Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática para Concurso
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Com relação ao Referencial Curricular de Alagoas (ReCAL), julgue o próximo item.
O currículo escolar está centrado nas habilidades básicas,
com ênfase nos conteúdos de português e matemática.
Acerca do sorobã, julgue o item que se segue.
O sorobã pode ser usado por pessoas videntes.
De acordo com GOLBERT, sobre a comunicação matemática através dos símbolos numéricos, analisar a sentença abaixo:
Inicialmente, é recomendável deixar que as crianças inventem símbolos para representar suas ações sobre as quantidades físicas (1ª parte). As crianças podem se engajar no uso dos símbolos para registrar o que sabem para, posteriormente, tratá-los como elementos de um sistema numérico (2ª parte). Apesar de possibilitar a comunicação, os símbolos não sustentam o pensamento individual (3ª parte). Os alunos não devem entender os símbolos como representações do que precisam lembrar ou compartilhar com os outros (4ª parte).
A sentença está:
De acordo com SMOLE, DINIZ e CÂNDIDO, sobre os jogos na matemática, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) O jogo possibilita uma situação de prazer e de aprendizagem significativa nas aulas de matemática.
( ) O trabalho com jogos é um dos recursos que favorece o desenvolvimento da linguagem, dos diferentes processos de raciocínio e de interação entre os alunos.
( ) Todo jogo, por natureza, desafia, encanta, traz movimento, barulho e certa alegria para o espaço no qual, normalmente, entram apenas o livro, o caderno e o lápis.
( ) O jogo é uma atividade séria, que tem consequências frustrantes para quem joga, no sentido de ver o erro como algo definitivo ou insuperável.
Marque o que NÃO se comprova sobre "Matemática e os Temas Transversais".
I- Trabalhar com o tema dinheiro é complexo, os alunos não entendem centavos e reais e não consegue fazer as conversões, melhor ensinar somente cálculos que envolvem números positivos e negativos com vírgulas. II- É possível trabalhar o assunto dinheiro, mas, levar os alunos em atividades práticas (supermercados, feiras e lojas) é difícil, pois os mesmos se dispersam e não conseguem compreender e assimilar as orientações e explicações transmitidas pelo professor. III- É importante trabalhar com o assunto que envolve dinheiro, pagamento, troco, problemas práticos sobre compra e venda e outras estratégias; visando permitir que o aluno estabeleça relações com situações que vivencia diariamente quando vão a lojas, mercados ou estabelecimentos e realiza pequenas operações. As situações do cotidiano e os conteúdos de sala de aula são ótimos momentos de reflexão e aprendizado e o professor deve utilizar-se destas situações para aprofundar as relações que a criança estabelece. IV- Para aprender a utilizar dinheiro o aluno deve obrigatoriamente dominar todas as possibilidades de cálculo, realizando extensas listas de exercícios. Assim, somente após o professor ensinar sistematicamente por bastante tempo a forma correta de calcular é possível realizar brincadeiras como mercadinho ou lojinha em sala de aula.
Assinale a alternativa que apresenta todas as respostas INCORRETAS:
“Ao longo de minha experiência docente, percebi que usar a investigação no ensino de matemática oportuniza aos estudantes um exercício de leitura, de escrita e de discussão das ideias matemáticas, bem como suas relações com outras áreas de conhecimento. Desde as duas últimas décadas (1995- 2005), percebo que tal exercício pode ser mais enriquecido quando, associado, inserimos aspectos históricos que envolvem a produção de conhecimento matemático no tempo, no espaço e nos contextos socioculturais em que esse conhecimento foi produzido e utilizado. Por esse motivo, considero que essa é uma das formas produtivas para se concretizar um ensino de matemática que oportunize uma educação autônoma, criativa e ampliadora da cognição humana. “ MENDES, Iran Abreu. História para o ensino da Matemática: uma reinvenção para sala de aula. Revista Cocar, Belém, v. 1, n. 3, p.145-166, jan. 2017.
Sobre a história da Matemática, pode-se afirmar o seguinte: