Questões de Concurso
Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia
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A raça de lama
Dizem que Nü Gua saiu do céu para viver na terra depois da separação dos céus e da terra e da criação das colinas, rios, animais e plantas. O seguinte mito relata como ela formou a raça humana com lama. Depois de algum tempo na terra, Nü Gua sentiu-se solitária e percebeu que ainda faltava algo no mundo. Certo dia, ela viu seu reflexo em um lago e teve uma ideia. Pegou um punhado de lama e moldou-o como uma cópia diminuta de si mesma: o primeiro humano. Quando a deusa pôs a criatura no chão, esta imediatamente ganhou a vida e começou a gritar e a dançar de alegria. Satisfeita com sua obra, Nü Gua pegou mais lama e fez uma grande quantidade de pessoas. Elas saíram vagando pela região, mas ela sempre podia ouvir suas vozes e nunca mais se sentiu sozinha.
A deusa logo percebeu que para povoar o mundo todo teria de produzir pessoas com mais rapidez e eficiência. Mergulhou uma vinha numa lama aquosa e golpeou-a de leve, de forma que a lama voou em todas as direções. Cada gota de lama se tornou mais um ser humano. Nü Gua logo povoou o mundo e pôde descansar de suas tarefas. Mais tarde, quando algumas pessoas envelheceram e morreram, ela ensinou os humanos a se reproduzir e criar filhos.
WILLIS, Roy. Mitologias . São Paulo: Publifolha, 2007.

Disponível em: https ://content.time.com/time/spec ials /pac kages - /artic le/0,28804,2066721_2066724_2066718,00.html. Aces so em: 12 nov. 2024.
Em relação a esse mito, analise as afirmativas abaixo.
I O papel da serpente neste mito é o mesmo que o da serpente na narrativa de Adão e Eva.
II O mito em questão conta ainda com a presença da solidão divina – outra semelhança que está presente em cosmogonias como a dos mitos indianos.
III Só se pode falar em Mito da Criação a partir do mundo greco-romano, porque toda a construção filosófica ocidental é inspirada nele.
IV Esse mito faz parte de um conjunto de narrativas sobre a criação dos primeiros homens, que utiliza o elemento “barro” como parte da característica física do homem primordial, assim como acontece na Epopeia de Atrahasis.
Das afirmativas, estão corretas
Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar E nessa ida, quando saio pra trabalhar Eu levo flores pra São Jorge e Iemanjá Iemanjá, Iemanjá É mamãe sereia, é a rainha do mar Iemanjá, Iemanjá
É mamãe sereia, é a rainha do mar Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar E nessa ida, quando saio pra trabalhar Eu levo flores pra São Jorge e Iemanjá Iemanjá, Iemanjá É mamãe sereia, é a rainha do mar Iemanjá, Iemanjá É mamãe sereia, é a rainha do mar Iemanjá, Iemanjá
As cirandas fazem parte do repertório cultural e mantêm viva a memória ancestral e religiosa brasileira. Nesse contexto,
A descida ao mundo dos mortos (katábasis entre os gregos, descensus entre os latinos) é um expediente ou um topói longevo que remonta aos antigos mesopotâmicos e egípcios. Sabemos disso desde o século XIX, quando arqueólogos desenterraram plaquinhas com cuneiformes e exploraram câmaras funerárias de antigos faraós. Episódios como a descida de Ishtar ao Kurnugu, a trajetória da barca solar e a batalha contra as forças do caos durante as horas noturnas, a catábase dos heróis gregos e romanos em busca de informações junto aos mortos, a viagem de Dante Alighieri pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, permitem que o estudioso se aproxime de descrições do mundo ctônico, do Hades, dos infernos, e consiga vislumbrar as expectativas e projeções datadas de uma determinada cultura, afinal, as características do além dizem muito sobre a maneira como esses povos concebiam a existência, o comportamento dos vivos e, portanto, o sentido da vida.
(Fragmento retirado de: FELIPE; Cleber Vinic ius do Amaral; SILVA, Frederico de Sousa. Apresentação. Revista de Estudos de Cultura da UFS. Univers idade Federal de Sergipe. - v. 7 n. 18, (Jan./Jun. 2021) – São Cris tóvão: Univers idade Federal de Sergipe, 2015. p.7-9).
Com base no fragmento, analise as afirmativas abaixo.
I As narrativas cujos personagens descem ao mundo dos mortos (katábasis entre os gregos, descensus entre os latinos) permitem ao cientista da religião e, por conseguinte, ao docente do Ensino Religioso, uma compreensão das descrições culturais de como os povos concebem o mundo dos mortos a partir da condição humana e das próprias percepções do mundo da vida.
II Algumas das narrativas relacionadas à jornada ao Mundo Inferior são a História de Perséfone e Hades bem como o mito nórdico de Baldur.
III As narrativas de jornada ao Mundo Inferior sempre terminam com os personagens mortos.
IV As narrativas de jornada ao Mundo Inferior são sempre mitos e seus personagens vivem uma experiência de encontro com o Deus Guaraci.
Das afirmativas, estão corretas
[...] a inserção do ER como componente curricular nesse documento, assim como a homologação pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) das DCNs de CRE, revelaram-se como estratégias político-pedagógicas para a construção de currículos e para a formação docente em ER, atentas ao estatuto laico do Estado, ao caráter plural de constituição da sociedade brasileira e aos direitos de liberdade de consciência e de crença, assegurados pela Constituição Federal de 1988.
(RODRIGUES, Elisa. Formação de profes sores (as ) para o ens ino religioso reflex ivo: perspec tivas a partir da BNCC e das DCNs para licenc iaturas em Ciênc ias da Religião. Em Aberto. Bras ília, v. 35. n. 114. p.39-60. maio/agos 2022.)
Acerca dessa temática, depreende-se que os docentes de ensino religioso possuem identidades que se vinculam ao

Ao atualizar a proposta pedagógica explorada no material didático indicado na ilustração para uma proposta embasada na BNCC do Ensino Religioso (2018), serão avaliados os seguintes objetos de conhecimento:

As regras contidas na Roda do Dharma simbolizam

Disponível em: (https ://oeco.org.br/notic ias /frases -domeio-ambiente-raoni-metuk tire-cac ique-kayapo-05-12-2019). Aces so em: 20 nov. 2024.
Expressa há cinco anos, a frase do Cacique Raoni reflete