Questões de Concurso Sobre teorias e práticas para o ensino de história em pedagogia

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Q2345776 Pedagogia

Analise as imagens a seguir. 


Imagem associada para resolução da questão


Foto da embarcação Bibby Stockholm, ancorada no porto de Portland no Reino Unido que, no ano de 2023, hospedou os imigrantes que chegaram ao país. 



Imagem associada para resolução da questão


Foto de Ellis Island, ilha em Nova Iorque que recebeu durante os séculos XIX e XX imigrantes que chegavam à cidade. Serviu como lugar para o cumprimento de quarentenas, inspeções médicas e de asilo para imigrantes. 


O docente propôs a análise das duas fotos como atividade didática sobre o mundo contemporâneo, tendo os processos migratórios como objeto de estudo. 



A respeito dessa atividade, assinale a afirmativa correta. 

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Q2345747 Pedagogia

Já faz certo tempo que se abriram novas possibilidades documentais, que vêm expandindo a noção de arquivo e de acervo. Para além das bases escritas, se arrisca produzir novos conhecimentos a partir da análise de moedas, lápides, objetos de cultura material de uma maneira geral, fontes literárias, obras de teatro, telas, esculturas, imagens de jornal, cartazes, caricaturas e, tomando um lugar cada vez mais importante, fotografias. No entanto, vale a pena acentuar como continuamos encontrando um lugar “subalterno” para esse tipo de material, como se existisse uma hierarquia interna às fontes: em primeiro lugar os registros escritos, em segundo (e de maneira distanciada) as imagens. Mas penso que é chegada a boa hora de “lermos imagens” em sentido paralelo ao que destrinchamos um documento amarrotado, um texto clássico, um documento cartorial, uma notícia de jornal.


Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia. Lendo e agenciando imagens: o rei, a natureza e seus belos naturais. Sociologia & Antropologia, v. 4, 2014.



Com base no trecho, o uso de fotografias como documentos históricos permite 

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Q2344320 Pedagogia
“As conquistas exteriores tanto quanto a navegação, o desvio da tradição imperial assim como o expansionismo ibérico, as ambições universalistas do cristianismo, a ostentação das riquezas contribuíram assim para forjar uma outra abordagem do mundo, doravante concebido como um conjunto de terras ligadas entre si e submetidas a um mesmo príncipe. A mobilização dos imaginários nutriu-se também das esperanças messiânicas e milenaristas que sustentam os empreendimentos de Cristóvão Colombo, as políticas dos reis Católicos e do rei de Portugal, dom Manuel, antes de aflorar nas especulações ligadas à figura imperial de Carlos Quinto e a de seu sucessor.”
(GRUZINSKY, Serge. As quatro partes do mundo: História de uma mundialização. Belo Horizonte: UFMG; São Paulo: EDUSP. 2014. p. 91).


Ao propor uma aula sobre o Renascimento europeu, o professor seleciona e distribui o trecho acima entre os alunos para iniciar o debate. Tendo como referência o texto, o objetivo traçado pelo professor é 

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Q2344319 Pedagogia
“O discurso pedagógico da atualidade defende por unanimidade, em nível nacional e internacional, o compromisso com ideias ou objetivos educacionais, tais como desenvolver o pensamento autônomo, aprender a enfrentar os problemas da vida social, superando-os em casa, no trabalho, no mundo ao redor, tomar iniciativas, expressar pensamentos e ideias, saber ouvir e trabalhar em grupo. A meta principal da educação resume-se, então, em formar pessoas completas, jovens capazes de viver a própria vida por inteiro.”
(AMARAL, Maria Nazaré de Camargo Pacheco. Ciências do espírito: relações entre história e educação. In: GONÇALVES. Marcia de Almeida; ROCHA, Helenice; REZNIK, Luis; MONTEIRO, Ana Maria. Qual o valor da História Hoje? Rio de Janeiro: FGV, 2012. p. 61). 

