Questões de Concurso Público BACEN 2013 para Analista - Gestão e Análise Processual
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Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações).
Se o autor do texto tivesse optado por empregar, no último período do texto, uma construção com verbos na voz passiva, o período poderia ter sido corretamente reescrito da seguinte forma: De resto, os elementos dessa arte difícil de se pensar o pensado te irá sendo ensinado pelo ofício...
Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações).
No diálogo apresentado, entre o personagem Janjão e seu pai, a fala inicial é introdutória do assunto e indica a surpresa do pai diante da maturidade de seu filho e o tom solene que irá permear a conversa em que o pai aconselha o filho a avaliar criticamente os valores da sociedade da época, o que torna o texto de Machado de Assis ainda adequado à atualidade.
Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações).
Fica provado, no diálogo apresentado, que “algumas apólices, um diploma” (l.5) legitimam a atuação das elites nacionais, que, no entanto, estão afastadas do poder político, porque aderiram ao ofício de medalhão.
Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações).
Pela leitura do trecho “De resto, o ofício te irá ensinando os elementos dessa arte difícil de pensar o pensado” (l.41-43), percebe-se a intenção do autor do texto de mostrar que a sociedade da época representava um engodo no que diz respeito a pressupostos acerca da racionalidade e do conhecimento.
Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações).
O segmento “foi um sonho da minha mocidade” (l.13) é um termo explicativo acerca da fase de ocorrência da expressão “o [ofício] de medalhão” (l.12-13).
Machado de Assis. Teoria do medalhão. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, v. II (com adaptações).
A correção gramatical do texto seria mantida caso o trecho “o meu desejo é que te faças grande” (l.8-9) fosse reescrito da seguinte forma: o meu desejo é que sejas grande.
Clarice Lispector. O escrito.
In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
No segmento “mas foi o que lhe restou” (l.2), a referência do pronome “o” é a expressão nominal “uma loja de sapatos” (l.1), e a do pronome “lhe” é o substantivo “gerente” (l.1).
Clarice Lispector. O escrito.
In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
No período iniciado por “Mas” (l.5), identificam-se as causas da existência da pergunta “onde está o meu erro?” (l.3).
Clarice Lispector. O escrito.
In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
O emprego do acento gráfico na palavra “arqueológica” e na palavra “áspera” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.
Clarice Lispector. O escrito.
In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
Segundo a autora, a diferença de prestígio e de remuneração entre as profissões decorre da competência, mas também da realização técnica e organizada das tarefas, aspecto esse que escapa à indagação do gerente da loja de sapatos, por ser um erudito.
Clarice Lispector. O escrito.
In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
A autora do texto busca evidenciar que a modernização das sociedades valoriza conhecimentos tecnológicos em detrimento de conhecimentos relativos às ciências naturais, o que, de acordo com o ponto de vista do gerente, desqualifica, na estrutura social e na organização profissional, as atividades laborais no comércio, como o de sapatos.
Clarice Lispector. O escrito.
In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
Infere-se do texto que a autora acredita que o cenário de conflitos ligado a profissões é irrelevante no que se refere à vida do gerente da loja de sapatos, vivida com singela nobreza.
Clarice Lispector. O escrito.
In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
No trecho “Não porque escolheu, mas foi o que lhe restou” (l.1-2), o emprego da próclise relativa ao pronome “lhe” explica-se pela presença do pronome relativo.
Tendo em vista a correspondência oficial a ser dirigida a Chefes dos Poderes, serão empregadas as formas ‘A sua Excelência o Senhor’ — endereçamento; parte externa do envelope, e ‘Excelentíssimo Senhor’, no texto, propriamente dito, como vocativo, no que se refere especificamente, ao emprego de formas de tratamento indireto de pessoa.
Internet: http://onlinelibrary.wiley.com (adapted).
Internal control is a central issue on corporate governance.
De acordo com a CF, é direito fundamental do cidadão a livre associação para fins lícitos. Todavia, pode a administração pública, a bem do interesse público, intervir no funcionamento de associações civis e suspender temporariamente suas atividades.
A autonomia dos entes federativos permite que os estados e o Distrito Federal (DF) instituam regimes próprios de previdência, podendo adotar princípios e padrões estruturantes diversos daqueles definidos pela União, conforme critérios específicos estabelecidos pelas constituições, no caso dos estados, e pela lei orgânica, no caso do DF.
Conforme a CF, o controle externo da União e das entidades da administração direta e indireta, referente à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, é exercido pelo Congresso Nacional.
A função reguladora da atividade econômica pode ser exercida pela administração pública indireta, por meio de autarquias, a exemplo do Banco Central do Brasil (BACEN).
O preceito constitucional de fomento à microempresa e empresa de pequeno porte orienta todos os entes federados, indistintamente, conferindo tratamento favorecido aos empreendedores que contem com menos recursos para fazer frente à concorrência.