Questões de Concurso Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia

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Q3069695 Pedagogia
    Posso pensar que os PCNs não inauguram um novo objeto para o ensino de português, eles mesmos se veem como uma espécie de síntese do que foi possível aprender e avançar nessas três últimas décadas a partir de questões do tipo: para que ensino o que ensino? Para quem se ensina? Em que ordem social isto acontece? A quais exigências da sociedade a escola pretende responder?

   A discussão sobre o ensino de língua portuguesa, nos PCNs, como também nas propostas curriculares estaduais produzidas nos anos 80, é orientada por fatores de caráter social, “externo” à própria disciplina como, por exemplo, a presença na escola de uma clientela diferente daquela que veio frequentando os bancos escolares até a década de 60; a questão da ordem social assumida a partir da década de 80 após anos de ditadura; e, pela constatação mais uma vez do fracasso da escola no enfrentamento de problemas relacionados à evasão, repetência e analfabetismo. No bojo das discussões um discurso voltado para uma “pedagogia sociológica”, cuja vertente dialético-marxista enfoca as contradições da escola democrática, seu desejo de transformação e de superação em busca da emancipação das camadas populares da sociedade.

     Por outro lado, o ensino de língua portuguesa passa a ser repensado por razões internas (inerentes ao desenvolvimento de novos paradigmas no campo das ciências e da linguagem) que orientam a discussão a partir de conhecimentos sobre quem ensina e quem aprende; sobre como se ensina e como se aprende; sobre linguagem e língua. Pesquisas na área interdisciplinar, como psicologia, sociologia, linguística, psicolinguística e sociolinguística, desencadeiam um esforço de revisão das práticas de ensino da língua, na direção de orientá-las para a ressignificação das noções de erro construtivo, de conflito cognitivo, de conhecimento prévio que o aluno traz para a escola, de construção do conhecimento de natureza conceitual através da interação com o objeto etc. Por outro lado, o campo das ciências da linguagem (em substituição ao estruturalismo e teoria da comunicação) aponta para a concepção da linguagem como forma de interação mediadora e constitutiva das relações sociais, para a percepção das diferenças dialetais, para a necessidade de se ensinar a partir da diversidade textual, para adoção das práticas de leitura e produção e de análise linguística em suas condições de uso e de reflexão como conteúdo da disciplina.

    Nesse discurso assumido pelos PCNs pode-se ler uma crítica velada e explícita ao ensino tradicional, entendido como aquele que desconsidera a realidade e os interesses dos alunos, a excessiva escolarização das atividades de leitura e de escrita, artificialidade e fragmentação dos trabalhos, a visão de língua como sistema fixo e imutável de regras, o uso do texto como pretexto para o ensino da gramática e para a inculcação de valores morais, a excessiva valorização da gramática normativa e das regras de exceção, o preconceito contra as formas de oralidade e contra as variedades não padrão, o ensino descontextualizado da metalinguagem apoiado em fragmentos linguísticos e frases soltas. Nessa perspectiva a finalidade do ensino de língua portuguesa, segundo o documento, deixa de ser exclusivamente o desenvolvimento de habilidades de leitura e de produção ou o domínio da língua escrita padrão, para passar a ser o domínio da competência textual além dos limites escolares, na solução dos problemas da vida como no acesso aos bens culturais e à participação plena no mundo letrado.


(FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. Ainda uma Leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/ Acesso em: agosto de 2024. Fragmento.)
Em uma turma do 9º ano, os alunos estão com dificuldades em aplicar corretamente as regras de concordância verbal e nominal. O professor de língua portuguesa decide implementar atividades que envolvem análise de textos, exercícios de reescrita e criação de frases que exigem atenção à concordância. De acordo com essa situação hipotética e com base nos PCNs, trata-se de competência que o professor está priorizando ao planejar as atividades: 
Alternativas
Q3069693 Pedagogia
    Posso pensar que os PCNs não inauguram um novo objeto para o ensino de português, eles mesmos se veem como uma espécie de síntese do que foi possível aprender e avançar nessas três últimas décadas a partir de questões do tipo: para que ensino o que ensino? Para quem se ensina? Em que ordem social isto acontece? A quais exigências da sociedade a escola pretende responder?