“A abertura a uma história mais plural foi reclamada pelos países que vivenciaram, no século XX, transformações estruturantes. No Brasil, por exemplo, o final do século XX impôs transformações profundas à sociedade. A área de ensino de História surgiu no final dos anos 1970 e início dos anos 1980 no período de abertura política e do processo de redemocratização do país. Foi diante desse contexto de vivência democrática que cresceu o sentimento de insatisfação com o modelo escolar-acadêmico, que pregava a ideia de um ensino submisso e subserviente ao poder de estado. A democracia exigia indivíduos ativos e críticos para que seu projeto inclusivo pudesse existir.”
(RIBEIRO, Renilson Rosa; SANTOS, Amauri, Júnior da. Historiografia escolar e Historiografia acadêmica: relações possíveis na produção do conhecimento sobre ensinar e aprender História. In: ANDRADE, Juliana Alves de; PEREIRA, Nilton Mullet. Ensino de História e suas práticas de pesquisa. São Leopoldo: Oikos, 2021. p. 24) 

O diálogo entre a História acadêmica e o ensino de História tem contribuído para a reflexão teórica sobre a pesquisa em história e seu ensino.

A partir da leitura dos textos sobre pedagogia e o ensino de História, é correto afirmar que a aproximação entre eles está relacionada à
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Q2344317 Pedagogia
Imagem associada para resolução da questão


Extraído de: CAIMI, Flávia Eloiza. Cultura, memória e identidade: o ensino de história e a construção de discursos identitários. In: SILVA, Cristiane Bereta da; ZAMBONI, Ernesta. Ensino de História, memórias e culturas. Curitiba, PR: CRV, 2013, p.23 

A professora de História elabora um plano de aula sobre a relação entre sociedade civil e Estado durante a ditadura civil-militar brasileira. Para desenvolver a proposta pedagógica a ser aplicada em uma turma do nono ano de ensino fundamental, a professora propõe utilizar a imagem acima como recurso didático.
Nesse caso, é correto afirmar que a professora propõe como objetivo tratar de questões referentes
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Q2344316 Pedagogia
A experiência com a aprendizagem temporal e histórica que pautaram meu processo de escolarização, bem com o de minha colega – ambas com mais de 40 anos – é sensivelmente distinta daquela vivenciada por minha filha e duas colegas, hoje alunas do sexto ano do ensino fundamental. Por um lado, essa vivência é pautada por um cenário historicamente novo, engendrado pela nova conformação das tecnologias de informação e comunicação que provocam no indivíduo um presentismo fugaz, acompanhado pela experimentação constante da simultaneidade como marca temporal central.
(MIRANDA, Sonia Regina. Aprender e ensinar o tempo histórico em tempos de incertezas. In: GONÇALVES. Marcia de Almeida; ROCHA, Helenice; REZNIK, Luis; MONTEIRO, Ana Maria. Qual o valor da História Hoje? Rio de Janeiro: FGV, 2012. p. 243)

A partir da análise do texto, é correto concluir que 
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Q2344315 Pedagogia
“Algumas características também acompanham essa narrativa oficial do Brasil como colônia: a exploração de recursos naturais na colônia para manufaturas na metrópole, o plantation como modo de produção baseado monocultura em latifúndios com uso da mão de obra escrava, que, por sua vez, iniciou-se pela escravidão dos nativos da terra – e, em segundo essa versão, após concluírem que os índios “não eram bons para o trabalho”, iniciou-se a importação de mão-de-obra de imigrantes para ocuparem os postos de trabalhos assalariados, a fim de criar um mercado consumidor dos produtos manufaturados que provinham das fábricas, do processo de industrialização.” 
(MENEZES, Paula Mendonça. Outros tesouros das Minas Gerais. In: PIMENTA, Angelise Nadal e MENEZES, Paula Mendonça. Firmando o pé no território.: temática indígena em escolas. Rio de Janeiro: Pachamam, 2020. p. 46)

