Questões de Concurso
Sobre jogos e suas características: pedagógicos, de raciocínio e psicomotor em pedagogia
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I. Enquanto brincam, as crianças constroem conhecimentos e vivem relações sociais específicas, repletas de valores e significados. II. As brincadeiras de faz de conta possibilitam às crianças treinarem sua entrada no mundo adulto e expressarem suas vivências afetivas. III. Brincar permite à criança desenvolver algumas capacidades importantes, como a de viver sem regras ou linguagens.
Estão corretas as afirmativas:
I - Quando as crianças brincam livremente, o professor não deve interferir; assim, é uma boa oportunidade para ele descansar. II - Ele deveria se envolver com as crianças nas brincadeiras, partilhando a construção das regras e desta forma fortalecendo o vínculo entre elas.
Os “Jogos de Inteligência e Criatividade Tática” fazem parte do processo de aprendizagem tática, configurando como mais um pilar que deve ser oportunizado ao aluno a partir dos oito anos de idade. Nele, procura-se apresentar aos educandos jogos que tenham muita dinâmica, grande variabilidade de situações (táticas), alternância constante dos processos cognitivos de atenção–percepção–decisão, constituindo assim o conhecimento tático do jogo.
Analise as afirmativas a seguir.
Os “Jogos de Inteligência e Criatividade Tática”:
I. são jogos em que é necessário que o professor tenha presente as características das modalidades, em relação, por exemplo, às fases do jogo de basquetebol, como defesa / ataque e retorno defensivo ou contra-ataque. Na fase de compreensão tática, com o objetivo de defender ou de atacar, devem ser encontradas formas de criar ou diminuir o espaço de jogo.
II. enfatizam as exigências nos processos cognitivos de atenção, percepção, tomada de decisão, memória e reconhecimento de padrões.
III. são jogos que exigem do participante recorrer às formas de pensamento divergente e convergente, base da criatividade tática para encontrar soluções às situações do jogo.
Estão corretas as afirmativas:
“Apoiando-se sobre uma imagem negativa da criança, os jogos eram utilizados pelos adultos nas caricaturas políticas, divulgando a imagem de frivolidade e ridículo. Mais raras são as gravuras como a de Bruegel, que mostram em toda sua variedade os jogos tradicionais infantis presentes nos tempos passados. Atualmente, especialmente no campo da educação infantil, a perspectiva que predomina é a...”
Ao deparar-me com o vendaval poético das crianças de 1o grau, na época em que servi de animadora dos Ateliês de Literatura no Colégio Internacional de Curitiba, fiquei entre espantada e admirada com a ao comportamento negligente das pessoas frente aos prejuízos que podem ser causados pelo uso excessivo do celular. porosidade infantil diante do universo das palavras e do contato com o universo em geral. Não houve nenhum “abracadabra” mágico que servisse para provocar a expressão poética infantil. Se tive alguma contribuição nesta vivência, foi a de percebê-las curiosas, criado- ras, articuladoras e poetas. O privilégio de poder sintonizar-me poeticamente com as crianças e poder fruir momentos inesquecíveis de criação, percepção e descoberta no campo da poesia devo, sem dúvida alguma, à educação poética recebida nos primeiros anos de vida, no ambiente familiar.
Na sala de aula, tudo era motivo para o acontecimento poético surpreender-me: “(...) cai uma folha; algo passa voando / o que olham os olhos criado seja / e a alma do ouvinte tremendo esteja (...)”. A voz do poeta [Vicente Huidobro] parecia constatar comigo a atmosfera de criação e fruição poética em sala de aula. E, para que isso aconteça, apenas é necessário permitir que criança e palavra re-unam-se, na sala de aula, como era uma vez. E que o professor, mediador desse encontro, seja capaz de rememorar sua própria infância, que não é tão diferente da infância de poetas e escritores. O fascínio pelas palavras afeta indistintamente a todos os seres humanos.
O espaço para o exercício lúdico prestava-se para a intervenção espontânea e imprevisível dos alunos. Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.
(Glória Kirinus. Criança e poesia na Pedagogia Freinet. Adaptado)
13. Considere a passagem:
Numa oportunidade, diante do poema de Sidônio Muralha – “Quando um tatu / encontra outro tatu / tratam-se por tu...” –, um dos alunos recriou: “Quando um boi encontra outro boi, tratam-se por ‘oi’”.
Sobre a passagem, é correto afirmar que:
A dimensão simbólica representa a possibilidade de construção de imagens e a busca de sentidos e significados no mundo natural e sócio - cultural. Desse modo, é primordial para que a criança consiga representar o que percebe e atribua um significado similar ou distinto, portanto um instrumento que a auxilia a alcançar aprendizagens mais complexas. Assim, essa dimensão simbólica aparece de modo privilegiado, (SARMENTO,2004) Atribua valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as afirmativas a seguir.
( ) Na fantasia do real, que representa uma forma particular de compreensão do mundo.
( ) Na interatividade da forma da criança se relacionar com outras crianças.
( ) No processo de reiteração, o uso de tempo recursivo.
( ) Na fantasia do real, uma forma da criança transpor o mundo real, construindo - o de forma imaginativa.
( ) Como ludicidade, pura imaginação.
Assinale a alternativa que apresente, de cima para baixo, a sequência correta:
I - As brincadeiras e jogos envolvem a descoberta e a exploração de capacidades físicas e a expressão de emoções, afetos e sentimentos. II - A partir dos três anos, aproximadamente, os jogos com movimento são fonte de prazer, alegria e possibilidade efetiva para o desenvolvimento motor e rítmico. III - Deve-se cuidar para que os jogos e brinquedos não estimulem a imitação gestual mecânica e estereotipada que, muitas vezes, se apresenta como modelo às crianças. IV - A oferta permanente de atividades diversificadas em um mesmo tempo e espaço é uma oportunidade de propiciar a escolha pelas crianças. Organizar, todos os dias, diferentes atividades, tais como cantos para desenhar, para ouvir música, para pintar, para olhar livros, para modelar, para jogos de regras etc., não auxilia o desenvolvimento da autonomia. V- Alguns jogos e brincadeiras de parque ou quintal, envolvendo o reconhecimento do próprio corpo, o do outro e a imitação, podem se transformar em atividades da rotina.