Questões de Concurso
Sobre função social da escola e compromisso social do educador em pedagogia
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As escolas monásticas tinham como principal objetivo:
Segundo a pesquisadora espanhola Rocio Garcia-Carrion, “O que sabemos é que a escola é um reflexo da sociedade, e se a aprendizagem está vinculada ao contexto, então, nas localidades que têm dificuldades econômicas e sociais, habitualmente as famílias são o reflexo do que acontece nessas comunidades. Em comunidades cujo contexto é de pobreza ou desigualdade econômica, encontramos famílias em situação de desemprego e baixa alfabetização.”
Para realizar um trabalho produtivo com essas comunidades, a orientação está em:
Muitas escolas já fazem coleta de lixo seletiva. Essa é uma estratégia que pode funcionar como estratégia educativa. Para tanto, precisa fazer parte de um projeto mais amplo, com ações e debates integrados. Não adianta a escola ter os recipientes coloridos para separar o lixo, se:
Para Moran (in Moran, Masseto e Behrens, 2000), o papel fundamental do professor em relação às tecnologias de informação e da comunicação na educação é o de um orientador/mediador. Ele “é um pesquisador em serviço. Aprende com a prática e a pesquisa e ensina a partir do que aprende. Realiza-se aprendendo-pesquisando-ensinando-aprendendo”. Moran entende que “o professor, com o acesso a tecnologia telemática, ao integrar, de forma equilibrada, a orientação intelectual, a emocional e a gerencial, pode se tornar um orientador/gestor setorial
Na obra A prática educativa: como ensinar (2002), Zabala discute a necessidade de instrumentos teóricos que façam com que a análise da prática seja realmente reflexiva e resume esses instrumentos na função social do ensino e no conhecimento do como se aprende. O autor faz referência a quatro fontes do currículo: a sociológica ou socioantropológica, a epistemológica, a didática e a psicológica e adverte que “nem todas elas se situam no mesmo plano.” As fontes psicológica e didática, explica Zabala, estão estreitamente inter-relacionadas, e, “nesta perspectiva integradora, o conhecimento, que provém da fonte psicológica, sobre os níveis de desenvolvimento, os estilos cognitivos, os ritmos de aprendizagem, as estratégias de aprendizagem, etc., é essencial para precisar as referências que se devem levar em conta ao
Conforme Veiga, In: Veiga e Resende (Org.), 2008, o projeto pedagógico exige profunda reflexão sobre as finalidades da escola, associada “à explicitação de seu papel social e à definição de caminhos, formas operacionais e ações a serem empreendidas por todos os envolvidos com o processo educativo.” Esse projeto reflete a realidade da escola que é parte de um contexto mais amplo que tanto a influencia como pode ser influenciado por ela. Tal projeto deve constituir-se em tarefa comum da equipe escolar e, mais especificamente dos serviços pedagógicos, aos quais cabe o papel de
Rosangela Machado, em Educação especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas (2009), apresenta o desafio à reorganização dos serviços de educação especial de forma que seja complementar ao ensino regular e não um substitutivo. Com base na política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, que entende a escola como uma instituição em que cada aluno tem a possibilidade de aprender, a partir de suas aptidões e capacidades, a autora comenta que a proposta inclusiva reconhece “(...) o direito incondicional à escolarização – no ensino regular – de todos os alunos. Não existem, nessa proposta, dois sistemas paralelos: o regular e o especial. Todos devem ser escolarizados nas salas comuns do ensino regular; todavia, não é por isso que deixamos de garantir o atendimento educacional especializado (…)”. A autora, na mesma obra, citando Mantoan, coloca que esse tipo de atendimento, complementar e diferente do ensino escolar, é destinado a atender às especificidades dos alunos com deficiência, abrangendo principalmente instrumentos necessários
Para Celestino Alves Silva Jr. (In: Silva Jr. e Rangel (orgs.), 2007), as escolas não existem para ser administradas ou inspecionadas. Elas existem para que as crianças aprendam. Com isso, o autor quer demonstrar sua preocupação com a
Sofia Lerche Vieira, in Ferreira e Aguiar (2004), traz reflexões para “aprofundar os nexos entre a função social da escola, a gestão e a política educacional”, contribuindo para o debate sobre essa temática. A autora, apoiada em Libâneo e Cortella,
Mazzotta, a partir das contribuições de Mello (1991), ao analisar a função da educação escolar, afirma que (...) funções de outra natureza podem ser assumidas pela instituição escolar, pela imposição de contingências históricas e sociais, mas elas devem estar subordinadas à sua tarefa fundamental, que tem como eixo da organização da escola
Alguns professores, debatendo sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva que tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, mencionaram as garantias desse processo:
Professor Estênio falou da Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior.
Professora Kátia abordou o atendimento educacional especializado.
Professor José Carlos apontou a continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino.
E Professor Clésio reforçou a acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação.
Os professores que acertaram na colocação das garantias a serem proporcionadas pela educação especial numa perspectiva inclusiva são:
A LDB afirma, em seu art. 2º, que “a educação é dever da família e do Estado”, nesta ordem, o que leva muitos estudiosos a investigar os elementos que compõem essa parceria para potencialização do processo ensino-aprendizagem, por serem família e escola os principais contextos de desenvolvimento humano, e comunidade, o contexto geral em que todos estamos inseridos. Epstein (1989) desenvolveu a Teoria do Envolvimento Parental, que diz respeito à parceria efetiva entre família, escola e comunidade nos processos educacionais dos estudantes. O autor relaciona seis tipos de envolvimento para potencializar o desenvolvimento educacional dos alunos, sendo eles:
I - uma escola que prepara o aluno para o mundo, o mercado e a produção. II - uma escola que tem como função social preparar o aluno para a vida III – uma escola que trabalhe exclusivamente inovação e inclusão.
É correto afirmar sobre a função da escola o que está descrito nos itens:
I - uma escola que prepara o aluno para o mundo, o mercado e a produção. II - uma escola que tem como função social preparar o aluno para a vida III – uma escola que trabalhe exclusivamente inovação e inclusão.
É correto afirma sobre a função da escola o que está descrito nos itens:
I. Preparar o aluno para o exercício da cidadania.
II. Fazer com que o aluno se comporte como “acumulador de dados” e repita, mecanicamente o que o professor escreveu no quadro.
III. Relutar o domínio e utilização da tecnologia, em sala de aula, no processo de ensino-aprendizagem.
IV. Orientar e levar o aluno a aprender, descobrindo que ele tem potencialmente possibilidades efetivas de contextualizar em sua rotina cotidiana, o que aprendeu em sala de aula.
Estão corretas as assertivas:
I. Uma escola que prepara o aluno para o mundo, o mercado e a produção.
II. Uma escola que tem como função social preparar o aluno para a vida
III. Uma escola que trabalhe exclusivamente inovação e inclusão.
É CORRETO afirmar, sobre a função da escola, o que está descrito no(s) item(s):