A narrativa histórica oficial possui marcadores históricos, o que o texto explicita. O tipo de narrativa descrito no fragmento foi comumente usada nos livros didáticos e sua consolidação pode ser explicada, em grande parte, pelo seguinte aspecto:

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Q2344314 Pedagogia
“A utilização de fontes documentais no ensino de história não é recente, elas já foram utilizadas nos mais antigos manuais e livros didáticos. Estes compêndios reproduziam a concepção de documento histórico dos historiadores positivistas, pois priorizavam o documento escrito como única fonte possível para se conhecer o passado.”
(HORN, Geraldo Balduíno; GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de História e seu currículo: teoria e método. Petrópolis, RJ: Vozes. 2013. p. 131-132) 

Para a analisar as mudanças no uso do documento histórico nas aulas de história na educação básica, devemos considerar o fato de que

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Q2344313 Pedagogia
“Entre 1776 e 1825, a Europa perdeu a maior parte de suas colônias americanas devido a uma série de revoluções, movimentos de independência e rebeliões. Os afro-latinos tinham desempenhado um papel preponderante na constituição dos impérios ibero-hispânicos. Haviam servido não só como mão-deobra escrava, mas também enquanto tripulantes, exploradores, oficiais, colonos, proprietários de terra e, em certos casos homens livres e senhores de escravos. Quando da dissolução dos impérios e dos levantes anticoloniais ao longo do século XIX, voltamos a encontrá-los em diversos papéis, seja como soldados, seja a encabeçar movimentos políticos. Com as estruturas imperiais do mundo Atlântico arruinadas e substituídas pelos Estados-nações, as relações entre as colônias e a metrópole sofreram alterações. Uma classe de brancos crioulos se implantou e consolidou sua influência. As velhas questões de heterogeneidade, diferença e liberdade foram ressuscitadas, ao passo que as novas elites se aproveitaram da ideologia da mestiçagem para negar e desqualificar a questão racial. A contribuição dos afro-latinos e dos escravos negros para o desenvolvimento histórico da América do Sul acabou sendo, se não apagada, pelo menos severamente ocultada.”
(MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: n-1 edições, 2018. p. 37)

As ideias presentes no texto propõem uma abordagem inovadora para a compreensão dos processos históricos da independência das colônias ibéricas na América Latina. Essas ideias podem ser explicitadas quando o professor

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Q2344311 Pedagogia
“As discriminações e refinamentos de Dante em sua poética percepção do islã são um exemplo da inevitabilidade esquemática, quase cosmológica, com que este e os seus representantes designados são criaturas da percepção geográfica, histórica e acima de tudo moral do ocidente. Os dados empíricos sobre o Oriente ou sobre qualquer das suas partes contam muito pouco; o que importa e é decisivo é o que venho chamando de visão orientalista, uma visão que, de maneira alguma, está confinada ao estudioso profissional, mas é antes propriedade comum de todos os que pensaram sobre o Oriente no Ocidente.” 
(SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 79)

Ao elaborar um plano de aula sobre as relações entre as sociedades islâmicas e as sociedades europeias, tendo como referência o conceito de orientalismo de Edward Said, o/a professor/a de História dos Anos Finais do ensino Fundamental II cumpre a seguinte proposta da Base Comum Curricular:
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Q2344309 Pedagogia
“Para Baku fui com um grupo de uns vinte estudantes, a maioria latino-americanos, em uma excursão a passeio, organizada pela universidade. Após chegarmos ao aeroporto Vinukovo, de Moscou, e resolvida a questão das passagens, passamos para a pista, onde estavam estacionados vários aviões modernos, mas nós continuamos caminhando até chegarmos ao avião turbo hélice gigante que nos levaria direto para Baku. Ficamos um pouco frustrados, pois queríamos viajar em um avião mais moderno. Depois de algumas horas de voo, chegamos a Baku, no Cáucaso, onde a população é majoritariamente muçulmana. Assim, conhecemos o lado asiático da União Soviética. Bem diferente de Moscou, principalmente para nós brasileiros que não estávamos acostumados com as tradições do islamismo seguida pela maioria da população naquela região.” 
(MASSENA, João. Kanimambo: autobiografia de João Massena. Rio de Janeiro: Letra capital, 2017).

