Para esta abordagem, a criança carente de
auxílio apresenta dificuldade em suas funções
de contato e, assim, adota um comportamento
de defesa (expresso em retraimento, medo,
hostilidade, hiperatividade, dentre outros),
que consiste numa forma de ajustamento
criativo. Nesta ótica psicológica, o esforço
psicopedagógico apontaria para o
alargamento da consciência, amparando a
criança a redescobrir suas capacidades e
potencialidades. Descreve-se a abordagem: