Um paciente de 45 anos, diagnosticado com transtorno
depressivo maior resistente ao tratamento, apresenta
resposta parcial a diversos antidepressivos de diferentes
classes (SSRIs, SNRIs e tricíclicos) após tentativas de
tratamento ao longo de dois anos. Sua história médica inclui
hipertensão controlada e diabetes mellitus tipo 2. O paciente
relata melhora leve com a combinação atual de venlafaxina e
mirtazapina, mas ainda apresenta sintomas significativos de
anedonia, fadiga extrema e dificuldades cognitivas.
Considerando essa situação clínica, qual seria a próxima
abordagem farmacológica mais adequada para otimizar o
tratamento desse paciente?