O ensino sobre as ditaduras no Brasil tem se fundamentado nos aspectos relativos às torturas contra opositores políticos ou à economia brasileira durante a ditadura civil militar. Com o fito de propor uma abordagem diferente, um professor de História do ensino fundamental planeja uma aula que tem como fonte histórica o depoimento de João Massena. Tendo como referência a biografia do personagem, a abordagem a ser elaborada e proposta pelo professor pode tratar

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Q2344305 Pedagogia
“Essa História cívico-patriótica, particularmente a escolar, teve bastante sucesso comercial e pedagógico, havendo excelentes estudos que se debruçam sobre essa duradoura literatura, que dá espaço especial à língua, à história, e à geografia do Brasil. Entretanto, são ainda poucos os estudos que priorizam o que chamo de escrita da história ensinável para um grande público, que também floresceu na Primeira República e foi se conformando, numa matriz narrativa da história do Brasil, que contribuiu decisivamente para o enquadramento de uma memória histórica da nação.” 
(GOMES, Angela de Castro. Escrita da História, usos políticos do passado e republicanismo no Brasil da Primeira República. In: ROCHA, Helenice; MAGALHÃES; Marcelo (orgs). Em defesa do ensino de História: a democracia como valor. Rio de Janeiro: FGV, 2022. p. 180)

“O que faz portanto com que a história seja, no fim do século XIX, uma matéria ensinável de pleno direito é inseparavelmente um método científico, uma concepção da evolução e ainda a eleição de um campo de estudos ao mesmo tempo cronológico e especial. As regras elementares da ars antiquaria codificadas pelos positivistas, entram no ensino secundário por intermédio de um consenso provisório quanto ao seu sentido de história. Para chegar a esse consenso, Lavisse e Seignobos retomam os dois temas da história filosófica desde o século XVIII: a história é a nação; a história é a civilização.”
(FURET, François. A oficina de História. Lisboa: Gradiva. n/d. p. 133)

Ao analisar os dois textos, podemos concluir que a História ensinável foi marcada por uma função social e política de

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Q2344302 Pedagogia
“Agora é preciso mostrar que, nos campos econômico, político, social e cultural não há, no século XVI, e de fato até meados do século XVIII, mudanças fundamentais que justificassem a separação entre Idade Média e um período novo, diferente, que seria o Renascimento.” 
(LE GOFF, Jacques. A História deve ser dividida em pedaços? São Paulo: UNESP, 2015. p. 97)

O(A) professor(a) de História propõe um plano de aula sobre o período entre os séculos XVI e XVIII, com ênfase nas continuidades das sociedades medievais existentes, tendo como referência a concepção de Le Goff sobre a longa Idade Média.
Nesse sentido, o tema mais adequado para tratar o período entre os séculos XVI e XVIII como uma longa continuidade é

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Q2344298 Pedagogia
“Não se manda uma criança à escola para que lá se repitam exatamente os valores familiares e religiosos. É certo que aqui temos um terreno de enfrentamentos, mas vale lembrar que a tarefa da escola é dupla: alfabetização científica e sociabilidade do espaço público. As razões de ordem científica - por exemplo, aquelas ligadas à saúde sexual e reprodutiva – podem não coincidir com valores familiares e religiosos sobre o mesmo tema. A sociabilidade no espaço público – que contempla igualdade de tratamento entre homens e mulheres – pode colidir com crenças e moralidade religiosa, que, muitas vezes, naturalizam uma ‘posição inferior’ das mulheres. Mas, repetimos, é para isso que se vai à escola, para a ampliação de horizontes, e não para a simples confirmação de expectativas trazidas da família ou outros ambientes.”
(SEFFNER, Fernando. Três territórios a compreender, um bem precioso a defender: estratégias escolares e Ensino de História em tempos turbulentos. In: MONTEIRO, Ana Maria; RALEJO, Adriana. Cartografias da Pesquisa em ensino de História. Rio de Janeiro: Mauad X, 2019. p. 23)


Tendo como referência a reflexão do autor sobre o lugar da escola na educação dos jovens, é correto dizer que a melhor maneira do ensino de o História contribuir para a construção de uma escola que leve à “ampliação de horizonte” dos estudantes é promovendo

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Q2344297 Pedagogia
Historiadores, interessados em analisar a trajetória política de João Goulart, encontraram no documentário Jango, de Silvio Tendler, um registro de época pleno de imagens e depoimentos sobre a conjuntura política que culminou no golpe civil militar de 1964.
(Adaptado de: DELGADO, Lucília de Almeida Neves. Jango: cinema, história, memória e reconhecimento. In: DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Marieta de Moraes (orgs). História do tempo Presente. Rio de Janeiro: FGV, 2014)

Ao ler o trecho acima, o/a professor/a de História de ensino fundamental se interessou em usar o filme Jango em sala de aula. Para justificar o uso do filme perante a coordenação pedagógica, argumentou que o filme é adequado aos objetivos do ensino de História, pois 

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Q2342767 Pedagogia
Considerando-se o histórico da disciplina História no currículo escolar brasileiro, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) Nos anos 30 do século XX, a criação do Ministério da Educação, que passou a centralizar a gestão da educação, considerava importante que a disciplina de história fosse focada em ensinar a memória histórica nacional.

( ) A disciplina da história deu lugar aos Estudos Sociais durante a década de 60. Essa troca foi ratificada principalmente a partir da reforma imposta pela Lei 5.692, de 1971, do regime civil-militar.

( ) O Colégio Pedro II, instituição secundária pública modelar criada em 1837, ao longo de sua existência, nem sempre contou com a história como disciplina obrigatória.
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Q2342764 Pedagogia
No Brasil, é objetivo do ensino e da aprendizagem dos povos indígenas:
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Q2342437 Pedagogia
Leia o texto a seguir.
Negros e indígenas estiveram presentes, e com importante atuação, nos processos históricos brasileiros desde o período colonial. Valorizar suas contribuições é dar significação às lutas desses povos e corrigir lacunas na formação histórica nacional, em oposição ao mito de uma suposta democracia racial, através da qual, segundo Freyre, a miscigenação étnica e cultural da formação da sociedade brasileira havia produzido um efeito democratizante na sociedade.
FONTENELE, Z. V. Práticas docentes no ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 46, e204249, 2020, p. 7.

No sentido do texto, no ensino de história e cultura afrobrasileira e dos povos indígenas, os professores devem valorizar a 
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Q2341986 Pedagogia
Quanto à pedagogia histórico-crítica é INCORRETO afirmar:
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Q2341347 Pedagogia
Leia o caso a seguir.

Uma professora de História realizou uma atividade bastante exitosa com seus alunos. Aproveitando os pequenos objetos e as maquetes de pirâmides e templos confeccionadas pela turma do ano anterior quando da realização da mostra de ciências, ela montou cinco estações na sala de aula nas quais os alunos divididos em pequenos grupos fariam o rodízio. Esses alunos, tal como pequenos arqueólogos, deveriam catalogar os objetos, registrando as informações numa folha a ser posteriormente socializada no grande grupo.

Em relação à prática pedagógica descrita, a estratégia didática da professora mobilizou o que se denomina de
Alternativas
Respostas
141: D
142: B
143: E
144: D
145: E
146: C
147: D
148: B
149: E
150: A
151: B
152: C
153: A
154: A
155: E
156: A
157: A
158: D
159: D
160: B