança constrói o conceito de língua escrita como um sistema de representação dos códigos de escrita por sinais gráficos.

Porque alterou fundamentalmente a concepção do processo de aprendizagem e apagou a distinção entre aprendizagem do sistema de escrita e práticas efetivas de leitura e de escrita.

Porque, até os anos 80, a alfabetização escolar no Brasil caracterizou-se pela insistência no método sintético, sempre com o mesmo pressuposto - o de que a criança, para aprender o sistema de escrita, dependeria de estímulos externos cuidadosamente selecionados ou artificialmente construídos.

Porque a alfabetização deixou de representar um processo complexo "de uma multiplicidade de perspectivas, resultante da colaboração de diferentes áreas de conhecimento, e de uma pluralidade de enfoques, que envolve atores (professores e alunos) e seus contextos culturais, métodos, material e meios".

Porque até os anos 80 a alfabetização escolar no Brasil caracterizou-se pela insistência no método analítico, sempre com o mesmo pressuposto - o de que a criança, para aprender a ler e escrever, dependeria de estímulos internos cuidadosamente selecionados ou naturalmente construídos.

A teoria que defende um determinado conjunto de métodos como imprescindíveis no processo de ensino de qualquer componente curricular.

A metodologia aplicada pelo indivíduo a quem é atribuída a função de orientar o trabalho docente.

Um mecanismo de gestão dos métodos aplicados em tais práticas, avaliando o seu valor por meio de preceitos que determinam sua eficiência.

Um conjunto de regras que julgam o trabalho docente, a fim de avaliar seu grau de excelência.

Uma disciplina dos cursos de formação de docentes, que ensina regras comportamentais, ética e organização pessoal.

É uma etapa do processo de ensino e aprendizagem dedicada ao conhecimento das potencialidades do estudante, assim como de suas aptidões.

É uma forma de mostrar para o aluno o que ela ainda não aprendeu, impelindo-o a se dedicar mais aos estudos.

É uma ferramenta usada para entender como o processo de aprendizagem se desenvolve em cada indivíduo, dando ao professor a oportunidade de elaborar o seu planejamento adequando suas metodologias à condição de cada aluno.

É o único recurso do qual o professor dispõe para entender as demandas de seus alunos e, a partir das informações coletadas, elaborar seu plano de aula.

É um instrumento capaz de fornecer informações que vão orientar a prática docente no sentido de buscar, junto com o aluno, as alternativas necessárias para superar suas dificuldades.

Limitando sua capacidade de adquirir, reter ou utilizar os conhecimentos e informações, prejudicando o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes a esse processo.

Exigindo sua ausência da sala de aula para que possa ser atendido de forma especializada.

Causando danos irreversíveis ao seu potencial cognitivo.

Fazendo com que ele tenha a falsa impressão de que será privilegiado por ter tais dificuldades.

Impondo uma redução no grau de dificuldade de suas atividades para que ele possa acompanhar o restante da turma.

A escola não deve se preocupar em ensinar hábitos de higiene e cuidados corporais a seus alunos, pois isso não se insere no conceito de desenvolvimento pleno.

Muitas instituições entendem que práticas letivas voltadas para o conhecimento de hábitos de higiene e cuidados corporais se inserem no contexto escolar por proporcionar algum tipo de aprendizagem, mas se esquecem que cada segmento da sociedade tem seu papel na formação de um indivíduo e esse pertence à família e não à escola.

O autoconhecimento faz parte das aprendizagens que uma escola deve proporcionar a seus estudantes, mas apenas no que diz respeito ao seu desenvolvimento cognitivo, psíquico e emocional, não incluindo aspectos corporais.

A utilização dos espaços e tempos escolares para ensinar hábitos de higiene e cuidados corporais para as crianças também é uma forma de promover o seu desenvolvimento integral.

A escola precisa ensinar hábitos de higiene e cuidados corporais para cumprir a grade curricular da disciplina de ciências.

A distribuição dos tempos escolares não é responsabilidade da instituição, pois esta faz parte de um sistema maior que se preocupa em conduzir todas as escolas no mesmo ritmo.

O professor é o elo entre o aluno e a equipe gestora e, por conhecer as demandas de cada um dos lados, deve ser quem determina a organização dos tempos e espaços escolares.