   A discussão sobre o ensino de língua portuguesa, nos PCNs, como também nas propostas curriculares estaduais produzidas nos anos 80, é orientada por fatores de caráter social, “externo” à própria disciplina como, por exemplo, a presença na escola de uma clientela diferente daquela que veio frequentando os bancos escolares até a década de 60; a questão da ordem social assumida a partir da década de 80 após anos de ditadura; e, pela constatação mais uma vez do fracasso da escola no enfrentamento de problemas relacionados à evasão, repetência e analfabetismo. No bojo das discussões um discurso voltado para uma “pedagogia sociológica”, cuja vertente dialético-marxista enfoca as contradições da escola democrática, seu desejo de transformação e de superação em busca da emancipação das camadas populares da sociedade.

     Por outro lado, o ensino de língua portuguesa passa a ser repensado por razões internas (inerentes ao desenvolvimento de novos paradigmas no campo das ciências e da linguagem) que orientam a discussão a partir de conhecimentos sobre quem ensina e quem aprende; sobre como se ensina e como se aprende; sobre linguagem e língua. Pesquisas na área interdisciplinar, como psicologia, sociologia, linguística, psicolinguística e sociolinguística, desencadeiam um esforço de revisão das práticas de ensino da língua, na direção de orientá-las para a ressignificação das noções de erro construtivo, de conflito cognitivo, de conhecimento prévio que o aluno traz para a escola, de construção do conhecimento de natureza conceitual através da interação com o objeto etc. Por outro lado, o campo das ciências da linguagem (em substituição ao estruturalismo e teoria da comunicação) aponta para a concepção da linguagem como forma de interação mediadora e constitutiva das relações sociais, para a percepção das diferenças dialetais, para a necessidade de se ensinar a partir da diversidade textual, para adoção das práticas de leitura e produção e de análise linguística em suas condições de uso e de reflexão como conteúdo da disciplina.

    Nesse discurso assumido pelos PCNs pode-se ler uma crítica velada e explícita ao ensino tradicional, entendido como aquele que desconsidera a realidade e os interesses dos alunos, a excessiva escolarização das atividades de leitura e de escrita, artificialidade e fragmentação dos trabalhos, a visão de língua como sistema fixo e imutável de regras, o uso do texto como pretexto para o ensino da gramática e para a inculcação de valores morais, a excessiva valorização da gramática normativa e das regras de exceção, o preconceito contra as formas de oralidade e contra as variedades não padrão, o ensino descontextualizado da metalinguagem apoiado em fragmentos linguísticos e frases soltas. Nessa perspectiva a finalidade do ensino de língua portuguesa, segundo o documento, deixa de ser exclusivamente o desenvolvimento de habilidades de leitura e de produção ou o domínio da língua escrita padrão, para passar a ser o domínio da competência textual além dos limites escolares, na solução dos problemas da vida como no acesso aos bens culturais e à participação plena no mundo letrado.


(FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. Ainda uma Leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/ Acesso em: agosto de 2024. Fragmento.)
Na escola estadual Nova Geração, os professores de língua portuguesa estão revisando o currículo à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O objetivo é tornar o ensino mais relevante e adaptado às necessidades sociais contemporâneas. Os professores se deparam com questões sobre como ensinar a disciplina de forma que responda às demandas da sociedade atual, levando em consideração tanto fatores sociais quanto avanços nas ciências da linguagem. Considerando o caso hipotético apresentado, refere-se a uma ação que os professores podem implementar para alinhar seu ensino às diretrizes dos PCNs:
Alternativas
Q3069589 Pedagogia
Como a nossa sociedade sofre um ritmo intenso de modificações, a escola e o ensino de história em especial têm de acompanhar esse processo sob pena de transmitir conhecimentos já ultrapassados. Para isso, deve incorporar os temas e as inovações tecnológicas com que os alunos já lidam no seu cotidiano. Constitui-se, hoje, para os educadores do ensino fundamental e médio, um desafio muito grande ensinar alunos que têm contato cada vez maior com os meios de comunicação e sofrem a influência da televisão, rádio, jornal, videogames[...], computador, redes de informações etc. Discutir a respeito da utilização das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação(TICs) no ensino de história não chega a ser uma novidade. Como nas demais áreas constituintes do currículo escolar, o campo da história tem sido objeto de estudos, que procura defender a utilização dos recursos tecnológicos como importante meio na busca de uma melhor realização do processo de ensino-aprendizagem, desde que: 
Alternativas
Q3069585 Pedagogia
Trabalhar com teoria e metodologia em sala de aula pode se tornar um fardo tanto para o professor quanto para o aluno, se o docente não pensar as definições operacionais que visem à escola e ao entendimento do aluno, conforme a sua vivência e seu meio. Os conceitos devem ser trabalhados a partir de um acontecimento histórico que convide o aluno a reflexão: [...] ao fazer leituras a respeito dos presidentes chilenos do século XX, o aluno deverá ser capaz de efetuar nomeações a partir de dois conceitos: regimes democráticos e regimes autoritários. Ao fazer esse exercício teórico, ele vai entrar em contato com as diferentes possibilidades de interpretação, ou de construção, do fato histórico.