A organização dos tempos e espaços escolares é uma tarefa que deve ser planejada de forma conjunta, pois toda a comunidade escolar deve ter como único objetivo a aprendizagem do aluno.

Uma instituição de ensino não pode ser engessada em padrões organizacionais, pois o processo criativo que a aprendizagem exige é algo que só sobrevive com liberdade de ser e de estar.

A escola é um espaço heterogêneo, com demandas distintas em seus setores, exigindo do gestor que organize os tempos e espaços escolares de forma a atender às necessidades de cada um deles.

Percebe a subjetividade como um obstáculo para a realização de avaliações que desejem imprimir o sucesso das aprendizagens

Percebe a subjetividade não como problema, mas como elemento a ser trabalhado positivamente pela equipe pedagógica.

Percebe a subjetividade como um entrave à qualificação do trabalho docente, pois a quantificação fica totalmente prejudicada.

Percebe a subjetividade como substitutiva da objetividade do processo avaliativo, portanto como algo que desqualifica os instrumentos.

Percebe a subjetividade como um componente do currículo oculto que deve ser desconsiderado na elaboração dos instrumentos avaliativos.

É correta apenas a afirmativa 1.

É correta apenas a afirmativa 3.

São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.

São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.

São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.

Baseada no trabalho do psicólogo suíço Jean Piaget, a metodologia construtivista tem como objetivo central o desenvolvimento da criança como pessoa, não apenas como aluno.

Conhecida como Educação Bancária, a metodologia freiriana propõe que todo indivíduo é agente da própria libertação à medida em que adquire conhecimento.

Desenvolvido pela italiana Maria Montessori, uma médica e pedagoga que viveu entre 1870 e 1952, a preocupação inicial da metodologia montessoriana é considerar a afetividade como algo a ser considerado no processo de ensino.

A metodologia Freinet foi idealizada pelo pedagogo Celéstin Freinet e é uma abordagem libertária, que coloca o aluno no centro do seu processo de ensino e aprendizagem.

Idealizada pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner, a metodologia de ensino Waldorf é uma abordagem que acredita que ensino e atividades corporais, manuais e artesanais ajudam no aprendizado e desenvolvimento do indivíduo. Esta metodologia de ensino divide os alunos em faixa etária, e desta forma, a escola não é seriada.

A principal importância da influência da família reside no fato de o lar e a vida familiar proporcionarem, através de seu ambiente físico e social, as condições necessárias ao desenvolvimento da criança.

É fator fundamental a parceria escola/família, pois são agentes de transformação em termos individuais e, coletivamente, favorecem a mudança de visão, ainda distorcida, que a sociedade tem à respeito do deficiente.

Não se deve misturar a educação familiar com a educação escolar no contexto da educação especial, pois uma pode atrapalhar a outra.

É fundamental a família constituir-se como base indispensável para a criança. A criança necessita intensamente do seu grupo familiar, e a criança com deficiência precisa ainda mais; dependendo dela intensamente.

Se a família do deficiente não buscar, desde pequenino, a estimulação precoce adequada, se não acreditar que pode desenvolver inúmeras habilidades e se o rotular como incapaz, irá se formando nele uma imagem "pequena" de seu valor, assim poderemos ter uma pessoa com autoestima baixa.

somativa – formativa

formativa – somativa

comparativa – diagnóstica

diagnóstica – formativa

somativa – comparativa

1 – 2 – 3.

3 – 2 – 1.

2 – 1 – 3.

1 – 3 – 2.

3 – 1 – 2.

F – V – F.

F – F – V.

V – V – V.

V – F – F.

F – F – F.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

Formativa.

Inclusiva.

Diagnóstica.

Somativa.

Autoavaliativa.

Trata-se da interação que deve ser construída entre o professor e o aluno no favorecimento da aprendizagem.

O foco da mediação deve ser a aprendizagem do conteúdo sequencial, linear e hierárquico.

Mediar a aprendizagem é conduzir os estudantes ao aprendizado — fazer eles pensarem, refletirem, criarem hipóteses e conclusões.

O foco deve ser no desenvolvimento da autonomia, cooperação e da inteligência do estudante.

Um professor mediador deve questionar, promover discussões, orientar a formulação de hipóteses e indicar os caminhos até as soluções.