(SEFFNER, 2000:261.)

O tratamento de fontes históricas é válido para ajudar nessa reflexão teórica. Pensando numa hipótese de prática especificamente nesse quesito (fontes históricas), para trabalhar as diferentes possibilidades de interpretação, ou de construção do fato histórico, podemos apontar como correta a seguinte atitude:
Alternativas
Q3069583 Pedagogia
O cinema não deve ser visto apenas como mais um recurso didático-pedagógico, mas também como forma de socialização, assim como a educação. Nesse sentido e, ainda, seguindo o que afirmam os PCNs: “a história não é ensinada apenas no espaço escolar, os alunos têm acesso a inúmeras informações e imagens transmitidas por diversos meios – rádio, livros, enciclopédias, jornais, revistas, televisão, cinema, vídeo e computadores –, que também difundem personagens, fatos, datas, cenários e costumes que os instigam a pensar sobre diferentes contextos e vivências”.

(MOCELLIN, 2003, p. 11.)

Uma série de obras e teorias embasam teoricamente o uso de filmes em sala de aula e destacam sua importância. Essa mídia, entre outras, pode e deve ser usada pelo professor de história, pois:
Alternativas
Q3069582 Pedagogia
De acordo com Mosquera (2012), “Qualquer pessoa pode ser o orientador inicial do aluno cego, desde que esteja disposta a passar cerca de três horas semanais motivando e ensinando os procedimentos básicos para o aprendizado de algumas técnicas [...]”. Sobre os aspectos importantes a serem considerados na orientação de um estudante cego ou com deficiências visuais, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Ter conhecimento do diagnóstico médico e das atuais condições psicomotoras do aluno, se a deficiência é congênita ou adquirida, causa e qual a experiência motora anterior do aluno.
( ) Saber inicialmente quais são as maiores dificuldades de deslocamento do aluno: andar com desequilíbrio, perder-se com facilidade, medo e não ter motivação para arriscar alguns passos sozinho.
( ) Apresentar a escola mostrando seus pontos principais e fazendo referências a objetos fixos de cada local, sendo que todos os percursos da escola devem ser seguidos de uma referência fixa.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3069581 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, __________ os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade ______________________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q3069580 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica, na modalidade Educação Especial, o projeto pedagógico da escola de ensino regular deve institucionalizar a oferta do AEE, prevendo na sua organização:

I. Sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos.
II. Matrícula no AEE apenas para alunos matriculados no ensino regular da própria escola.
III. Cronograma de atendimento aos alunos.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3069578 Pedagogia
Segundo Kleina (2012), “Ao trabalharmos com alunos com necessidades educacionais especiais, temos de considerar que esses alunos poderão ter dificuldade em usar alguns dos recursos didáticos, e, por esse motivo, teremos de adaptá-los de acordo com as necessidades dos educandos”. São adaptações para estudantes com deficiência físico-motora, EXCETO:
Alternativas
Q3069577 Pedagogia
Segundo Budel e Meier (2012), “As pessoas com um comprometimento intelectual, neurológico, sensorial ou social grave têm, pelo que temos observado, muita dificuldade em adaptar-se às condições de aprendizagem da escola [...]”. A respeito dos fatores que dificultam a adaptação às condições de aprendizagem desses estudantes no meio escolar, analise as assertivas abaixo:

I. A equipe escolar apresenta despreparo técnico-pedagógico, apesar de a comunidade escolar apresentar preparo emocional e afetivo.
II. Ausência de apoio governamental em todas as esferas.
III. A decisão de estar em uma rede regular ou especial, na maioria das vezes, não leva em consideração a vontade própria do estudante.

Quais estão INCORRETAS?
Alternativas
Q3069576 Pedagogia
A respeito da teoria da modificabilidade cognitiva estrutural, fundamentada na premissa universal de que “todo ser humano é modificável”, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3069573 Pedagogia
Segundo Silva (2012), “Contribuiu para a evolução da Educação Especial ao desenvolver um programa de treinamento para crianças com deficiência mental nos internatos de Roma. Em seu programa de treinamento, havia ênfase para a autoaprendizagem por meio do uso de materiais didáticos que incluíam, entre outros, blocos, encaixes, recortes, objetos coloridos e letras em relevo [...]. Desenvolveu seu trabalho inicialmente com crianças com deficiência cognitiva e mostrou que elas poderiam aprender por meio de experiências concretas, quando expostas a ambientes ricos em materiais passíveis de manipulação”. O trecho refere-se ao(à):
Alternativas
Q3069432 Pedagogia
São fases a serem levadas em consideração tanto da produção do conhecimento, como no direcionamento do ensino e da aprendizagem, sob o ponto de vista da Pedagogia Escolanovista: 
Alternativas
Q3069431 Pedagogia
Qual ramo da ciência da linguagem passou a orientar muitos(as) educadores(as) no ensino da Língua Portuguesa e se ergue sob três pilares: 1) o relativismo cultural; 2) a heterogeneidade inerente ao sistema (a língua); e 3) o foco no uso da língua, o que representa uma ruptura com os cânones linguísticos tradicionais?
Alternativas
Q3069430 Pedagogia
À luz de uma das principais tendências pedagógicas brasileiras, o automatismo é de suma importância para o aprendizado. De acordo com Saviani (2008, p. 19) “é preciso entender que o automatismo é condição da liberdade e que não é possível, ser criativo sem dominar determinados mecanismos. Isso ocorre com o aprendizado nos mais diferentes níveis e com o exercício das atividades também as mais diferentes. Por isso, é possível afirmar que o aprendiz, no exercício daquela atividade que é objetivo da aprendizagem, nunca é livre. Quando ele for capaz de exercê-la livremente, nesse exato momento ele deixou de ser aprendiz”. Esta é uma das posições firmadas pela seguinte concepção didático-curricular: 
Alternativas
Q3069429 Pedagogia

Considere as características do método a seguir descritas e marque a alternativa que contenha corretamente o seu nome:

“Os materiais didáticos difundidos nesse período compreendem caixas para ensino das cores e das formas, gravuras, coleções, objetos variados de madeira, aros, linhas, papéis etc. em substituição ao velho livro de textos para serem memorizados. Mas a chave para desencadear a pretendida renovação é a adoção de um novo método: concreto, racional e ativo, denominado ensino pelo aspecto, lições de coisas [...]” 

(VALDEMARIN, 2014, p. 87).

Alternativas
Q3069428 Pedagogia
Defendeu Johann Heinrich Pestalozzi, ao falar do propósito de sua educação, que os alicerces de qualquer trabalho pedagógico que se queriam bem-sucedido são:
Alternativas
Q3068752 Pedagogia
Analise os excertos abaixo:
Excerto I.A elaboração de projetos é uma forma de organização didática inadequada para se trabalhar com o eixo: criança, sociedade e meio ambiente, devido à baixa diversidade de conteúdos que ele oferece, e o fato de não poder ser interdisciplinar.
Excerto II.A articulação entre as diversas áreas que compõem o eixo: criança, sociedade e meio ambiente é um dos fatores importantes para a aprendizagem dos conteúdos propostos. Por exemplo, a partir de um projeto sobre animais, o professor pode ampliar o trabalho, trazendo informações advindas do campo da História ou da Geografia.
Fonte: Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

Sobre os excertos, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3068747 Pedagogia
Aos alunos atendidos pela Educação Especial, principalmente após a Declaração de Salamanca estabeleceu-se como princípio que as escolas do ensino regular devem educar todos os alunos e chamou atenção do ensino regular para:
Alternativas
Q3068746 Pedagogia
O Projeto Político Pedagógico de uma escola, conforme as Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil é elaborado num processo coletivo, portanto, avalie essa participação no processo referente à (aos):
I.Direção.
II.Comunidade escolar.
III.Professores.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
5761: A
5762: D
5763: C
5764: C
5765: D
5766: D
5767: B
5768: C
5769: C
5770: A
5771: B
5772: B
5773: A
5774: C
5775: D
5776: B
5777: C
5778: E
5779: D
5780: A